Um dos presos, segundo os policiais, pagou fiança de R$ 500 e foi liberado.
As investigações, segundo a PF, começaram em 2018 e apuram o corte de árvores em uma área de floresta considerada de preservação permanente.
No local, de acordo com os policiais, há invasão sistemática em partes do solo situadas na Reserva Legal do Projeto de Assentamento 13 de Novembro, que área pública da União.
As investigações apontam ainda que as invasões vêm aumentando no decorrer dos últimos três anos, e que se nenhuma providência fosse adotada, não haverá mais vegetação nativa a ser preservada no local.
Se isso acontecer, segundo a PF, seria um dano irreparável ao meio ambiente.
As investigações, segundo a PF, começaram em 2018 e apuram o corte de árvores em uma área de floresta considerada de preservação permanente.
No local, de acordo com os policiais, há invasão sistemática em partes do solo situadas na Reserva Legal do Projeto de Assentamento 13 de Novembro, que área pública da União.
As investigações apontam ainda que as invasões vêm aumentando no decorrer dos últimos três anos, e que se nenhuma providência fosse adotada, não haverá mais vegetação nativa a ser preservada no local.
Se isso acontecer, segundo a PF, seria um dano irreparável ao meio ambiente.
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