O Cruzeiro é um dos 17 clubes que já conquistaram a Copa Libertadores e estarão presentes na 59ª edição da competição, a ser realizada entre esta segunda-feira (22/1) e o dia 28 de de novembro. Somadas, as 47 taças representam 81% de todas as disputas realizadas.
Das agremiações brasileiras, o Cruzeiro ganhou a Libertadores em 1976 e 1997, enquanto Grêmio e Santos triunfaram em três oportunidades. Flamengo, Vasco, Palmeiras e Corinthians têm um título cada. A Chapecoense é a única sem troféu – participará da competição sul-americana apenas pela segunda vez em sua história.
São Paulo (3), Internacional (2), Argentinos Juniors-ARG, Vélez Sarsfield-ARG, Once Caldas-COL, LDU-EQU, Atlético e San Lorenzo-ARG (1 cada) são os campeões que não jogarão o torneio este ano.
O bicampeonato do Cruzeiro
O Cruzeiro ganhou a Copa Libertadores pela primeira vez em 1976, em sua terceira participação. O aproveitamento global foi de 88,4%, já que na época cada vitória valia dois pontos (11 triunfos, um empate e uma derrota). O goleador cruzeirense naquela edição foi o atacante Palhinha, com 13 tentos.
Na primeira fase, a Raposa passou por Internacional, Olimpia-PAR e Sportivo Luqueño-PAR. Na segunda fase, superou Alianza Lima-PER e LDU-EQU. Na decisão, enfrentou o River Plate e contou com gol de falta de Joãozinho aos 43min do segundo tempo do terceiro duelo para ganhar por 3 a 2 e comemorar o título.
Passados 21 anos, o Cruzeiro voltou ao ponto mais alto do futebol sul-americano. Na fase de grupos, perdeu os três primeiros jogos para Grêmio, Alianza Lima e Sporting Cristal, mas ganhou os duelos de volta e encerrou a chave 4 em segundo lugar, com nove pontos.
Nos mata-matas, o time celeste bateu El Nacional-EQU, Grêmio e Colo Colo-CHI, antes de pegar o Sporting Cristal na final. No primeiro duelo, empate sem gols em Lima, no Peru. No segundo, vitória por 1 a 0 com gol de Elivelton aos 30min da etapa complementar.
Na primeira fase, a Raposa passou por Internacional, Olimpia-PAR e Sportivo Luqueño-PAR. Na segunda fase, superou Alianza Lima-PER e LDU-EQU. Na decisão, enfrentou o River Plate e contou com gol de falta de Joãozinho aos 43min do segundo tempo do terceiro duelo para ganhar por 3 a 2 e comemorar o título.
Passados 21 anos, o Cruzeiro voltou ao ponto mais alto do futebol sul-americano. Na fase de grupos, perdeu os três primeiros jogos para Grêmio, Alianza Lima e Sporting Cristal, mas ganhou os duelos de volta e encerrou a chave 4 em segundo lugar, com nove pontos.
Nos mata-matas, o time celeste bateu El Nacional-EQU, Grêmio e Colo Colo-CHI, antes de pegar o Sporting Cristal na final. No primeiro duelo, empate sem gols em Lima, no Peru. No segundo, vitória por 1 a 0 com gol de Elivelton aos 30min da etapa complementar.
Curiosidades
Maior campeão da Copa Libertadores, o Independiente da Argentina ganhou as sete finais que disputou, sendo duas contra equipes brasileiras: São Paulo, em 1974, e Grêmio, em 1984.
Mas quem esteve mais vezes em decisões foram o também argentino Boca Juniors e o uruguaio Peñarol: 10 cada um. Enquanto o primeiro levou a melhor em seis oportunidades contra seus oponentes, o segundo faturou cinco títulos.
Das equipes que ganharam a Libertadores uma vez, apenas Palmeiras e Colo Colo marcaram presença em outras finais. O alviverde foi vice-campeão em 1961, 1968 e 2000. Os chilenos ficaram em segundo em 1973.
Já o colombiano América de Cali carrega a amarga marca de ter disputado quatro finais sem levantar uma taça sequer: 1985, 1986, 1987 e 1996.
Dos campeões presentes nesta Libertadores, o Racing é o que vive maior jejum. Seu único título aconteceu há mais de meio século, em 1967. O clube argentino será o primeiro adversário do Cruzeiro em 2018. O duelo acontece no dia 27 de fevereiro (terça-feira), às 21h30, em Avellaneda, pelo Grupo 5.
Das equipes que ganharam a Libertadores uma vez, apenas Palmeiras e Colo Colo marcaram presença em outras finais. O alviverde foi vice-campeão em 1961, 1968 e 2000. Os chilenos ficaram em segundo em 1973.
Já o colombiano América de Cali carrega a amarga marca de ter disputado quatro finais sem levantar uma taça sequer: 1985, 1986, 1987 e 1996.
Dos campeões presentes nesta Libertadores, o Racing é o que vive maior jejum. Seu único título aconteceu há mais de meio século, em 1967. O clube argentino será o primeiro adversário do Cruzeiro em 2018. O duelo acontece no dia 27 de fevereiro (terça-feira), às 21h30, em Avellaneda, pelo Grupo 5.
Campeões presentes na Libertadores de 2018
Argentina – 21 troféus
Independiente - 7 títulos (1964, 1965, 1972, 1973, 1974, 1975 e 1984)
Boca Juniors - 6 títulos (1977, 1978, 2000, 2001, 2003 e 2007)
Estudiantes - 4 títulos (1968, 1969, 1970 e 2009)
River Plate - 3 títulos (1986, 1996 e 2015)
Racing - 1 título (1967)
Brasil – 12 troféus
Santos - 3 títulos (1962, 1963 e 2011)
Grêmio - 3 títulos (1983, 1995 e 2017)
Cruzeiro - 2 títulos (1976 e 1997)
Flamengo - 1 título (1981)
Vasco - 1 título (1998)
Palmeiras - 1 título (1999)
Corinthians - 1 título (2012)
Uruguai – 8 troféus
Peñarol - 5 títulos (1960, 1961, 1966, 1982 e 1987)
Nacional - 3 títulos (1971, 1980 e 1988)
Paraguai – 3 troféus
Olimpia - 3 títulos (1979, 1990 e 2002)
Colômbia – 2 troféus
Atlético Nacional - 2 títulos (1989 e 2016)
Chile – 1 troféu
Colo Colo - 1 título (1991)
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