A Câmara Federal elege seu novo comando no dia 2 de fevereiro e dois deputados federais do Paraná estão entre os cotados para a disputa pela primeira vice-presidência da Casa: Osmar Serraglio e Sérgio Souza, ambos do PMDB. O atual presidente, Rodrigo Maia (DEM/RJ) – que assumiu o cargo após o afastamento de Eduardo Cunha (PMDB/RJ) - planeja disputar a reeleição, apesar do regimento interno não prever a recondução para o posto.
A disputa ganhou ainda mais importância após a queda de Cunha e a possibilidade de cassação da chapa Dilma-Temer pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). O TSE deve julgar no ano que vem a ação que investiga irregularidades nas contas de campanha da ex-presidente afastada, e do atual presidente Michel Temer (PMDB). Caso o tribunal aprove a cassação da chapa a partir de 1º de janeiro, o peemedebista perde o cargo e o novo presidente da República será escolhido em eleição indireta no Congresso Nacional.
Outro fator que aumenta a importância da eleição na Câmara é que o presidente da Casa passa a ser o segundo na linha de sucessão presidencial. O atual presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB/AL), foi retirado dessa linha por decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que o tornou réu em um processo por peculato. E o nome mais cotado para substituí-lo, na eleição para a presidência do Senado no ano que vem é Eunício Oliveira (PMDB/CE), que foi citado em delações da Odebrecht na operação Lava Jato como tendo recebido recursos para caixa dois de campanha oriundo do esquema de corrupção da Petrobras.
Em julho, quando Eduardo Cunha foi cassado, Serraglio e Sérgio Souza já haviam sido cogitados como pré-candidatos à presidência da Câmara, mas acabaram não entrando na disputa. Na ocasião, outro deputado federal do Paraná – Fernando Giacobo (PR) – atual segundo vice-presidente da Casa, se candidatou, recebendo 59 votos. Serraglio preside atualmente a Comissão de Constituição e Justiça.
Outro fator que aumenta a importância da eleição na Câmara é que o presidente da Casa passa a ser o segundo na linha de sucessão presidencial. O atual presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB/AL), foi retirado dessa linha por decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que o tornou réu em um processo por peculato. E o nome mais cotado para substituí-lo, na eleição para a presidência do Senado no ano que vem é Eunício Oliveira (PMDB/CE), que foi citado em delações da Odebrecht na operação Lava Jato como tendo recebido recursos para caixa dois de campanha oriundo do esquema de corrupção da Petrobras.
Em julho, quando Eduardo Cunha foi cassado, Serraglio e Sérgio Souza já haviam sido cogitados como pré-candidatos à presidência da Câmara, mas acabaram não entrando na disputa. Na ocasião, outro deputado federal do Paraná – Fernando Giacobo (PR) – atual segundo vice-presidente da Casa, se candidatou, recebendo 59 votos. Serraglio preside atualmente a Comissão de Constituição e Justiça.
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