quarta-feira, setembro 02, 2020
Chegou em Laranjeiras do Sul o Rei das Massas (produtos congelados) e atende marmitas fitness
Atenção povo de Laranjeiras!!!
Queda de 9,7% do PIB no 2º trimestre é histórica e confirma recessão no Brasil
As expectativas em relação ao desempenho da economia brasileira em 2020 até melhoraram, após a divulgação de dados mais recentes, de junho e julho, mas a pandemia de covid-19 levou a um tombo histórico no Produto Interno Bruto (PIB, o valor de tudo o que é produzido na economia) do segundo trimestre, assim como ocorreu em praticamente todos os países, confirmou nesta terça-feira, 1.º de setembro, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A retração de 9,7% em relação aos três primeiros meses do ano é a maior da atual série histórica do IBGE, iniciada em 1996, mas, segundo cálculos de pesquisadores da Fundação Getulio Vargas (FGV), não há registro de um trimestre com desempenho pior desde 1980.
Foi também o segundo trimestre de retração - a queda do primeiro trimestre em relação ao quarto trimestre de 2019 foi revisada para 2,5%, ante o 1,5% inicialmente informado -, primeira vez que isso ocorre desde 2016. As duas retrações seguidas caracterizam uma "recessão técnica", classificação comumente usada no mercado financeiro, embora o comitê independente da FGV dedicado a analisar os ciclos econômicos já tivesse marcado o início da recessão no primeiro trimestre.
A queda do PIB no segundo trimestre foi tão pior do que em outras crises porque "nunca antes se propôs uma política que fosse desligar a economia", diz Eduardo Zilbermann, professor do Departamento de Economia da PUC-Rio, numa referência às regras de restrição ao contato entre as pessoas, como forma de estancar o avanço da covid-19. Em outras crises econômicas - causadas por inflação, desequilíbrios nas contas externas ou bolhas financeiras, etc. -, as empresas entram em dificuldade, suspendem investimentos e demitem funcionários, ou a renda das famílias é corroída, e elas consomem menos.
Assim, nas outras crises, as lojas vendem menos do que o normal, amargam receitas menores, mas seguem vendendo. Indústrias veem a demanda caindo, o estoque começa a encalhar nas fábricas e reduzem a produção, mas seguem produzindo. Só que o "desligamento" provocado pela pandemia fechou lojas, que não podiam receber clientes, e fábricas, que não podiam aglomerar trabalhadores. Vendas e produção foram para perto de zero.
Como explica Zilbermann, o PIB é uma medida de fluxo, de quanto se produz continuamente ao longo do tempo. Assim, mesmo que a parada para valer tenha ocorrido em abril, o fundo do poço da economia, a reabertura gradual a partir de maio e junho foi insuficiente para salvar o PIB do segundo trimestre, formado por essa produção contínua em cada um dos meses.
O quadro catastrófico só não foi pior por causa das medidas adotadas pelo governo para mitigar a crise, com destaque para o auxílio emergencial de R$ 600 ao mês pago aos mais pobres e aos trabalhadores informais. Desde junho, estudos têm apontado que os pagamentos de emergência chegaram a elevar a renda dos mais pobres, reduzindo, temporariamente, a pobreza. Ainda assim, esse impulso não impediu o tombo de 12,5% no consumo das famílias ante o primeiro trimestre.
O economista-chefe da MB Associados, Sergio Vale, que, em maio, chegou a estimar uma retração de 17,3% no PIB do segundo trimestre, já havia revisado sua projeção, na semana passada, para uma queda de 9,7%. Além do impulso do auxílio emergencial no consumo, contribuíram para a melhora do quadro, na visão de Vale, a baixa adesão dos brasileiros à quarentena, que manteve alguns comércios funcionando, e o crescimento do agronegócio. O PIB da agropecuária teve o melhor desempenho entre os componentes da oferta, com alta de 0,4% ante o primeiro trimestre.
"Há commodities que não são agrícolas, mas também se beneficiaram do aumento da demanda chinesa e do câmbio, como minério de ferro e também petróleo, num grau menor. Se você junta esses segmentos todos, estamos falando de 35% a 40% do PIB com retorno positivo no primeiro semestre", afirma Vale.
Ainda pelo lado da oferta, os serviços, que respondem por cerca de 70% do PIB, encolheram 9,7% em relação ao primeiro trimestre, e a indústria tombou 12,3%. Com as empresas adiando compra de maquinário e obras suspensas, a formação bruta de capital fixo (FBCF, medida dos investimentos no PIB) despencou 15,4% em relação aos três primeiros meses do ano.
Os rumos a crise
No cenário de Bráulio Borges, economista sênior da LCA Consultores, a dinâmica global da recessão poderá ditar os rumos da crise. O fato de todas as economias do mundo terem sido atingidas, de forma semelhante e mais ou menos ao mesmo tempo - apenas a China, onde a covid-19 surgiu, foi atingida um pouco antes -, é uma das características inéditas da crise. Para ele, a recuperação poderá acabar sendo ditada pela dinâmica internacional, que, por sua vez, é marcada pelas medidas de mitigação adotadas pelos principais países.
Por isso, na visão de Borges, o desempenho da economia no Brasil poderá ser melhor do que o dos vizinhos da América Latina, porque os brasileiros não respeitaram a quarentena e pela falta de coordenação na ação dos governos federal e locais - ao custo de mais mortes pela covid-19 - e por causa do tamanho das medidas emergenciais.
Nas contas do Observatório de Política Fiscal do Ibre/FGV, as políticas do governo federal somam 11,5% do PIB - 8,27% do PIB em ações com gastos fiscais e 3,21% do PIB em medidas de "crédito fiscal", voltadas para empréstimos. O pacote está praticamente no mesmo nível do dos Estados Unidos, que soma 11,6% do PIB.
"O pacote de suporte fiscal no Brasil foi muito elevado. Até mais elevado do que se poderia imaginar, dada a situação fiscal", afirma Borges.
Para Zilbermann, da PUC-Rio, a economia brasileira está numa "encruzilhada". Por um lado, no momento mais imediato, as medidas emergenciais impulsionam a economia e podem ajudar na recuperação nos próximos meses. Por outro lado, os gastos públicos associados às medidas ameaçam o equilíbrio fiscal nos próximos anos. Desequilíbrios poderão elevar o risco país e a cotação do dólar e afastar investidores, o que tiraria ímpeto da recuperação da economia.
A saída, segundo o professor, seria o governo sinalizar claramente que a elevação de gastos é temporária, tem data para terminar, e que o equilíbrio das contas voltará no médio prazo.
Agencia Brasil
COVID:Laranjal é o único município que não tem registro de casos confirmados de Coronavírus no Estado do Paraná
"Com a mudança, o município volta oficialmente a não ter pacientes positivos para doença."
A paciente que estou positivo é uma ex-moradora de Laranjal que não tinha atualizado o endereço, já que atualmente reside em Maringá, no norte do Estado.
Agora, Laranjal passa a ser a única cidade do Paraná sem confirmações do novo coronavírus.
O relatório diário da Pasta estadual que não há casos em investigação em Laranjal
Laranjeiras do Sul:Restaurante Conafri está atendendo de segunda a sábado e agora também tem Sushi preparado na hora
O Restaurante Conafri funciona com amplo e moderno salão, oferece um grande buffet diversificado, e churrasco!!
Venham conhecer o Conafri centro!!
Agosto termina com queda nos óbitos e estabilidade de casos da Covid-19 no Paraná
O Paraná encerra cinco meses e meio de pandemia (173 dias desde os primeiros casos) com queda no número de óbitos pela terceira semana epidemiológica consecutiva, redução na média móvel de mortes, estabilidade de novas infecções. O quadro é ainda complexo nos internamentos e alerta sobre a necessidade de manter a higiene e o distanciamento social para que a curva comece a apontar para baixo mais consistentemente. São 130.500 casos e 3.251.
Segundo o boletim publicado nesta segunda-feira (31) pela Secretaria de Estado da Saúde, houve redução de 2,2% nas confirmações da doença e 11,7% nas mortes entre as semanas epidemiológicas 35 (23 a 29 de agosto) e 34 (16 a 22 de agosto). A semana passada registrou o acumulado mais baixo de casos desde o recorte de 02 a 08 de agosto (semana 32, com 12.959 casos). As mortes despencaram com mais intensidade e chegaram a 219 na semana encerrada no sábado (29), contra saldo de 355 na semana 32.
Os casos ainda mantêm números regulares em todas as macrorregionais. No Leste (Curitiba, Campos Gerais, Litoral e Guarapuava), área que acumula mais diagnosticados em números absolutos, houve redução de 4,9% nos indicadores, mesmo ritmo do movimento estadual de queda pela terceira semana consecutiva.
O Norte e o Noroeste também registraram queda na semana 35, mas em outro tom. Os casos na região de Londrina e Cornélio Procópio caíram 1,6% - de 2.337 para 2.299, mas dentro de um padrão numérico relativamente igual desde o começo do mês. A região de Maringá e Umuarama aponta resultado 6,8% menor entre uma semana e outra (de 1.590 para 1.482), mas o indicador da semana 35 foi o terceiro pior da série histórica.
Os casos na região Oeste estão subindo dentro do comportamento de altos e baixos entre julho e agosto. Foi o segundo crescimento consecutivo na área de Cascavel e Foz do Iguaçu na semana passada, desta vez de 8,4% (2.042 x 2.214).
Os casos de Covid-19 cresceram no Paraná por 11 semanas consecutivas, de 10 a 16 de maio (semana 20) a 19 a 25 de julho (semana 30). Houve uma pequena queda na semana 31, evolução de casos na semana 32 e novas reduções nas semanas 33, 34 e 35.
O comportamento de óbitos foi mais irregular. Foram seis semanas seguidas de crescimento, desde 31 de maio a 06 de junho (semana 23) até 05 a 11 de julho (semana 28). Depois houve uma queda e três novos picos, inclusive o mais alto do registro histórico acumulado no Estado (355 mortes na semana 32, de 02 a 08 de agosto). Desde então são registradas baixas.
MÉDIA MÓVEL – A média móvel de casos é de 1.872 (acréscimo de 10,1% em relação aos últimos 14 dias) e de óbitos de 30 (decréscimo de 27,8% na comparação com duas semanas atrás). Os números são do recorte da data de identificação do caso ou do óbito e indicam estabilidade no primeiro caso (variações dentro de 15%) e queda no segundo.
A taxa de letalidade do coronavírus no Paraná é de 2,5%, uma das mais baixas do País. São cerca de 37 mil casos ativos da doença e mais de 88 mil recuperados.
AGOSTO – O mês de agosto ainda aponta grandes dificuldades relacionadas com a doença e chegou a registrar o pior dia de divulgação de casos em 24 horas (2.866 no dia 28) e dias com 84 óbitos (20 de agosto) e 78 óbitos (04 de agosto).
Agosto também foi o mês com os maiores registros de casos e mortes da série histórica. Foram divulgados 55.200 casos no mês, o que representa 42,2% do total de 130.500 desde março. A Secretaria da Saúde também comunicou 1.352 óbitos, 41,5% do total.
Em julho foram divulgados 52.677 casos e 1.263 mortes, e em junho 17.936 casos e 454 mortes. Segundo a Secretaria da Saúde, o crescimento de casos e óbitos freou entre julho e agosto na comparação com o indicativo de junho e julho. Houve aumento de 4,7% nos casos e 7% nos óbitos entre as divulgações de julho e agosto. Entre junho e julho o salto havia sido de 193% e 178,1%, respectivamente.
Apesar do breque no mês passado, a Secretaria ressalta que o período frio e chuvoso, além da estabilidade em números elevados, ainda exigem continuidade da política de isolamento domiciliar, distanciamento social e etiqueta respiratória.
RECORTE NACIONAL – O Paraná mantém o terceiro menor índice do País em casos por 100 mil habitantes (1.153,6) e a segunda menor taxa de óbitos pela mesma faixa populacional (29,8), segundo o Ministério da Saúde. O Estado ocupa a 11ª posição entre os 26 estados e o Distrito Federal em números absolutos de casos e mortes.
INTERNADOS – Segundo o boletim epidemiológico, ainda há 948 internados, 0,7% do total de infectados no Paraná. Desses, 429 estão em uma das 1.101 Unidades de Terapia Intensiva (UTI) criadas pelo Governo do Estado desde o começo da pandemia e 519 em enfermarias exclusivas para a Covid-19.
As taxas de ocupação nos leitos exclusivos são de 71% em UTIs adultas, 27% em UTIs pediátricas, 49% em enfermarias para adultos e 22% em enfermarias infantis. A maior preocupação é na macrorregião Leste – 81% de ocupação nos 601 leitos de UTI adultos disponíveis em dez cidades. Apesar de alta, a taxa não tem apresentado crescimento nos últimos dias.
No entanto, somados confirmados e suspeitos internados nas redes pública e privada de Covid-19 em todo o Estado, são 2.165 internados em leitos clínicos (1.211) e em avançados (954).
Cerca de 66% dos casos hospitalizados desde o começo da pandemia apresentavam comorbidades. As mais comuns até agora foram faixa etária (5.404), cardiopatia (3.785), diabetes (2.575), obesidade (602), doença neurológica (547) e pneumopatia (546).
CIDADES – Apenas uma cidade paranaense ainda não registrou a presença do coronavírus: Boa Ventura de São Roque. Ela reúne 6.411 habitantes, 0,05% da população do Estado. As mortes já ultrapassaram 70% dos municípios, chegando a 280 na segunda-feira.
Já há casos do novo coronavírus em todos os municípios das regionais de Saúde de Paranaguá, Curitiba e Região Metropolitana, Ponta Grossa, Irati, União da Vitória, Pato Branco, Francisco Beltrão, Foz do Iguaçu, Cascavel, Campo Mourão, Cianorte, Paranavaí, Umuarama, Maringá, Londrina, Apucarana, Cornélio Procópio, Jacarezinho, Toledo, Ivaiporã e Telêmaco Borba.
Em números absolutos, a regional de Curitiba e Região Metropolitana é a que concentra mais casos (52.433), seguida por Londrina (11.467), Maringá (9.213), Cascavel (8.305), Foz do Iguaçu (6.633), Paranaguá (5.184) e Toledo (4.968). Dez regionais já ultrapassaram 4 mil casos e apenas três das 22 ainda não alcançaram 1.000 casos.
As maiores incidências absolutas de mortes são em Curitiba e Região Metropolitana (1.658), Londrina (244), Cascavel (160), Maringá (158), Apucarana (134), Paranaguá (116), Campo Mourão (88) e Cornélio Procópio e Foz do Iguaçu (81). Já há mais de 50 óbitos em 13 regionais de Saúde.
FAIXA ETÁRIA – A faixa etária média dos casos no Paraná é de 39,9 anos, idade da população economicamente ativa, enquanto a de óbitos é de 68,3 anos, o que indica que as complicações da doença se concentram entre as pessoas mais idosas. É a segunda semana consecutiva em que o indicador de casos fica abaixo de 40 anos. A Covid-19 impacta mais a população feminina (52%), mas mata mais os homens (60%).
São 29.638 casos entre pessoas com 30 a 39 anos, parcela mais afetada pela doença, o que representa 22,7% do total de infectados no Estado. A segunda é a de pessoas entre 20 e 29 anos, com 26.945 casos, ou 20,6% dos infectados. São, ainda, 12.499 casos entre crianças e jovens de 0 a 19 anos (9,5% do total) e 17.979 casos entre quem tem mais de 60 anos, 13,7%.
Em relação às mortes, a análise do quadro mostra que a Covid-19 acomete mais mulheres conforme o aumento da idade. A faixa mais atingida é a de mais de 80 anos (364 óbitos), seguida por 70 a 79 anos (354), 60 a 69 (282) e 50 a 59 (174). Entre os homens há diferença. A faixa mais vitimada foi entre 70 a 79 (516 mortes), seguida por 60 a 69 (474) e mais de 80 (432).
POPULAÇÕES ESPECÍFICAS – O Paraná tem 121 casos confirmados nas comunidades indígenas, além de 355 suspeitos e 360 casos descartados. Entre a população privada de liberdade são 631 casos confirmados e 1.396 suspeitos.
PROFISSIONAIS DE SAÚDE – No recorte de profissionais de saúde, são 6.879 infectados desde o começo da pandemia, com prevalência de casos entre enfermeiros e técnicos de enfermagem (3.025), médicos (616), servidores administrativos (277), farmacêuticos (225) e dentistas e ortodontistas (170).
AEN PR
Pesqueiro JC em Laranjeiras do Sul, ambiente familiar !!!
Acumulada há nove concursos, Mega-Sena pode pagar R$ 82 milhões nesta quarta
Acumulada há 9 concursos, a Mega-Sena sorteia, nesta quarta-feira (2), prêmio estimado em R$ 82 milhões. O sorteio do concurso 2.295 será realizado no Espaço Loterias CAIXA, localizado no Terminal Rodoviário Tietê, em São Paulo. O público também pode acompanhar pela televisão (RedeTV) ou pelas redes sociais das Loterias CAIXA (perfil @LoteriasCAIXAOficial no Facebook e canal CAIXA no Youtube).
Por se tratar de um concurso com final 5, o prêmio recebe um adicional, conforme regra da modalidade. Para saber mais como funcionam os sorteios com final zero e cinco, acesse: https://caixanoticias.caixa.gov.br/noticia/13264/saiba-mais-sobre-as-peculiaridades-da-mega-sena-as-mega-semanas-e-os-concursos-de-final-0-e-5.
Caso apenas um ganhador leve o prêmio da Mega-Sena e aplique todo o valor na Poupança da CAIXA, receberá cerca de R$ 106 mil em rendimentos mensais. O valor de uma aposta simples da Mega, com seis números, é de R$ 4,50.
Lotomania:
Acumulada há 6 concursos, a Lotomania pode pagar um prêmio estimado em R$ 6,3 milhões para quem acertar os 20 números da faixa principal. O sorteio do concurso 2.105 será realizado na noite desta terça-feira (1°). Para jogar, basta escolher 50 números e então concorrer a prêmios para acertos de 20, 19, 18, 17, 16, 15 ou nenhum número. O valor da aposta única é de R$ 2,50.
Dupla Sena:
Nesta terça-feira (1º), a Dupla Sena pode pagar um prêmio estimado em R$ 3,6 milhões para quem acertar os seis números a serem sorteados no concurso 2.125. Com apenas um bilhete, o apostador tem o dobro de chances de ganhar: são dois sorteios por concurso e ganha quem acertar 3, 4, 5 ou 6 números no primeiro e/ou segundo sorteios. Basta escolher de 6 a 15 números dentre os 50 disponíveis no volante. Também estão disponíveis as opções de Surpresinha e Teimosinha. O preço de uma aposta simples, de 6 números, é de R$ 2,50.
Combo de Apostas:
Mais uma opção de combo de aposta está disponível para os clientes que registram seus jogos por meio do Portal Loterias CAIXA. O novo combo, chamado “Sorte de Hoje”, permite que o apostador adquira um pacote de jogos com as modalidades a serem sorteadas no dia da compra. O valor mínimo para apostas no portal é de R$ 30,00 e máximo de R$ 500,00 por dia.
Avô, Policia Militar e Corpo de bombeiros salvam Bebê após ter se engasgado com leite materno em Laranjeiras do Sul
No início da noite desta terça-feira (01º), o Corpo de Bombeiros foi acionado para desafogar um bebê em Laranjeiras do Sul. De acordo com a corporação, uma equipe da Polícia Militar realizava patrulhamento na Av. Ivan Ferreira do Amaral, momento em que uma mulher pediu ajuda para desengasgar um bebe de 18 dias. A PM auxiliou a família e acionou o Corpo de Bombeiros que ao chegar no local, foi informado que o avô da criança havia conseguido realizar as manobras e liberar as vias aéreas.
O Corpo de Bombeiros encaminhou o bebê juntamente com a mãe e a avó até a casa hospitalar para averiguação médica.
Como desengasgar um bebê
Vire-a de bruços com cabeça em altura mais baixa do que o quadril, apoiando-a nos braços para garantir a segurança necessária. Coloque os dedos de uma das mãos apoiadas entre as bochechas do bebê, com cuidado. Dê cinco tapas na região das costas, entre os ossinhos da costela, para que o corpo estranho seja expelido. O Corpo de Bombeiros deve ser acionado em todo caso de emergência pelo telefone 193.
Via https://e103.fm/noticia/avo-consegue-desengasgar-bebe-de-18-dias-em-laranjeiras-do-sul
Gloriosa Policia Militar dá apoio a Investigador da Policia Civil e juntos prendem elemento suspeito de vários roubos em Palmital
Esta semana tem promoção do CENZÃO para locações de brinquedos na Orange Play Kids em Laranjeiras do Sul

A Orange Play Kids está com a super promoção do CENZÃO neste final de semana, você aluga um brinquedo de sexta-feira (04), usa ele no sábado (05), domingo (06) e só devolve na segunda-feira (07) a tarde, é a SUPER PROMOÇÃO DO CENZÃO DA ORANGE PLAY KIDS!!
- Camas elástica
- Tobogã gigante inflável (tradicional e jacaré)
- Piscina de bolinha (inflável e tradicional)
- Quadra de futebol inflável
- Centopeia gigante inflável
- Chute a gol inflável
- Tobogã Baby inflável
- Castelinho inflável
- Mini-tourinho inflável
Locações sujeitas a disponibilidade dos brinquedos no estoque, consulte a disponibilidade nos telefones abaixo
Escritório 42-3635-2163
Whatsapp 42-99157-4603 / 42-99102-8281 / 42-99126-7996 / 42-99808-4331
Promoção válida para Laranjeiras do Sul, demais localidades (interior de Laranjeiras do sul e outros municípios) consultar valor e disponibilidade.
ELEIÇÕES 2020:GILMAR CARDOSO ALERTA QUE CANDIDATOS DEVEM RESPEITAR OS LIMITES DE GASTOS NA CAMPANHA ELEITORAL E CONTRATAÇÃO DE PESSOAL
GILMAR CARDOSO ALERTA QUE CANDIDATOS DEVEM RESPEITAR OS LIMITES DE GASTOS NA CAMPANHA ELEITORAL E CONTRATAÇÃO DE PESSOAL
O TSE aprovou em sessão Ordinária Jurisdicional realizada por videoconferência, neste 1º de setembro Instrução que estabelece o teto dos valores para prefeito e vereadores de cada Município; com exceção para as cidades até 10 mil eleitores que passam a ter teto fixo estabelecido em R$123.077,42 para Prefeito e de R$ 12.307,75 para as campanhas proporcionais dos Vereadores, disse Gilmar Cardoso.
O advogado Gilmar Cardoso destacou que o Tribunal Superior Eleitoral, por unanimidade, aprovou a minuta de resolução, nos termos do voto do Relator Ministro Presidente Luís Roberto Barroso. Votaram com o Relator os Ministros Edson Fachin, Alexandre de Moraes, Luis Felipe Salomão, Mauro Campbell Marques, Tarcisio Vieira de Carvalho Neto e Sérgio Banhos. Composição: Ministros Luís Roberto Barroso (Presidente), Edson Fachin, Alexandre de Moraes, Luis Felipe Salomão, Mauro Campbell Marques, Tarcisio Vieira de Carvalho Neto e Sérgio Banhos.
Os candidatos podem utilizar recursos próprios, doações de pessoa física e vaquinhas, além do Fundo Partidário e do Fundo Eleitoral, que são compostos por recursos públic os, explica Gilmar Cardoso e já começa a valer a partir desta dataa arrecadação de recursos para campanha; sendo que esta fórmula limita autofinanciamento em 10% dos gastos, explicou o advogado.
Em 2016, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) fixou pela primeira vez um limite de gastos para as campanhas dos candidatos a vereador e prefeito. O critério escolhido foi um cálculo baseado nas prestações individuais de contas da campanha eleitoral anterior, em 2012.
Cada município recebeu o seu próprio teto para cada cargo. A única exceção foram os municípios com menos de 10 mil eleitores, onde o TSE estabeleceu valores fixos: R$ 108 mil para prefeitos e R$ 10,8 mil para vereadores. A norma para as eleições 2020 foi atualizada neste dia 1º de setembro, em sessão virtual do TSE para 123.077,42 para Prefeito e de R$ 12.307,75 para as campanhas proporcionais dos Vereadores. Os valores de 2016 foram atualizados pela inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Nos municípios onde houver segundo turno na eleição para prefeito, o teto de gastos será de 40% do estabelecido para o primeiro turno da disputa.
O texto também introduz um limite para o investimentos de candidatos nas suas próprias campanhas. O autofinanciamento ficará limitado a 10% do teto estabelecido para o cargo ao qual o candidato concorre.
Com a estipulação de um teto de R$ 12.307,75 mil para as campanhas em pequenas cidades ao mesmo tempo em que o autofinanciamento foi limitado a 10% desse total, um candidato a vereador só poderá usar do próprio bolso R$ 1.230,77 mil. O restante tem de vir de doações de eleitores. "Com a covid-19, essas doações serão difícil de se obter", calcula o advogado.
A partir de 31 de agosto, com a realização das convenções partidárias, os partidos passam a ser autorizados a contratar e a gastar recursos para a instalação de comitês partidários e de candidatos. Para tanto, o candidato deve ter seu número, registrar um CNPJ e abrir uma conta bancária específica da candidatura para as despesas de campanha e emissão de recibos.
Todos esses dados devem ser enviados à Justiça Eleitoral que os divulgará na internet assim como os recursos financeiros recebidos para financiar a campanha. Neste dia ainda, os partidos vão conhecer os limites de gastos definidos pela Justiça Eleitoral para cada cargo em disputa. "O candidato que ultrapassa os limites incorre em abuso do poder econômico e pode ser cassado"
Dentro do teto, porém, estão excluídos os gastos com advogados e contadores. "O TSE já havia entendido que estes não eram gastos eleitorais. Agora o Congresso votou que eles podem ser pagos pelo candidato ou pelo partido - e devem ser declarados à Justiça Eleitoral -, mas não contariam para o fim do teto", afirmou.
Para o pleito deste ano, os valores foram calculados conforme a atualização do INPC e teve como termo inicial o mês de julho de 2016 e como termo final o mês de julho de 2020. Antes, tais limites eram definidos pelos próprios partidos a cada pleito. Na prática, essa restrição de gastos não existia, pois cada partido estabelecia valores extremamente elevados para não lidar com esse limitador, disse Gilmar Cardoso.
O limite de gastos abrange a contratação de pessoal de forma direta ou indireta e devem ser detalhadas com a identificação integral dos prestadores de serviço, dos locais de trabalho, das horas trabalhadas, da especificação das atividades executadas e da justificativa do preço contratado. Também entra no limite de gastos a confecção de material impresso de qualquer natureza; propaganda e publicidade direta ou indireta por qualquer meio de divulgação; aluguel de locais para a promoção de atos de campanha eleitoral; e despesas com transporte ou deslocamento de candidato e de pessoal a serviço das candidaturas, explica o advogado.
A regra alcança ainda gastos com correspondências e despesas postais; instalação, organização e funcionamento de comitês de campanha; remuneração ou gratificação paga a quem preste serviço a candidatos e a partidos políticos; montagem e operação de carros de som; realização de comícios ou eventos destinados à promoção de candidatura; produção de programas de rádio, televisão ou vídeo; realização de pesquisas ou testes pré-eleitorais; criação e inclusão de páginas na internet; impulsionamento de conteúdos; e produção de jingles, vinhetas e slogans para propaganda eleitoral, exemplifica o advogado Gilmar Cardoso.
De acordo com a norma,gastar recursos além dos limites estabelecidos sujeita os responsáveis ao pagamento de multa no valor equivalente a 100% da quantia que exceder o limite estabelecido. O infrator também pode responder por abuso do poder econômico, conforme previsto no artigo 22 da Lei Complementar nº 64/1990 (Lei de Inelegibilidades), sem prejuízo de outras sanções cabíveis.
Gilmar Cardoso frisou que se for julgada procedente a representação sobre descumprimento dos limites do teto dos gastos eleitorais, ainda que após a proclamação dos eleitos, o Tribunal declarará a inelegibilidade do representado e de quantos hajam contribuído para a prática do ato, cominando-lhes sanção de inelegibilidade para as eleições a se realizarem nos 8 (oito) anos subsequentes à eleição em que se verificou, além da cassação do registro ou diploma do candidato diretamente beneficiado pela interferência do poder econômico ou pelo desvio ou abuso do poder de autoridade ou dos meios de comunicação, determinando a remessa dos autos ao Ministério Público Eleitoral, para instauração de processo disciplinar, se for o caso, e de ação penal, ordenando quaisquer outras providências que a espécie comportar. A lei ainda prevê que o recurso contra a diplomação, interposto pelo representante, não impede a atuação do Ministério Público no mesmo sentido, informou o advogado.
O advogado esclareceu que os tetos de gastos de campanha eleitoral por cargo eletivo e os limites quantitativos para contratação de pessoal a serviço das campanhas nas Eleições 2020, assim que publicadas podem ser consultadas no Portal do Tribunal na internet. (cópia da minuta da Resolução aprovada pelo TSE).
CURITIBA
No Município de Curitiba nas eleições de 2016 o teto dos gastos para a campanha majoritária de Prefeito foi de R$ 9.571.089,80 e de R$ 465.702,68 para cada candidato a Vereador, no primeiro turno. A atualização para as eleições de 15 de novembro de 2020 permite gastos eleitorais de R$ 10.903.325,67 para o prefeito no primeiro turno e até R$ 4.361.330,27 no segundo turno; enquanto que para as campanhas dos Vereadores a atualização fixou o teto dos gastos em R$ 530.525,58 para cada candidato.
FOZ DO IGUAÇU
O advogado usou o Município de Foz do Iguaçu como exemplo, para demonstrar que conforme a previsão dos partidos locais, a cidade poderá vir a ter 461 candidatos a vereador, que estariam legalmente autorizados a gastar até R$ 100.426,40; além de 14 candidatos a prefeito, cujo orçamento de campanha pode chegar até à R$ 1.826.345,95;que, em tese, poderão ser injetados na economia, com geração de emprego e renda temporários.
Em Foz do Iguaçu, o limite de gastos em 2016 para Prefeito foi de R$ 1.603.191,69 e para Vereador o teto foi de R$ 88.155,68.
LARANJEIRAS DO SUL
No Município de Laranjeiras do Sul, com 23.564 eleitores, as despesas da campanha anterior que estavam limitadas em R$ 227.138,38 para Prefeito e R$ 19.098,70 para as campanhas de Vereadores, foram atualizadas para R$ 258.754,62 para a campanha de Prefeito e R$ 21.757,12 para serem gastos na campanha dos Vereadores.
PATO BRANCO
Com 62.391 eleitores e 82.881 habitantes, o Município de Pato Branco passou do limite de gastos de R$ R$ 812.048,90 para Prefeito e R$ 40.821,28 para Vereadores para R$ 925.081,03 na campanha majoritária e R$ 46.503,35 poderão ser gastos na eleição proporcional à Câmara de Vereadores.
CAMPO MOURÃO
Campo Mourão atualizou o teto dos gastos na campanha de Prefeito de R$ 731.138,37 para R$ 832.908,26; enquanto que para Vereadores poderão ser gastos até R$ 112.649,44 em comparação ao limite anterior de R$ 98.885,23 nas eleições de 2016.
FAROL
A cidade de Farol, enquadra-se dentre os municípios com menos de 10 mil eleitores e a atualização, nesse caso, foi de R$ R$ 108.039,06 para Prefeito e de R$ 10.803,91 para Vereador, corrigida para R$ 123.077,42 e R$ 12.307,75, respectivamente.
UNIÃO DA VITÓRIA
Com 38.848 eleitores, os candidatos a prefeito e vereadores do Município de União da Vitória poderão gastar o limite legal de R$ 447.432,93 e R$ 36.015,18, nessa ordem.
A data de 31 de agosto, era o último prazo para o TSE divulgar limites de gastos para candidatos a prefeito e vereador, e os candidatos devem respeitar os limites de despesas na campanha eleitoral e para a contratação de pessoal, sob pena de sanções legais-. A determinação está prevista na resolução que dispõe sobre a arrecadação e os gastos de recursos por partidos políticos e candidatos e sobre a prestação de contas nas eleições, esclarece o advogado Gilmar Cardoso. Nas campanhas para segundo turno das eleições para prefeito, onde houver, o limite de gastos de cada candidato será de 40% (quarenta por cento) do limite previsto para as eleições de 15 de novembro.
De acordo com a norma, gastar recursos além dos limites estabelecidos sujeita os responsáveis ao pagamento de multa no valor equivalente a 100% da quantia que exceder o limite estabelecido. O infrator também pode responder por abuso do poder econômico, conforme previsto no artigo 22 da Lei Complementar nº 64/1990 (Lei de Inelegibilidades), sem prejuízo de outras sanções cabíveis, alerta Gilmar Cardoso.
O candidato poderá usar recursos próprios em sua campanha (autofinanciamento) até o total de 10% (dez por cento) dos limites previstos para gastos de campanha no cargo em que concorrer, explica Gilmar Cardoso, ex procurador jurídico das entidades de representação nacional (UVB) e estadual (Uvepar) dos Vereadores. “ A eleição 2020 terá limite de autodoação (quanto cada candidato pode doar para a própria campanha) e a ideia é evitar desigualdades. O valor máximo é determinado a cada eleição pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral) e varia de acordo com o cargo e a cidade, disse Gilmar Cardoso. Nos municípios de até 10.000 eleitores, que representam 54% das cidades brasileiras, o valor de autodoação para o cargo de prefeito ficou em R$ 12.307,74.
O advogado explicou que até 2012, o partido era responsável por limitar o valor doado. Em 2014, a regra mudou e o candidato podia injetar na própria campanha metade de seu patrimônio. As regras das eleições de 2016 e 2018 estabeleciam limite de gastos para as campanhas, mas não determinavam quanto poderia ser de autodoação. A intenção da Lei sancionada em 2019, com validade para as eleições de 2020, é a de evitar que candidatos mais ricos tenham vantagem ao investirem muito dinheiro em suas campanhas, afirmou Gilmar Cardoso.
A normativa prevê que o limite de gastos nas campanhas dos candidatos às eleições para prefeito e vereador, na respectiva circunscrição, será equivalente ao limite para os respectivos cargos (prefeito, vice-prefeito e vereadores) nas eleições de 2016, atualizado pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), aferido pela Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e que a atualização dos valores terá como termo inicial o mês de julho de 2016 e como termo final o mês de julho de 2020; explica,
Gilmar Cardoso esclarece que a prestação de contas parcial de campanha deve ser encaminhada por meio do sistema eletrônico, pela internet, entre os dias 21 e 25 de outubro de 2020, dela constando o registro da movimentação financeira e/ou estimável em dinheiro ocorrida desde o início da campanha até o dia 20 de outubro de 2020; além do que, no dia 27 de outubro de 2020, o Tribunal Superior Eleitoral divulgará, na sua página na internet, a prestação de contas parcial de campanha de candidatos e partidos políticos com a indicação dos nomes, do CPF ou CNPJ dos doadores e dos respectivos valores doados. Por fim, as prestações de contas finais referentes ao primeiro turno de todos os candidatos e de partidos políticos em todas as esferas devem ser prestadas, via SPCE, à Justiça Eleitoral até 15 de dezembro de 2020, descreve o advogado.
Gilmar Cardoso destaca para ciência dos interessados e envolvidos que os gastos eleitorais sujeitos ao registro e aos limites especificados na legislação eleitoral como despesas de registro obrigatório, e para as quais os candidatos devem respeitar as balizas legais, são as seguintes: confecção de material impresso de qualquer natureza, propaganda e publicidade direta ou indireta por qualquer meio de divulgação; aluguel de locais para a promoção de atos de campanha eleitoral; e despesas com transporte ou deslocamento de candidato e de pessoal a serviço das candidaturas.
A norma também abrange os gastos com: correspondências e despesas postais; instalação, organização e funcionamento de comitês de campanha; remuneração ou gratificação paga a quem preste serviço a candidatos e a partidos políticos; montagem e operação de carros de som; realização de comícios ou eventos destinados à promoção de candidatura; produção de programas de rádio, televisão ou vídeo; realização de pesquisas ou testes pré-eleitorais; criação e inclusão de páginas na internet; impulsionamento de conteúdos; e produção de jingles, vinhetas e slogans para propaganda eleitoral, definiu o advogado, membro do Centro de Letras do Paraná e da Academia Mourãoense de Letras.
“Alerto à todos os candidatos a prefeito, vice-prefeito e vereadores que a lei eleitoral contem previsão expressa de que qualquer partido político ou coligação pode representar à Justiça Eleitoral, até 1º de março de 2021, relatando fatos e indicando provas, e pedir a abertura de investigação judicial para apurar condutas em desacordo com as normas vigentes relativas à arrecadação e aos gastos de recursos nas Eleições 2020”, concluiu o advogado Gilmar Cardoso.
Outros prazos
Também a partir do dia 31 de agosto, os partidos políticos e os candidatos ficam obrigados a enviar à Justiça Eleitoral, para fins de divulgação na internet, os dados sobre recursos financeiros recebidos para financiamento de sua campanha eleitoral. Essa divulgação se dará a cada 72 horas após o recebimento dos recursos, conforme determina a legislação.
“Os pretendentes ao cargo de vereador, vice-prefeito e prefeitos nas Eleições Municipais 2020, que excepcionalmente este ano será realizada nos dias 15 e 25 de novembro, primeiro e segundo turno, respectivamente, políticos e partidos devem observar as regras para não infringirem a legislação”, reforça o advogado.
Quanto a investimentos na pré-campanha, que além de exposição dos pré-candidatos, existem gastos, mas os postulantes devem obedecer ao limite de gastos estabelecido pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para sua respectiva cidade e candidatura. Isso, segundo o advogado Gilmar Cardoso, para não caracterizar abuso de poder econômico.
20° LIVE OLHO ABERTO PARANÁ (1-9-2020) teve entrevista com Osmar Palinski, pré-candidato a Prefeito de Virmond
- Covid 19 em Laranjeiras do Sul e região
- Contas do Prefeito Jair Rocha foram aprovadas pelo Tribunal de Contas do Paraná
- Informações sobre a reunião realizada pela Semusa para adotar as medidas a serem tomadas diante o aumento dos casos de Covid 19 em Laranjeiras do sul
- Entrevista com Osmar Palinski pré-candidato a Prefeito de Virmond
Coordenador da Lava Jato em Curitiba, Deltan Dallagnol deixa a força-tarefa
Em um vídeo postado na internet, Deltan Dallagnol disse que a filha, de 1 ano e 10 meses, apresentou sinais de regressão no desenvolvimento e que, por isso, precisaria dedicar mais tempo a ela.
"Depois de anos de dedicação intensa à Lava Jato, eu acredito que agora é hora de me dedicar de modo especial pra minha família.", afirmou Deltan.
Deltan Dallagnol assinou diversas denúncias da Operação Lava Jato contra empresários e políticos. Entre essas denúncias, estão as contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
Segundo o MPF, 543 pessoas foram denunciadas em 217 acusações criminais apresentadas pela força-tarefa liderada por Dallagnol. 166 pessoas acabaram condenadas pela Justiça nestes processos.
/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2019/P/e/vTlSf8TQiPfkaJB43s3A/deltan.jpg)
Dallagnol afirmou que, apesar de deixar a força-tarefa, ele continua trabalhando como procurador no MPF.
"Eu vou continuar trabalhando como procurador da República, mas aquelas horas extras que eu investi em noites, finais de semana e feriados, eu vou precisar agora focar na minha família", afirmou.
Força-tarefa
Alessandro José Fernandes de Oliveira, substituto de Dallagnol à frente da força-tarefa em Curitiba, afirmou que vai "trabalhar pela prorrogação com todos os atuais componentes".
Em julho, houve atrito entre a força-tarefa e o procurador-geral da República, Augusto Aras, que disse ser necessário "corrigir os rumos" para que "lavajatismo não perdure".
Processos disciplinares
Deltan Dallagnol tem dois processos disciplinares abertos contra ele no Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) e que estão suspensos.
Na segunda-feira (31), a Advocacia-Geral da União (AGU) argumentou junto ao Supremo Tribunal Federal (STF) que há o risco de prescrição de um processo disciplinar aberto no CNMP contra Deltan Dallagnol. Um processo prescreve quando se esgota o período previsto em lei durante o qual pode haver alguma sanção.
De acordo com a AGU, o processo que discute se Deltan Dallagnol cometeu infração disciplinar por ter supostamente tentado interferir na disputa à presidência do Senado, com postagens contra o senador Renan Calheiros (MDB-AL), deve prescrever no dia 10 de setembro.
O ministro Celso de Mello havia suspendido a tramitação do processo, porque entendeu que existiam problemas na tramitação do processo no conselho e ressaltou que membros do MP têm liberdade de expressão.
O outro processo, também suspenso por Mello, trata-se de um pedido de remoção apresentado pela senadora Kátia Abreu (PP-TO).
Nesse processo, a senadora afirmou que Deltan Dallagnol já foi alvo de 16 reclamações disciplinares no conselho, deu palestras remuneradas e firmou um acordo com a Petrobras para que R$ 2,5 bilhões recuperados fossem direcionados para uma fundação da Lava Jato.
Denúncia contra Lula no Power Point
Recentemente, o CNMP decidiu arquivar um pedido de providências apresentado por Lulacontra três procuradores da Lava Jato – sendo Deltan Dallagnol um deles – que denunciaram o petista e fizeram uma apresentação em PowerPoint para explicar a acusação.
No pedido, Lula argumentou que os procuradores tinham como objetivo promover julgamento midiático durante a entrevista coletiva à imprensa, que aconteceu em setembro de 2016. Na ocasião, os procuradores apresentaram denúncia no caso do triplex em Guarujá (SP).
O ex-juiz Sergio Moro, quando atuava na Lava Jato, condenou Lula em primeira instância. A condenação foi mantida pela segunda instância, que aumentou a pena.
O Superior Tribunal de Justiça, embora tenha mantido a condenação, reduziu a pena. Os advogados de Lula já acionaram o Supremo Tribunal Federal (STF).
Quando a denúncia foi apresentada, Deltan Dallagnol exibiu à imprensa uma apresentação em PowerPoint com o nome de Lula no centro e atribuiu a ele o papel de chefe de uma organização criminosa.
Troca de mensagens
No ano passado, o site The Intercept Brasil divulgou mensagens atribuídas ao ex-juiz federal Sérgio Moro e Deltan Dallagnol dizendo que os dois trocavam informações sobre operações.
O site diz que procuradores, entre eles Deltan Dallagnol, trocaram mensagens com Moro sobre alguns assuntos investigados.
Em uma ocasião, segundo o Intercept, o então juiz Sérgio Moro orientou ações e cobrou novas operações dos procuradores. Em um dos diálogos, Moro pergunta a Dallagnol, segundo o site: "Não é muito tempo sem operação?". O chefe da força-tarefa concorda: "É, sim".
Ainda segundo o Intercept, mensagens atribuídas a Deltan Dallagnol, chefe dos procuradores da Lava Jato, sugeririam dúvidas sobre a solidez da denúncia contra o ex-presidente Lula no caso do triplex de Guarujá, quatro dias antes de ela ser oferecida ao então juiz Moro.
Hortaliças orgânicas e fresquinhas é no BOX 5, no mercado municipal em Laranjeiras do Sul, com serviço de delivery (entregas)
Se preferir tem o serviço de delivery (entrega) através dos telefones (42) 9 9918-9810 ou (42) 9 9926-0884, ligue e faça o seu perdido.
É DESTAQUE !!
Um homem FERIDO A ARMA BRANCA em Laranjeiras do Sul
Um homem deu entrada no hospital de Laranjeiras do Sul na noite deste sábado (28) após ser vítima de uma agressão com arma branca, no Centro...

LARANJEIRAS DO SUL NO COMBATE A DENGUE
-
LARANJEIRENSE MORRE EM GRAVE ACIDENTE NA BR 277 Ex-gerente da Sanepar regional de Guarapuava, Evandro Marcos Dalmolin, foi a vítima f...
-
Queda de helicóptero na serra da união em Nova Laranjeiras Neste exato momento , equipes do Corpo de Bombeiros estão em deslocamento , in...
-
NOITE SANGRENTA EM LARANJEIRAS DO SUL, HOMiCÍDIO NO BAIRRO PRESIDENTE VARGAS LOCAL DE CRIME VIA PÚBLICA - BAIRRO PRESIDENTE VARGAS AO LAD...