Rio Bonito do Iguaçu: Assistência social reúne mutuários da Cohapar para orientar sobre documentação de escritura de imóveis
Cerca de 60 mutuários das unidades habitacionais da Cohapar em Rio Bonito do Iguaçu participaram de uma importante reunião no Centro de Formação na tarde desta quinta-feira, 28, qual tratou sobre a regularização da documentação para obtenção da Escritura Pública dos imóveis.
A secretária de Assistência Social, Solange Dal’ Soglio e o assistente social Cleverson Ultchak, explicaram aos mutuários quais procedimentos eles deverão adotar por conta da necessidade da substituição do documento do imóvel que está em “Promessa de Compra e Venda”, ou outro instrumento jurídico qualquer pelo “Contrato Particular de Compra e Venda” com força de Escritura Pública feita pela Cohapar.
A substituição dos documentos para a obtenção da escritura será mediante o pagamento de uma taxa de R$ 432,50 (quatrocentos e trinta e dois reais e cinqüenta centavos), podendo ser parcelado em até 4 vezes sem juros, cada uma no valor de R$ 108,12 (centro e oito reais e doze centavos) para a Cohapar dar andamento da escritura.
As pessoas que residem há mais de 5 anos nos imóveis que já estão quitados têm direito à escritura. Infelizmente a Prefeitura não tem como arcar com o valor da taxa para todos que ficará em torno de 400, 500 reais. Mas há famílias que moram há menos de 5 anos nas residências, porém também estão quitadas. “Mas vamos dar andamento para esses que também trouxerem a documentação correta”, explica a secretária Solange.
O assistente social Cleverson Ultchak disse sobre a dificuldade que antes havia em reunir todos os mutuários e encaminhar a documentação. “Nosso município antes era vinculado ao escritório da Cohapar em Guarapuava. Hoje é vinculado ao de Francisco Beltrão, o que torna quase que inviável aos mutuários ter que ir até lá. Agora vem essa facilidade para todos”, disse.
Ao final da reunião os participantes interessados na escritura assinaram uma lista de presença. A secretária Solange informe que essas pessoas poderão ser atendidas a partir da próxima segunda-feira, 2, para levarem sua documentação e darem os encaminhamentos necessários.
A Cohapar está solicitando a seguinte documentação aos mutuários que estão em duas modalidades de situação.
Hipótese I - Quando a pessoa atendida (residente ou imóvel) fora mesma pessoa que consta no Certificado de Quitação a Escrituração será feita diretamente, com a apresentação dos seguintes documentos:
A) Documento de identificação pessoal das partes;
B) Comprovante de residência
C) Certificado de Quitação/Contrato com a Cohapar
D) Matricula da área (atualizada – emitida nos últimos 30 dias)
Hipótese II - Quando a pessoa atendida (residente no imóvel) NÃO for a mesma que consta no Certificado de Quitação, os seguintes documentos devem ser apresentados para a comprovação da posse e a respectiva Escrituração Direta:
Documentos de identificação pessoal das partes;
Documentos para comprovar a posse mínima de 5 (cinco) anos;
B1) Comprovante de residência (água, luz, telefone);
B2) Comprovante de matrícula do filho no colégio da região
B3) Cadastro no SUS ou em outro cadastro oficial que comprove a posse de 5 anos
B4) Quaisquer outros documentos que demonstrem a origem, a continuidade, a natureza e o tempo de posse, tais como pagamento dos impostos e das taxas que incidirem sobre o imóvel.
Assessoria Comunicação RBI
A secretária de Assistência Social, Solange Dal’ Soglio e o assistente social Cleverson Ultchak, explicaram aos mutuários quais procedimentos eles deverão adotar por conta da necessidade da substituição do documento do imóvel que está em “Promessa de Compra e Venda”, ou outro instrumento jurídico qualquer pelo “Contrato Particular de Compra e Venda” com força de Escritura Pública feita pela Cohapar.
A substituição dos documentos para a obtenção da escritura será mediante o pagamento de uma taxa de R$ 432,50 (quatrocentos e trinta e dois reais e cinqüenta centavos), podendo ser parcelado em até 4 vezes sem juros, cada uma no valor de R$ 108,12 (centro e oito reais e doze centavos) para a Cohapar dar andamento da escritura.
As pessoas que residem há mais de 5 anos nos imóveis que já estão quitados têm direito à escritura. Infelizmente a Prefeitura não tem como arcar com o valor da taxa para todos que ficará em torno de 400, 500 reais. Mas há famílias que moram há menos de 5 anos nas residências, porém também estão quitadas. “Mas vamos dar andamento para esses que também trouxerem a documentação correta”, explica a secretária Solange.
O assistente social Cleverson Ultchak disse sobre a dificuldade que antes havia em reunir todos os mutuários e encaminhar a documentação. “Nosso município antes era vinculado ao escritório da Cohapar em Guarapuava. Hoje é vinculado ao de Francisco Beltrão, o que torna quase que inviável aos mutuários ter que ir até lá. Agora vem essa facilidade para todos”, disse.
Ao final da reunião os participantes interessados na escritura assinaram uma lista de presença. A secretária Solange informe que essas pessoas poderão ser atendidas a partir da próxima segunda-feira, 2, para levarem sua documentação e darem os encaminhamentos necessários.
A Cohapar está solicitando a seguinte documentação aos mutuários que estão em duas modalidades de situação.
Hipótese I - Quando a pessoa atendida (residente ou imóvel) fora mesma pessoa que consta no Certificado de Quitação a Escrituração será feita diretamente, com a apresentação dos seguintes documentos:
A) Documento de identificação pessoal das partes;
B) Comprovante de residência
C) Certificado de Quitação/Contrato com a Cohapar
D) Matricula da área (atualizada – emitida nos últimos 30 dias)
Hipótese II - Quando a pessoa atendida (residente no imóvel) NÃO for a mesma que consta no Certificado de Quitação, os seguintes documentos devem ser apresentados para a comprovação da posse e a respectiva Escrituração Direta:
Documentos de identificação pessoal das partes;
Documentos para comprovar a posse mínima de 5 (cinco) anos;
B1) Comprovante de residência (água, luz, telefone);
B2) Comprovante de matrícula do filho no colégio da região
B3) Cadastro no SUS ou em outro cadastro oficial que comprove a posse de 5 anos
B4) Quaisquer outros documentos que demonstrem a origem, a continuidade, a natureza e o tempo de posse, tais como pagamento dos impostos e das taxas que incidirem sobre o imóvel.
Assessoria Comunicação RBI
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