MP-PR diz que investigação de tiros contra caravana de Lula entre Laranjeiras do Sul e Quedas do Iguaçu é “inconclusiva”
Depois de mais de 3 anos, o MP-PR (Ministério Público do Paraná) afirma que as investigações “realizadas até o momento” sobre os tiros disparados contra 3 ônibus da Caravana do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) são “consideradas inconclusivas”.
O ataque se deu no dia 27 de março de 2018, durante a campanha eleitoral do petista entre as cidades de Quedas do Iguaçu e Laranjeiras do Sul.
Um inquérito foi aberto junto à Vara Criminal de Laranjeiras do Sul para investigar o caso. De acordo com a perícia, um dos ônibus, que levava jornalistas, recebeu 2 tiros na lataria do lado direito do veículo. Um dos projéteis encontrados passou por 1 orifício de 10 milímetros, atingiu a lataria, e foi bloqueado por uma chapa de aço.
O outro passou de raspão no vidro do veículo, mas a bala não foi encontrada. Já um 3º tiro acertou o ônibus do meio que transportava assessores. O ex-presidente estava no ônibus da frente. Ninguém ficou ferido. Na época, o delegado responsável pela investigação.
Um inquérito foi aberto junto à Vara Criminal de Laranjeiras do Sul para investigar o caso. De acordo com a perícia, um dos ônibus, que levava jornalistas, recebeu 2 tiros na lataria do lado direito do veículo. Um dos projéteis encontrados passou por 1 orifício de 10 milímetros, atingiu a lataria, e foi bloqueado por uma chapa de aço.
O outro passou de raspão no vidro do veículo, mas a bala não foi encontrada. Já um 3º tiro acertou o ônibus do meio que transportava assessores. O ex-presidente estava no ônibus da frente. Ninguém ficou ferido. Na época, o delegado responsável pela investigação Helder Andrade Lauria, disse que os disparos foram intencionais.
As apurações mostraram que o atirador estava a 18,9 metros de distância da rodovia, em uma posição atrás do lado direito do ônibus e em uma altura de 4,3 metros em relação ao chão. No entanto, as investigações não conseguiram descobrir os responsáveis pelo crime até o momento. Os peritos também concluíram que o atentado se deu na altura do quilômetro 20 da rodovia PR-473, no município Espigão Alto do Iguaçu (PR). Devido à competência territorial, o MP do Paraná teve que pedir, em 2019, o deslocamento do caso para a instância responsável pela área.
Atualmente, “o inquérito tramita sob a responsabilidade da Polícia Civil” na Vara de Quedas do Iguaçu, informou o MP-PR em nota. A Polícia Civil do Paraná disse ao Poder360 que, em 2019, um delegado foi designado para “atuar de forma especial e direcionada” na investigação do caso. “O delegado aguarda a devolução dos autos por parte do judiciário para análise do parecer ministerial quanto a necessidade de diligências”, declarou a instituição. Também em nota encaminhada ao Poder360, a assessoria do Instituto Lula afirmou que lamenta que “um crime político que atentou contra a vida de pessoas de forma covarde tenha uma apuração tão lenta".
O ataque se deu no dia 27 de março de 2018, durante a campanha eleitoral do petista entre as cidades de Quedas do Iguaçu e Laranjeiras do Sul.
Um inquérito foi aberto junto à Vara Criminal de Laranjeiras do Sul para investigar o caso. De acordo com a perícia, um dos ônibus, que levava jornalistas, recebeu 2 tiros na lataria do lado direito do veículo. Um dos projéteis encontrados passou por 1 orifício de 10 milímetros, atingiu a lataria, e foi bloqueado por uma chapa de aço.
O outro passou de raspão no vidro do veículo, mas a bala não foi encontrada. Já um 3º tiro acertou o ônibus do meio que transportava assessores. O ex-presidente estava no ônibus da frente. Ninguém ficou ferido. Na época, o delegado responsável pela investigação.
Um inquérito foi aberto junto à Vara Criminal de Laranjeiras do Sul para investigar o caso. De acordo com a perícia, um dos ônibus, que levava jornalistas, recebeu 2 tiros na lataria do lado direito do veículo. Um dos projéteis encontrados passou por 1 orifício de 10 milímetros, atingiu a lataria, e foi bloqueado por uma chapa de aço.
O outro passou de raspão no vidro do veículo, mas a bala não foi encontrada. Já um 3º tiro acertou o ônibus do meio que transportava assessores. O ex-presidente estava no ônibus da frente. Ninguém ficou ferido. Na época, o delegado responsável pela investigação Helder Andrade Lauria, disse que os disparos foram intencionais.
As apurações mostraram que o atirador estava a 18,9 metros de distância da rodovia, em uma posição atrás do lado direito do ônibus e em uma altura de 4,3 metros em relação ao chão. No entanto, as investigações não conseguiram descobrir os responsáveis pelo crime até o momento. Os peritos também concluíram que o atentado se deu na altura do quilômetro 20 da rodovia PR-473, no município Espigão Alto do Iguaçu (PR). Devido à competência territorial, o MP do Paraná teve que pedir, em 2019, o deslocamento do caso para a instância responsável pela área.
Atualmente, “o inquérito tramita sob a responsabilidade da Polícia Civil” na Vara de Quedas do Iguaçu, informou o MP-PR em nota. A Polícia Civil do Paraná disse ao Poder360 que, em 2019, um delegado foi designado para “atuar de forma especial e direcionada” na investigação do caso. “O delegado aguarda a devolução dos autos por parte do judiciário para análise do parecer ministerial quanto a necessidade de diligências”, declarou a instituição. Também em nota encaminhada ao Poder360, a assessoria do Instituto Lula afirmou que lamenta que “um crime político que atentou contra a vida de pessoas de forma covarde tenha uma apuração tão lenta".
Via Poder360
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