A Aeag (Associação dos Engenheiros e Arquitetos de Guarapuava) e a Aeagro (Associação dos Engenheiros Agrônomos de Guarapuava) estão ouvindo as propostas de governo dos candidatos a prefeito. Através de reuniões, os profissionais ligados às entidades de classe conhecem o programa de cada postulante ao Executivo e o compromisso para a valorização dos profissionais.
A cada encontro, as entidades ouvem um candidato. As reuniões já começaram este mês, com Antenor Gomes de Lima (PT). Hoje, é a vez de Jauri Gomes (PSC). No dia 30, Fábio Martins Ribas (PP) e, em 13 de setembro, Cesar Silvestri Filho (PPS). A dinâmica é simples. Primeiro é o candidato expõe seu plano de governo. Em seguida, os profissionais e representantes das entidades fazem os questionamentos sobre demandas públicas e temas ligados ao exercício da engenharia.
Na primeira reunião, assuntos como Plano Diretor Municipal, transporte coletivo e mobilidade urbana, fiscalização municipal de obras, hospital regional e curso de Medicina vieram à tona. Também foi exigido o posicionamento do candidato a respeito do salário mínimo profissional e a reserva de cargos de chefia em pastas como Agricultura e Habitação e Urbanismo a profissionais com formação técnica.
“É importante apresentar aos profissionais o plano de governo de cada candidato para que possamos enquanto eleitores escolher o melhor deles, considerando o atendimento às reivindicações do sistema CREA”, comenta o presidente da Aeag, Massanori Hara.
Para o presidente da Aeagro, José Roberto Papi, as reuniões abordam assuntos relevantes à comunidade. A participação dos profissionais e das entidades a quais são ligados é fundamental ao desenvolvimento local. “Temos certeza de que podemos contribuir com a sociedade no desenvolvimento de planos e ações para melhorar a situação socioeconômica de nossa cidade e esse é o momento de sugerir ideias viáveis aos candidatos, que possam se adequar ao seu plano de governo”, analisa.
Para que os projetos do candidato eleito sejam colocados em prática, torna-se necessária a participação dos profissionais do CREA-PR. “Não imaginamos um projeto urbano ou rural que venha ter sucesso ou que seja até liberado sem um acompanhamento técnico especializado, sabemos que Guarapuava tem poucos profissionais em seus quadros e com remuneração abaixo de mercado e do piso da categoria. Essa situação precisa ser corrigida com a contratação, melhoria dos salários e das condições de trabalho”, conclui Papi.
Em 26 de setembro, quando o CREA-PR entregar os EBDMs (Estudos Básicos de Desenvolvimento Municipal) aos candidatos, a Aeag e Aeagro aproveitarão a ocasião para oferecer um documento contendo as reivindicações das entidades e resultante das reuniões realizadas.
Confira o cronograma das próximas reuniões
09 de agosto – Antenor Gomes de Lima
21 de agosto – Jauri Gomes
30 de agosto – Fábio Martins Ribas
13 de setembro – Cesar Silvestri Filho
Local: Aeag
Horário: 19 horas
Via João Quaquio - Jornalista
terça-feira, agosto 21, 2012
Laranjeiras do Sul:Fiesta Hacth de Cantagalo atropela cachorro e foge
A placa do Veículo é AQQ 9856, um Fiesta Hatch Preto, do Cantagalo, bateu no cachorrinho, não chegou passar por cima do cachorro, só prendeu, ai o dono do cachorro gritou e a condutora do veículo deu marcha ré e fugiu, Segundo informações do dono do cachorrinho ele estava em cima da faixa de pedestres, na rua Xv esquina com a Rua Diogo Pinto, do lado do hospital São Lucas, o fato aconteceu por volta de umas 7 horas.
Com informações do dono do cachorrinho
Com informações do dono do cachorrinho
Cantagalo:MATÉRIA RETIRADA DO AR POR DETERMINAÇÃO JUDICIAL, O PROCESSO TEVE SEGREDO DE JUSTIÇA DECLARADO
Por determinação Judicial o conteúdo desta reportagem foi retirado devido a Representação nº 445-21-81.2012.6.16.0203, o motivo é a decretação de SEGREDO DE JUSTIÇA na investigação Judicial.
O editor deste blog foi intimado hoje (21) as 23:07 , tendo prazo de 1 hora a partir da intimação para a retirada do conteúdo publicado, a retirada foi realizada as 23:12 desta terça-feira (21). (CLIQUE NAS IMAGENS ACIMA)
"Determinação Judicial não se discute, se cumpre"
Laranjeiras do Sul:Danos, furto e via da fatos foram as ocorrência policiais das últimas horas
Danos e furto
Por volta das 10h25min na R. Souza Naves, próximo ao Ginásio da APAE foi dado atendimento a ocorrência de Danos e Furto, onde uma senhora deixou seu veículo Fiat Palio estacionado por cerca de dez minutos e quando retornou alguém havia arremessado uma pedra contra o vidro do carro e subtraído do interior uma bolsa com documentos da proprietária, posteriormente uma pessoa ligou para o fone 190 e disse ter localizado uma bolsa de cor marrom, em um pátio próximo ao pavilhão da Igreja Matriz, no local constatou ser a mesma bolsa que fora furtada anteriormente, sendo entregue na 2ª SDP, informado e orientado a vítima sobre os procedimentos. (UM AVISO IMPORTANTE POR PARTE DA POLICIA MILITAR, QUE OS PROPRIETÁRIOS NÃO DEIXEM OBJETOS A MOSTRA NO INTERIOR DOS VEÍCULOS, PRINCIPALMENTE BOLSAS, POIS TAIS OBJETOS SÃO UM ALVO PERFEITO PARA OS DESOCUPADOS PRATICAREM FURTOS).
Vias de fatos
Por volta das 18h, na R. Jacob Ruths foi dado atendimento a ocorrência de Vias de Fato entre duas mulheres, sendo que foi conduzida pela equipe até a casa hospitalar a Sra Rejane que foi agredida pela Própria tia, a dona Maria, a autora dos fatos não foi localizada, coube orientações a vitima.
Com informações da 2ª CIA PMPR
Repórter Paola Santos
Por volta das 10h25min na R. Souza Naves, próximo ao Ginásio da APAE foi dado atendimento a ocorrência de Danos e Furto, onde uma senhora deixou seu veículo Fiat Palio estacionado por cerca de dez minutos e quando retornou alguém havia arremessado uma pedra contra o vidro do carro e subtraído do interior uma bolsa com documentos da proprietária, posteriormente uma pessoa ligou para o fone 190 e disse ter localizado uma bolsa de cor marrom, em um pátio próximo ao pavilhão da Igreja Matriz, no local constatou ser a mesma bolsa que fora furtada anteriormente, sendo entregue na 2ª SDP, informado e orientado a vítima sobre os procedimentos. (UM AVISO IMPORTANTE POR PARTE DA POLICIA MILITAR, QUE OS PROPRIETÁRIOS NÃO DEIXEM OBJETOS A MOSTRA NO INTERIOR DOS VEÍCULOS, PRINCIPALMENTE BOLSAS, POIS TAIS OBJETOS SÃO UM ALVO PERFEITO PARA OS DESOCUPADOS PRATICAREM FURTOS).
Vias de fatos
Por volta das 18h, na R. Jacob Ruths foi dado atendimento a ocorrência de Vias de Fato entre duas mulheres, sendo que foi conduzida pela equipe até a casa hospitalar a Sra Rejane que foi agredida pela Própria tia, a dona Maria, a autora dos fatos não foi localizada, coube orientações a vitima.
Com informações da 2ª CIA PMPR
Repórter Paola Santos
segunda-feira, agosto 20, 2012
Copel discute participação na Usina Hidrelétrica Baixo Iguaçu
O Governo do Paraná, por meio da Companhia Paranaense de Energia (Copel), discute participação na futura Usina Hidrelétrica Baixo Iguaçu. O empreendimento foi arrematado em leilão pela empresa Neoenergia, com quem a Copel iniciou entendimentos em 2011, conforme orientação do governador Beto Richa.
Leiloada em 2008, a Usina Baixo Iguaçu recebeu no mês passado do governo federal a concessão para o uso do bem público para exploração do potencial de energia. “Com a concessão, mais uma etapa para a construção da usina foi superada. Estamos definindo a participação da Copel no empreendimento, que está situado na base territorial da companhia, pois já operamos três grandes hidrelétricas no Rio Iguaçu”, diz o presidente em exercício da Copel, Jaime de Oliveira Kuhn.
Localizada no trecho final do rio Iguaçu entre os municípios de Capanema e Capitão Leônidas Marques, a usina terá potência instalada de 350 megawatts e capacidade para atender ao consumo de uma cidade com 700 mil habitantes. Os investimentos totais previstos chegam a R$ 1,5 bilhão.
A futura usina de Baixo Iguaçu será vizinha da Usina Governador José Richa, construída e operada pela Copel desde 1999. A Companhia possui ainda no Rio Iguaçu as usinas Bento Munhoz e Ney Braga. “Uma participação da Copel na Usina Baixo Iguaçu pode gerar economicidade ao empreendimento por vários fatores, tanto pelo conhecimento que a Copel tem sobre o rio como pelas estruturas de operação e manutenção que já temos na região”, afirma Kuhn.
“A participação em Baixo Iguaçu é mais um passo na retomada de expansão em geração de energia elétrica que a Copel manteve até o ano de 2004 e agora está sendo recuperada”, diz Jaime Kuhn. “A operação de Baixo Iguaçu pode ser feita, por exemplo, a partir da Usina José Richa, melhorando a rentabilidade do projeto.”
MAUÁ - A Copel concluiu as estruturas da Usina de Mauá, que deverá ser inaugurada em novembro, no Rio Tibagi, entre os municípios de Telêmaco Borba e Ortigueira. A Usina Mauá é um empreendimento em parceria com a Eletrosul. Outra usina menor, a Cavernoso II, deverá estar em condições de operar a partir de outubro. A Copel também está construindo a Usina Colíder, no Mato Grosso.
AEN
Leiloada em 2008, a Usina Baixo Iguaçu recebeu no mês passado do governo federal a concessão para o uso do bem público para exploração do potencial de energia. “Com a concessão, mais uma etapa para a construção da usina foi superada. Estamos definindo a participação da Copel no empreendimento, que está situado na base territorial da companhia, pois já operamos três grandes hidrelétricas no Rio Iguaçu”, diz o presidente em exercício da Copel, Jaime de Oliveira Kuhn.
Localizada no trecho final do rio Iguaçu entre os municípios de Capanema e Capitão Leônidas Marques, a usina terá potência instalada de 350 megawatts e capacidade para atender ao consumo de uma cidade com 700 mil habitantes. Os investimentos totais previstos chegam a R$ 1,5 bilhão.
A futura usina de Baixo Iguaçu será vizinha da Usina Governador José Richa, construída e operada pela Copel desde 1999. A Companhia possui ainda no Rio Iguaçu as usinas Bento Munhoz e Ney Braga. “Uma participação da Copel na Usina Baixo Iguaçu pode gerar economicidade ao empreendimento por vários fatores, tanto pelo conhecimento que a Copel tem sobre o rio como pelas estruturas de operação e manutenção que já temos na região”, afirma Kuhn.
“A participação em Baixo Iguaçu é mais um passo na retomada de expansão em geração de energia elétrica que a Copel manteve até o ano de 2004 e agora está sendo recuperada”, diz Jaime Kuhn. “A operação de Baixo Iguaçu pode ser feita, por exemplo, a partir da Usina José Richa, melhorando a rentabilidade do projeto.”
MAUÁ - A Copel concluiu as estruturas da Usina de Mauá, que deverá ser inaugurada em novembro, no Rio Tibagi, entre os municípios de Telêmaco Borba e Ortigueira. A Usina Mauá é um empreendimento em parceria com a Eletrosul. Outra usina menor, a Cavernoso II, deverá estar em condições de operar a partir de outubro. A Copel também está construindo a Usina Colíder, no Mato Grosso.
AEN
Transporte público é obrigação de municípios e deve ser fiscalizado
A Constituição Federal e o Código de Trânsito Brasileiro preveem a obrigatoriedade do serviço de transporte público dos municípios. Porém, se as prefeituras não têm condições de arcar com o serviço devem repassar o transporte coletivo por meio de permissão ou concessão de alguma empresa.
Mesmo após o repasse, o serviço de fiscalização ainda é de responsabilidade dos prefeitos. Os eleitores de Foz do Iguaçu, no oeste do Paraná, reclamam e afirmam que a qualidade no atendimento aos usuários está comprometida.
"Quem não necessita de ônibus e entra no carro tudo bem. Mas quem precisa do transporte, principalmente de manhã, está sempre lotado", reclama uma das passageiras. A conservação dos pontos de ônibus e dos próprios veículos também deve ser fiscalizada.
Fixar o valor das passagens é outra tarefa que remete à prefeitura. Para isso são considerados o número de passageiros transportados, a quilometragem das linhas, o salário dos motoristas e cobradores, a manutenção dos veículos, gasto com pneus, combustíveis, entre outros fatores.
Se todos esses fatores não tiveram de acordo com a necessidade da cidade, o eleitor tem o direito de procurar a prefeitura e formalizar uma reclamação.
Matéria G1 / Foto ilustrativa
Mesmo após o repasse, o serviço de fiscalização ainda é de responsabilidade dos prefeitos. Os eleitores de Foz do Iguaçu, no oeste do Paraná, reclamam e afirmam que a qualidade no atendimento aos usuários está comprometida.
"Quem não necessita de ônibus e entra no carro tudo bem. Mas quem precisa do transporte, principalmente de manhã, está sempre lotado", reclama uma das passageiras. A conservação dos pontos de ônibus e dos próprios veículos também deve ser fiscalizada.
Fixar o valor das passagens é outra tarefa que remete à prefeitura. Para isso são considerados o número de passageiros transportados, a quilometragem das linhas, o salário dos motoristas e cobradores, a manutenção dos veículos, gasto com pneus, combustíveis, entre outros fatores.
Se todos esses fatores não tiveram de acordo com a necessidade da cidade, o eleitor tem o direito de procurar a prefeitura e formalizar uma reclamação.
Matéria G1 / Foto ilustrativa
Governo Beto Richa promete que rodovias estaduais terão R$ 50 milhões em investimentos
Mil quilômetros de rodovias do Paraná devem receber obras estruturais nos próximos cinco anos. O primeiro passo para colocar esse pacote do governo estadual em prática será dado no próximo mês: em setembro começa o processo de escolha das empresas que farão os projetos de engenharia, ao custo total de R$ 50 milhões. Não se trata de manutenção ou operação tapa-buraco, mas também não serão mil quilômetros de duplicação. Alguns trechos receberão segunda pista, outros, acostamentos, terceiras-faixas, acessos, marginais, trevos e viadutos.
Com a justificativa de que ainda faltam ajustes na definição de quais rodovias serão beneficiadas, o governo estadual não informou detalhadamente a localização e o tipo de intervenção que será realizada. Contudo, já se sabe que a PR-323, entre Maringá e Guaíra – um dos mais importantes trechos rodoviários do Paraná e que mais precisa de intervenção –, está na lista de prioridades. O valor a ser investido nas obras ainda não foi estimado.
Entretanto, mesmo com esse compromisso de investimento, quando o assunto é projeto de engenharia para obras em rodovia, o momento atual é de “apagão”. O governo estadual já iniciou a licitação ou a execução dos quatro projetos que tinha na gaveta e não tem mais nenhum. “Não estamos conseguindo fazer obras por falta de projetos”, conta o diretor-geral do Departamento de Estradas de Rodagem (DER), Paulo Milani.
Nos últimos meses foram feitos apenas projetos mais simples, para manutenção de rodovias. Entre os últimos projetos de engenharia desenvolvidos pelo DER está a duplicação de 3,7 quilômetros da PR-323, entre Maringá e Paiçandu. “Mas isso faz dois anos e dois dos funcionários envolvidos no trabalho já se aposentaram”, comenta. Grande parte dos servidores do DER estaria com idade entre 55 e 60 anos. Milani afirma que o DER não tem pessoal suficiente para desenvolver novos projetos, apesar dos cerca de 250 engenheiros em 19 unidades no estado.
Terceirização
A contratação de projetos de engenharia é parte de um processo de terceirização de serviços. No passado, o próprio DER construía estradas. Na sequência, passou a contratar empresas para executar as obras. O passo seguinte foi encaminhar à iniciativa privada o trabalho de desenvolver o projeto de engenharia – o que acontece há 15 anos. “Mas a função de fiscalizar e de definir prioridades continuará sendo desempenhada pelo Estado”, garante Milani. Um setor de projetos foi mantido no DER para montar os editais de licitação e monitorar a realização do serviço contratado.
Entre as dificuldades para manter em um órgão público toda a estrutura necessária para a elaboração de projetos está o “engessamento” da administração pública. “Se um topógrafo fica doente, na iniciativa privada outro profissional assume o trabalho. No setor público, o projeto fica parado até que ele volte”, exemplifica o diretor-geral do DER. A equipe necessária para se fazer projetos para rodovias não é pequena e abrange especialistas de várias áreas – o profissional que define como deve ser a base do pavimento geralmente não é o mesmo que desenha o viaduto. Por esse motivo, Milani afirma que tem sido mais econômico para o estado terceirizar a elaboração de projetos.
Perda de recursos
O diretor-geral do DER acredita que o Paraná perdeu muitas chances de conseguir recursos em função da falta de projetos. Por isso, ele defende a formação do que chama de “prateleira de projetos”, que será criada a partir desse investimento de R$ 50 milhões. Milani avalia que o pacote agora proposto será o maior desde a época do governo de Jayme Canet, entre 1975 e 1979. “Mas naquele tempo, as obras eram mais de pavimentação de novas rodovias”, complementa.
Contratar estudo é sinal de organização
Mário Stamm, que é consultor de infraestrutura logística da Federação das Indústrias do Paraná (Fiep) e já foi secretário estadual de Transportes, comemora a decisão de se preparar um pacote de projetos de engenharia para rodovias. “Preparar projetos é sinal de organização e planejamento. E é essencial que eles estejam prontos para quando tiver dinheiro disponível em caixa ou mesmo para captar recursos externos”, analisa. Para ele, várias oportunidades são desperdiçadas por falta de projetos. “Não adianta pedir recursos sem projeto. A primeira pergunta vai ser: cadê o teu projeto?”, comenta.
Para Jaime Sunye Neto, presidente do Instituto de Engenharia do Paraná (IEP), o estado está carente de projetos. Ele defende a terceirização do serviço. “O servidor público tem que ter capacidade para decidir o que quer e fazer a contratação – e não elaborar o projeto”, diz. Sunye Neto avalia como muito positiva a iniciativa de preparar um pacote de projetos e lamenta apenas que o IEP não tenha sido convidado para colaborar nas discussões sobre a definição das obras que devem ser feitas.
“Os órgãos rodoviários brasileiros têm por princípio, há muitas décadas, contratar estudos e projetos finais de engenharia junto a empresas especializadas de consultoria”, conta o professor Djalma Pereira, das disciplinas de Infraestrutura e Pavimentação da UFPR e mestre em Engenharia de Transportes pela USP. Ele destaca que, para o desenvolvimento de projetos de engenharia, há a necessidade de uma ampla equipe multidisciplinar, com especialistas nas mais diversas áreas, além de recursos como equipamentos de sondagem, laboratórios, softwares especializados, equipamentos para avaliação de pavimentos, entre outros.
Fiscalização
O Conselho Regional de Engenharia do Paraná (Crea-PR) demonstra preocupação com a falta de pessoal no Departamento de Estradas de Rodagem (DER). “É bem razoável contratar os projetos, mas precisa de gente para fiscalizar a execução”, afirma o presidente, Joel Krüger. Ele declara que há uma alta rotatividade em função da falta de engenheiros no setor e dos salários pagos abaixo do valor de mercado. Mesmo o concurso recém-aberto para a contratação de engenheiros não seria capaz de preencher as vagas necessárias. “É essencial ter mais profissionais para definir diretrizes e depois acompanhar o trabalho contratado”, diz.
Via Gazeta do Povo
Com a justificativa de que ainda faltam ajustes na definição de quais rodovias serão beneficiadas, o governo estadual não informou detalhadamente a localização e o tipo de intervenção que será realizada. Contudo, já se sabe que a PR-323, entre Maringá e Guaíra – um dos mais importantes trechos rodoviários do Paraná e que mais precisa de intervenção –, está na lista de prioridades. O valor a ser investido nas obras ainda não foi estimado.
Entretanto, mesmo com esse compromisso de investimento, quando o assunto é projeto de engenharia para obras em rodovia, o momento atual é de “apagão”. O governo estadual já iniciou a licitação ou a execução dos quatro projetos que tinha na gaveta e não tem mais nenhum. “Não estamos conseguindo fazer obras por falta de projetos”, conta o diretor-geral do Departamento de Estradas de Rodagem (DER), Paulo Milani.
Nos últimos meses foram feitos apenas projetos mais simples, para manutenção de rodovias. Entre os últimos projetos de engenharia desenvolvidos pelo DER está a duplicação de 3,7 quilômetros da PR-323, entre Maringá e Paiçandu. “Mas isso faz dois anos e dois dos funcionários envolvidos no trabalho já se aposentaram”, comenta. Grande parte dos servidores do DER estaria com idade entre 55 e 60 anos. Milani afirma que o DER não tem pessoal suficiente para desenvolver novos projetos, apesar dos cerca de 250 engenheiros em 19 unidades no estado.
Terceirização
A contratação de projetos de engenharia é parte de um processo de terceirização de serviços. No passado, o próprio DER construía estradas. Na sequência, passou a contratar empresas para executar as obras. O passo seguinte foi encaminhar à iniciativa privada o trabalho de desenvolver o projeto de engenharia – o que acontece há 15 anos. “Mas a função de fiscalizar e de definir prioridades continuará sendo desempenhada pelo Estado”, garante Milani. Um setor de projetos foi mantido no DER para montar os editais de licitação e monitorar a realização do serviço contratado.
Entre as dificuldades para manter em um órgão público toda a estrutura necessária para a elaboração de projetos está o “engessamento” da administração pública. “Se um topógrafo fica doente, na iniciativa privada outro profissional assume o trabalho. No setor público, o projeto fica parado até que ele volte”, exemplifica o diretor-geral do DER. A equipe necessária para se fazer projetos para rodovias não é pequena e abrange especialistas de várias áreas – o profissional que define como deve ser a base do pavimento geralmente não é o mesmo que desenha o viaduto. Por esse motivo, Milani afirma que tem sido mais econômico para o estado terceirizar a elaboração de projetos.
Perda de recursos
O diretor-geral do DER acredita que o Paraná perdeu muitas chances de conseguir recursos em função da falta de projetos. Por isso, ele defende a formação do que chama de “prateleira de projetos”, que será criada a partir desse investimento de R$ 50 milhões. Milani avalia que o pacote agora proposto será o maior desde a época do governo de Jayme Canet, entre 1975 e 1979. “Mas naquele tempo, as obras eram mais de pavimentação de novas rodovias”, complementa.
Contratar estudo é sinal de organização
Mário Stamm, que é consultor de infraestrutura logística da Federação das Indústrias do Paraná (Fiep) e já foi secretário estadual de Transportes, comemora a decisão de se preparar um pacote de projetos de engenharia para rodovias. “Preparar projetos é sinal de organização e planejamento. E é essencial que eles estejam prontos para quando tiver dinheiro disponível em caixa ou mesmo para captar recursos externos”, analisa. Para ele, várias oportunidades são desperdiçadas por falta de projetos. “Não adianta pedir recursos sem projeto. A primeira pergunta vai ser: cadê o teu projeto?”, comenta.
Para Jaime Sunye Neto, presidente do Instituto de Engenharia do Paraná (IEP), o estado está carente de projetos. Ele defende a terceirização do serviço. “O servidor público tem que ter capacidade para decidir o que quer e fazer a contratação – e não elaborar o projeto”, diz. Sunye Neto avalia como muito positiva a iniciativa de preparar um pacote de projetos e lamenta apenas que o IEP não tenha sido convidado para colaborar nas discussões sobre a definição das obras que devem ser feitas.
“Os órgãos rodoviários brasileiros têm por princípio, há muitas décadas, contratar estudos e projetos finais de engenharia junto a empresas especializadas de consultoria”, conta o professor Djalma Pereira, das disciplinas de Infraestrutura e Pavimentação da UFPR e mestre em Engenharia de Transportes pela USP. Ele destaca que, para o desenvolvimento de projetos de engenharia, há a necessidade de uma ampla equipe multidisciplinar, com especialistas nas mais diversas áreas, além de recursos como equipamentos de sondagem, laboratórios, softwares especializados, equipamentos para avaliação de pavimentos, entre outros.
Fiscalização
O Conselho Regional de Engenharia do Paraná (Crea-PR) demonstra preocupação com a falta de pessoal no Departamento de Estradas de Rodagem (DER). “É bem razoável contratar os projetos, mas precisa de gente para fiscalizar a execução”, afirma o presidente, Joel Krüger. Ele declara que há uma alta rotatividade em função da falta de engenheiros no setor e dos salários pagos abaixo do valor de mercado. Mesmo o concurso recém-aberto para a contratação de engenheiros não seria capaz de preencher as vagas necessárias. “É essencial ter mais profissionais para definir diretrizes e depois acompanhar o trabalho contratado”, diz.
Via Gazeta do Povo
Laranjeiras do Sul: Mais um acidente no centro da cidade
Foi na manha desta segunda-feira (20) no cruzamento das ruas Coronel Guilherme de Paula com a Rua Barão do Rio Branco, o Fiat Uno da Secretaria de Saúde de Laranjeiras do Sul (SEMUSA) trafegtava pela Rua Barão do Rio Branco, quando repentinamente veículo Gol cor cinza atravessou preferencial vindo a colidir com o veiculo da Saúde municipal.
Neste acidente só houve danos materiais de média monta, sem feridos.
Policiais Militares atenderam a ocorrência e instruíram os condutores para os procedimentos.
Fonte da imagem:Retirada do vídeo da TV Cantu
Neste acidente só houve danos materiais de média monta, sem feridos.
Policiais Militares atenderam a ocorrência e instruíram os condutores para os procedimentos.
Fonte da imagem:Retirada do vídeo da TV Cantu
Laranjeiras do Sul:Injúria, ameaça e infrações de trânsito movimentaram as ocorrências policiais
Injuria
Durante evento realizado no centro de eventos desta cidade, nesta data de domingo, dia 19, um rapaz acabou entrando em discussão com um segurança da equipe contratada para segurança, e durante esta discussão, o rapaz acabou por agredir verbalmente a pessoa deste segurança.
Este resolveu representar contra seu agressor, sendo ambos deslocados a delegacia para providencias.
Ameaça
Na Domingo, por volta das 18:30, relatou um senhor que uma terceira pessoa veio a ameaçar-lhe de morte durante um evento realizado na cidade, para terceira idade.
Estes declaram que este desentendimento deu-se por causa da ex-esposa de um destes.
Conduzidas ambas as partes para delegacia para providencias cabiveis.
Infração de Transito
Durante abordagem na Rua Marechal Candido Rondon, a viatura avistou um veiculo com a luz de freio queimada.
Foram constatadas outras irregularidades, onde o veiculo foi retido, sendo lavrados Autos de Infração cabíveis a situação, sendo orientado o condutor quanto as providencias cabíveis.
Com informação da 2ª CIA /PMPR - Laranjeiras do Sul
Repórter Paola Santos
Durante evento realizado no centro de eventos desta cidade, nesta data de domingo, dia 19, um rapaz acabou entrando em discussão com um segurança da equipe contratada para segurança, e durante esta discussão, o rapaz acabou por agredir verbalmente a pessoa deste segurança.
Este resolveu representar contra seu agressor, sendo ambos deslocados a delegacia para providencias.
Ameaça
Na Domingo, por volta das 18:30, relatou um senhor que uma terceira pessoa veio a ameaçar-lhe de morte durante um evento realizado na cidade, para terceira idade.
Estes declaram que este desentendimento deu-se por causa da ex-esposa de um destes.
Conduzidas ambas as partes para delegacia para providencias cabiveis.
Infração de Transito
Durante abordagem na Rua Marechal Candido Rondon, a viatura avistou um veiculo com a luz de freio queimada.
Foram constatadas outras irregularidades, onde o veiculo foi retido, sendo lavrados Autos de Infração cabíveis a situação, sendo orientado o condutor quanto as providencias cabíveis.
Com informação da 2ª CIA /PMPR - Laranjeiras do Sul
Repórter Paola Santos
Laranjeiras do Sul:Auto Braz completa hoje (20) 48 anos de bons serviços prestados
A Auto Braz completa 48 anos nesta segunda-feira (20).
A Auto Braz revenda Volkswagem de Laranjeiras do Sul e região completa seus 48 anos de bons serviços prestados a comunidade Laranjeirense e região.
Promoção 48 anos
A Auto Braz de Laranjeiras do Sul sorteará hoje (20) uma viagem a fábrica da Volkswagen em São José dos Pinhais e um DVD automotivo Tech.
Os clientes que estarão concorrendo adquiriram peças, veículos ou serviços.
Por olho aberto
Desejamos muito sucesso a Auto Braz, uma empresa séria visando sempre atender bem os clientes, que venham mais 48 anos e mais 48 anos e assim por diante!!!
A Auto Braz revenda Volkswagem de Laranjeiras do Sul e região completa seus 48 anos de bons serviços prestados a comunidade Laranjeirense e região.
Promoção 48 anos
A Auto Braz de Laranjeiras do Sul sorteará hoje (20) uma viagem a fábrica da Volkswagen em São José dos Pinhais e um DVD automotivo Tech.
Os clientes que estarão concorrendo adquiriram peças, veículos ou serviços.
Por olho aberto
Desejamos muito sucesso a Auto Braz, uma empresa séria visando sempre atender bem os clientes, que venham mais 48 anos e mais 48 anos e assim por diante!!!
domingo, agosto 19, 2012
Nova Laranjeiras:Jornal Folha de São Paulo destaca saques feitos pelos índios no Paraná
Segundo a polícia, guaranis e caingangues atuam em via que cruza reserva no PR, relatório a PRF mostra pedras sob carros acidentados; neste ano, foram oito saques em 32 acidentes na rodovia
Índios do interior do Paraná são acusados de utilizar pedras e troncos para causar acidentes e, depois, saquear mercadorias dos veículos
Índios guarani e caingangue atuam, diz a polícia, em uma rodovia federal que cruza a reserva indígena, no oeste do Estado. As informações estão em relatório da PRF (Polícia Rodoviária Federal) obtido pela Folha. Fotos de pedras sob carros acidentados foram anexadas ao documento.
Neste ano, a PRF registrou 32 acidentes na BR-277 na área da aldeia Rio das Cobras, em Nova Laranjeiras (a 398 km de Curitiba). Dos acidentes, oito acabaram em saques -metade, de carne congelada.
Os índios levaram ainda cargas de cerveja, adubo e madeira, segundo a polícia.
Depois de saqueadas, as cargas são vendidas a comerciantes locais, que estariam incentivando os crimes.
A Polícia Civil indiciou quatro pequenos comerciantes de Nova Laranjeiras por suspeita de receptação de produtos saqueados. Um deles foi preso em flagrante.
Sebastião Tavares, cacique da aldeia de 2.425 habitantes, nega a acusação de que os índios provoquem acidentes, mas admite os saques.
O delegado da Polícia Civil Adriano Chofi diz que apenas a Polícia Federal pode atuar em áreas indígenas, mas afirma que os índios terão de responder à Justiça, caso os crimes sejam comprovados.
"Eles são extremamente agressivos quando estão aglomerados [nos saques]. A polícia não reage para evitar confronto", diz o delegado.
Segundo a Funai (Fundação Nacional do Índio), os índios podem responder criminalmente por seus atos, mas deve ser observado o grau de entendimento que eles têm sobre a vida social brasileira.
O policial rodoviário federal Felix da Silva, responsável pelo levantamento, diz que a participação dos índios em saques é "clara e notória".
MORTES
A reserva Rio das Cobras, a maior do Paraná, fica no trecho da BR-277 entre Cascavel e Curitiba. Os 32 acidentes registrados nos 14 km que cortam a reserva resultaram em 24 mortos e 17 feridos.
No mais grave, em 12 de junho, um caminhão atingiu uma van, matando 15 pessoas. A carga de madeira estava recheada com quase meia tonelada de maconha e foi saqueada pelos índios.
Com intermediação do cacique, a Polícia Civil entrou na área indígena e recuperou parte da droga. Mas, segundo a PRF, esse acidente não foi provocado pelos índios.
Anteontem, um caminhão usado para transportar alimentos frios tombou na área indígena, mas estava vazio.
ABAIXO A MATÉRIA NA ÍNTEGRA EM PDF
FONTE: FOLHA DE SÃO PAULO (IMPRESSO) 18 DE AGOSTO DE 2012
Índios do interior do Paraná são acusados de utilizar pedras e troncos para causar acidentes e, depois, saquear mercadorias dos veículos
Índios guarani e caingangue atuam, diz a polícia, em uma rodovia federal que cruza a reserva indígena, no oeste do Estado. As informações estão em relatório da PRF (Polícia Rodoviária Federal) obtido pela Folha. Fotos de pedras sob carros acidentados foram anexadas ao documento.
Neste ano, a PRF registrou 32 acidentes na BR-277 na área da aldeia Rio das Cobras, em Nova Laranjeiras (a 398 km de Curitiba). Dos acidentes, oito acabaram em saques -metade, de carne congelada.
Os índios levaram ainda cargas de cerveja, adubo e madeira, segundo a polícia.
Depois de saqueadas, as cargas são vendidas a comerciantes locais, que estariam incentivando os crimes.
A Polícia Civil indiciou quatro pequenos comerciantes de Nova Laranjeiras por suspeita de receptação de produtos saqueados. Um deles foi preso em flagrante.
Sebastião Tavares, cacique da aldeia de 2.425 habitantes, nega a acusação de que os índios provoquem acidentes, mas admite os saques.
O delegado da Polícia Civil Adriano Chofi diz que apenas a Polícia Federal pode atuar em áreas indígenas, mas afirma que os índios terão de responder à Justiça, caso os crimes sejam comprovados.
"Eles são extremamente agressivos quando estão aglomerados [nos saques]. A polícia não reage para evitar confronto", diz o delegado.
Segundo a Funai (Fundação Nacional do Índio), os índios podem responder criminalmente por seus atos, mas deve ser observado o grau de entendimento que eles têm sobre a vida social brasileira.
O policial rodoviário federal Felix da Silva, responsável pelo levantamento, diz que a participação dos índios em saques é "clara e notória".
MORTES
A reserva Rio das Cobras, a maior do Paraná, fica no trecho da BR-277 entre Cascavel e Curitiba. Os 32 acidentes registrados nos 14 km que cortam a reserva resultaram em 24 mortos e 17 feridos.
No mais grave, em 12 de junho, um caminhão atingiu uma van, matando 15 pessoas. A carga de madeira estava recheada com quase meia tonelada de maconha e foi saqueada pelos índios.
Com intermediação do cacique, a Polícia Civil entrou na área indígena e recuperou parte da droga. Mas, segundo a PRF, esse acidente não foi provocado pelos índios.
Anteontem, um caminhão usado para transportar alimentos frios tombou na área indígena, mas estava vazio.
ABAIXO A MATÉRIA NA ÍNTEGRA EM PDF
FONTE: FOLHA DE SÃO PAULO (IMPRESSO) 18 DE AGOSTO DE 2012
Maringá:TRE cassa candidatura de Carlos Roberto Pupin à Prefeitura
O Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR) indeferiu, em sessão extraordinária realizada na tarde deste domingo (19), a candidatura de Carlos Roberto Pupin (PP), da Coligação “A Mudança Continua”, à Prefeitura de Maringá.
Por unanimidade (6 votos a zero), o TRE acatou o recurso apresentado pelo Ministério Público Eleitoral e pela Coligação “Maringá de Toda A Nossa Gente”, que apontou a inelegibilidade de Pupin por ter substituído o atual Prefeito de Maringá nos seis meses anteriores às eleições deste ano, desrespeitando os termos do art. 1º, §2º, da LC nº 64/90.
Nesta quinta-feira, o TRE já havia cassado a candidatura do vice de Pupin, Cláudio Ferdinandi (PMDB), pela desaprovação das contas de gestão de recursos do Cesumar, onde é diretor, pelo Tribunal de Contas do Paraná.
Por unanimidade (6 votos a zero), o TRE acatou o recurso apresentado pelo Ministério Público Eleitoral e pela Coligação “Maringá de Toda A Nossa Gente”, que apontou a inelegibilidade de Pupin por ter substituído o atual Prefeito de Maringá nos seis meses anteriores às eleições deste ano, desrespeitando os termos do art. 1º, §2º, da LC nº 64/90.
Nesta quinta-feira, o TRE já havia cassado a candidatura do vice de Pupin, Cláudio Ferdinandi (PMDB), pela desaprovação das contas de gestão de recursos do Cesumar, onde é diretor, pelo Tribunal de Contas do Paraná.
Palmital:Clerio renuncia após ter registro cassado, Zezé da ambulância será o candidato da situação
O prefeito de Palmital, Clério Benildo Bach(PR), que concorria a reeleição pela “Coligação Palmital: Paz, Seriedade e Progresso”, desistiu da candidatura após ter seu pedido de registro de candidatura negado pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE-PR). Segundo a advogada Araceli Daiana Aguiar Bonassoli Kuznharski, o prefeito preferiu não recorrer da decisão ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e promoveu a substituição na chapa majoritária. O candidato a prefeito será José Paulo dos Santos (PPS), o Zezé da Ambulância e a candidata a vice-prefeita será Rosilda Gomes de Assis (DEM).
Inicialmente a coligação que é opositora ao prefeito entrou com o pedido de cassação na Justiça Eleitoral de Palmital, baseado na reprovação de contas, pelo TCU (Tribunal de Contas da União) da gestão municipal entre 2000 e 2004, quando Clério era prefeito. O juiz eleitoral da Comarca, Max Paskin Neto, deferiu o registro e a oposição apelou ao TRE-PR, que indeferiu o pedido de candidatura do prefeito nesta segunda-feira, dia 13 de agosto.
O prefeito Clério Bach está em viagem e não foi localizado para comentar a decisão do TRE-PR.
Matéria via Paraná Centro / Imagem http://divulgacand2012.tse.jus.br/divulgacand2012/abrirTelaPesquisaCandidatosPorUF.action?siglaUFSelecionada=PR
Inicialmente a coligação que é opositora ao prefeito entrou com o pedido de cassação na Justiça Eleitoral de Palmital, baseado na reprovação de contas, pelo TCU (Tribunal de Contas da União) da gestão municipal entre 2000 e 2004, quando Clério era prefeito. O juiz eleitoral da Comarca, Max Paskin Neto, deferiu o registro e a oposição apelou ao TRE-PR, que indeferiu o pedido de candidatura do prefeito nesta segunda-feira, dia 13 de agosto.
O prefeito Clério Bach está em viagem e não foi localizado para comentar a decisão do TRE-PR.
Matéria via Paraná Centro / Imagem http://divulgacand2012.tse.jus.br/divulgacand2012/abrirTelaPesquisaCandidatosPorUF.action?siglaUFSelecionada=PR
Eleições 2012:Terça-feira (21) começa o horário gratuito de propaganda eleitoral (HGPE) nas rádios e televisões do Brasil
Começa na próxima terça-feira (21) o Horário Gratuito de Propaganda Eleitoral (HGPE) nas rádios e televisões do Brasil. Até o dia 4 de outubro, três dias antes das eleições, os candidatos a prefeito e vereador terão uma hora por dia no rádio e uma hora por dia na televisão, dividida em dois blocos de meia hora cada.
As terças, quintas e sábados serão dedicados aos programas das coligações e partidos concorrentes aos legislativos, enquanto as segundas, quartas e sextas serão reservadas para os concorrentes às prefeituras. No rádio as inserções serão entre as 7h e as 7h30, e das 12h às 12h30. Já na televisão os horários são das 13h às 13h30, e das 20h30 às 21h. Os comerciais gratuitos isolados serão veiculados todos os dias, em horários alternados durante a programação.
Os tempos são distribuídos entre as coligações de acordo com a representação de cada legenda na Câmara Federal no último pleito (2008, no caso). Desta forma, o tempo de 20 minutos por bloco é dividido entre os partidos com deputados federais eleitos, restando 10 minutos para distribuição igualitária entre todos os partidos participantes das eleições de 2012.
As terças, quintas e sábados serão dedicados aos programas das coligações e partidos concorrentes aos legislativos, enquanto as segundas, quartas e sextas serão reservadas para os concorrentes às prefeituras. No rádio as inserções serão entre as 7h e as 7h30, e das 12h às 12h30. Já na televisão os horários são das 13h às 13h30, e das 20h30 às 21h. Os comerciais gratuitos isolados serão veiculados todos os dias, em horários alternados durante a programação.
Os tempos são distribuídos entre as coligações de acordo com a representação de cada legenda na Câmara Federal no último pleito (2008, no caso). Desta forma, o tempo de 20 minutos por bloco é dividido entre os partidos com deputados federais eleitos, restando 10 minutos para distribuição igualitária entre todos os partidos participantes das eleições de 2012.
Educação:Prefeituras têm o dever de garantir transporte escolar e vagas em creches
As prefeituras têm por obrigação que fornecer gratuitamente transporte escolar para as crianças das primeiras séries do ensino fundamental, além de garantir vagas em creches para todos que necessitem. A grande maioria dos municípios do Paraná não consegue suprir estas necessidades, de forma que os temas são desafios para os prefeitos que serão eleitos em outubro.
Em Foz do Iguaçu, no oeste do estado, as crianças da zona rural do município sofrem com ambos os problemas. Algumas delas chegaram a ficar duas semanas sem ir para a escola quando a chuva deixou a estrada em condições precárias. “Isso aqui dói o coração da gente né, porque as autoridades não veem melhorias nas estradas”, lamentou o avô de um aluno Miguel Rudiniak.
Nas escolas, os responsáveis pelo ensino também reclamam da postura das autoridades. A pedagoga Jurema Minela reclama do tratamento com as regiões de difícil acesso. “Precisa, sim, ter um olhar mais amoroso para o lado rural. O Paraná é um estado agrícola, e como que ele está tratando os nossos agricultores, os filhos dos nossos agricultores?, questiona.
O promotor Luciano Machado conta que recebe reclamações de pais sobre estes problemas constantemente, e reitera o papel dos prefeitos para resolução. “É importante que o prefeito tenha um plano de governo para atender, tanto a educação fundamental, quanto a creche e a pré-escola”, resume.
G1
Em Foz do Iguaçu, no oeste do estado, as crianças da zona rural do município sofrem com ambos os problemas. Algumas delas chegaram a ficar duas semanas sem ir para a escola quando a chuva deixou a estrada em condições precárias. “Isso aqui dói o coração da gente né, porque as autoridades não veem melhorias nas estradas”, lamentou o avô de um aluno Miguel Rudiniak.
Nas escolas, os responsáveis pelo ensino também reclamam da postura das autoridades. A pedagoga Jurema Minela reclama do tratamento com as regiões de difícil acesso. “Precisa, sim, ter um olhar mais amoroso para o lado rural. O Paraná é um estado agrícola, e como que ele está tratando os nossos agricultores, os filhos dos nossos agricultores?, questiona.
O promotor Luciano Machado conta que recebe reclamações de pais sobre estes problemas constantemente, e reitera o papel dos prefeitos para resolução. “É importante que o prefeito tenha um plano de governo para atender, tanto a educação fundamental, quanto a creche e a pré-escola”, resume.
G1
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