Esta terça-feira (25) deve ser marcada por protestos de servidores públicos estaduais que prometem iniciar uma greve por tempo indeterminado, em protesto pelo pagamento do reajuste de 4,94% referente à inflação dos últimos doze meses. Policiais civis aceitaram dar uma trégua de uma semana ao Governo, mas as demais categorias como policiais militares, professores e agentes penitenciários ainda vão avaliar o pedido de trégua feito pelo Executivo por uma semana.
Entre as categorias que devem parar nesta terça estão os professores da rede estadual, que anunciaram que vão cruzar os braços a partir de hoje. Ao todo, são cerca de 2.100 escolas que podem ser afetadas. A orientação para os pais de alunos é para que busquem informações nas escolas dos filhos para saber se haverá aula ou não.
Já os policiais civis, após um protesto que levou viaturas para a frente da sede do Governo nesta segunda-feira, decidiram dar um prazo de uma semana para que o Executivo faça uma proposta. Os policiais civis iriam trabalhar apenas a carga horária de 40 horas semanais, sem serviços extras, fazendo uma espécie de “greve branca” a partir de hoje. Agora, resolveram esperar uma semana imaginando que poderá haver um acordo. Há a possibilidade, não confirmada oficialmente, de que o Governo poria acenar com uma reposição de 4% feita em parcelas.
Em entrevista à Banda B nesta terça-feira, a presidente do Fórum das Entidades Sindicais (FES), Marlei Fernandes, informou que uma avaliação será feita entre todas as categorias às 9 horas. Um grande ato está marcado na sequência com concentração em frente ao Palácio Iguaçu, em Curitiba.
Por sua vez, o Governo do Paraná afirmou que continua aberto ao diálogo, mas ameaça suspender as negociações, caso a paralisação se confirme.
Com data-base em maio, os servidores estão com os salários congelados desde 2016 e acumulam perdas de 17%. Desde abril, foram feitas oito rodadas de negociação entre Governo e representantes do funcionalismo, mas nenhum acordo foi fechado. O governador Ratinho Júnior (PSD) afirmou que o governo não tem dinheiro para conceder o reajuste, porque representaria quase R$ 1 bilhão a mais de gastos.
Neste clima, o presidente da Assembleia Legislativa, deputado Ademar Traiano (PSDB), afirmou que, caso o reajuste dos servidores seja de fato zero, não colocará em votação na Casa o reajuste dos demais poderes como Tribunal de Justiça, Ministério Público, Tribunal de Contas e do próprio Legislativo, mesmo com orçamentos próprios.
Via Banda B
Entre as categorias que devem parar nesta terça estão os professores da rede estadual, que anunciaram que vão cruzar os braços a partir de hoje. Ao todo, são cerca de 2.100 escolas que podem ser afetadas. A orientação para os pais de alunos é para que busquem informações nas escolas dos filhos para saber se haverá aula ou não.
Já os policiais civis, após um protesto que levou viaturas para a frente da sede do Governo nesta segunda-feira, decidiram dar um prazo de uma semana para que o Executivo faça uma proposta. Os policiais civis iriam trabalhar apenas a carga horária de 40 horas semanais, sem serviços extras, fazendo uma espécie de “greve branca” a partir de hoje. Agora, resolveram esperar uma semana imaginando que poderá haver um acordo. Há a possibilidade, não confirmada oficialmente, de que o Governo poria acenar com uma reposição de 4% feita em parcelas.
Em entrevista à Banda B nesta terça-feira, a presidente do Fórum das Entidades Sindicais (FES), Marlei Fernandes, informou que uma avaliação será feita entre todas as categorias às 9 horas. Um grande ato está marcado na sequência com concentração em frente ao Palácio Iguaçu, em Curitiba.
Por sua vez, o Governo do Paraná afirmou que continua aberto ao diálogo, mas ameaça suspender as negociações, caso a paralisação se confirme.
Com data-base em maio, os servidores estão com os salários congelados desde 2016 e acumulam perdas de 17%. Desde abril, foram feitas oito rodadas de negociação entre Governo e representantes do funcionalismo, mas nenhum acordo foi fechado. O governador Ratinho Júnior (PSD) afirmou que o governo não tem dinheiro para conceder o reajuste, porque representaria quase R$ 1 bilhão a mais de gastos.
Neste clima, o presidente da Assembleia Legislativa, deputado Ademar Traiano (PSDB), afirmou que, caso o reajuste dos servidores seja de fato zero, não colocará em votação na Casa o reajuste dos demais poderes como Tribunal de Justiça, Ministério Público, Tribunal de Contas e do próprio Legislativo, mesmo com orçamentos próprios.
Via Banda B
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