O pré-candidato Ratinho Jr. tenta “engordar” o PSC trazendo para dentro do partido deputados bons voto – mas está arriscado a produzir uma implosão interna e até mesmo perder a legenda na composição de sua aliança para disputar o governo.
Seria um caso de “atração fatal”: ao tentar puxar para dentro do partido deputados como Plauto Miró (DEM, 64 mil votos); Francisco Buhrer (PSDB, 51 mil votos); Mauro Moraes (PSDB, 50 mil); e Cantora Mara Lima (PSDB, 44 mil), ameaça a reeleição de alguns de seus antigos e fieis companheiros do PSC.
Individualmente com modesta votação, foram eleitos graças aos 300 mil votos obtidos por Ratinho Jr., que garantiu quociente para eleger Palozi (39 mil votos), Gilson de Souza (34 mil), Cláudia Pereira (29 mil), Wilmar Reichembach (25 mil) e Evandro Araújo (23 mil).
Eles raciocinam: a entrada dos “bons de voto” no PSC cooptados por Ratinho os condena a não se reelegerem em 2018.
Eles raciocinam: a entrada dos “bons de voto” no PSC cooptados por Ratinho os condena a não se reelegerem em 2018.
Irritados com o que consideram uma “traição”, negociam uma debandada conjunta para outras siglas que vão compor a grande coligação reunida pelo ministro Ricardo Barros para sustentar a candidatura de Cida Borghetti. Consideram que, assim, terão mais chances de manter suas cadeiras na Assembleia.
O movimento pode receber o respaldo deputado federal e presidente da legenda, pastor Takayama, que estaria propenso também a se integrar à campanha de Cida Borghetti.
O movimento pode receber o respaldo deputado federal e presidente da legenda, pastor Takayama, que estaria propenso também a se integrar à campanha de Cida Borghetti.
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