O deputado estadual Nereu Moura (PMDB) avaliou de forma positiva os trabalhos desenvolvidos na Assembléia Legislativa do Paraná no primeiro semestre de 2011. “Foi um novo tempo, uma nova realidade. Esta Casa de Leis passou por profundas modificações, que tiveram consequências na alteração da sua estrutura, quadro de pessoal e gerenciamento”, afirma, dizendo que tais mudanças foram importantes para resgatar a credibilidade perante a opinião pública e aproximar o Poder Legislativo dos interesses da população.
Quanto aos trabalhos legislativos, o parlamentar peemedebista comemora os resultados, lembrando que “houve a colaboração de todos os deputados, que apresentaram projetos de leis, propuseram audiências públicas, discutiram matérias e outros temas de fundamental importância para tornar o nosso Estado mais próspero e moderno”.
Para este segundo semestre, a expectativa de Nereu Moura é que será ainda melhor, já que os deputados, principalmente os que estão exercendo o mandato pela primeira vez, estarão mais adaptados na nova função. “Iremos discutir o Plano Plurianual (PPA) para os próximos quatro anos, a Lei Orçamentária Anual (LOA), a criação da Agência Reguladora, um assunto extremamente espinhoso, entre outros temas”, exemplifica, ao comentar que este período será marcado por discussões ainda mais instigantes e naturalmente quem irá ganhar com isso é o povo paranaense.
terça-feira, julho 19, 2011
Pessuti afirma que ironias são desnecessárias para comparar a força do PMDB do interior e da capital
O ex-governador Orlando Pessuti analisou a eleição do novo diretório Municipal do PMDB de Curitiba e respondeu às críticas feitas pelo novo presidente da sigla o senador Roberto Requião.
De acordo com Pessuti, “As declarações de Requião não são verdadeiras e o resultado da eleição não reflete a opinião do PMDB de Curitiba, mas apenas a opinião do PMDB requianista que excluiu do processo de escolha do novo diretório e executiva, integrantes de minorias e maiorias, em especial aqueles que mantém qualquer vinculo pessoal conosco” afirmou.
Mais uma vez o ex-governador esclareceu que “não sou eu que estou rompido com ele, mas o próprio Requião é quem rompeu conosco. Durante 27 anos o apoiei mesmo com divergências e ele não nos apoiou sequer por 27 dias” explicou Pessuti.
Sobre o fato de ter origens no interior do Paraná, o ex-governador Pessuti declarou que isso não é um demérito, “sou sim de Jardim Alegre, Ivaiporã, Califórnia e Apucarana. Sou sim do interior do Paraná, mas, também sou de Curitiba onde cheguei em 1971 para completar meus estudos nos níveis secundário e universitário. Resido aqui a cerca de 40 anos e tenho pelo povo da capital o maior carinho e respeito” disse.
Mostrando a verdade dos números e analisando os resultados eleitorais Pessuti diz que não é preciso utilizar de ironias para se comparar a força do PMDB no interior e na capital.
“Em Jardim Alegre o PMDB pessutista venceu quatro das últimas sete eleições para prefeito enquanto em Curitiba, o PMDB requianista venceu apenas uma.
E um detalhe importante. Na última eleição para prefeito em 2008, o PMDB pessutista lá em Jardim Alegre obteve 49,9% dos votos enquanto o PMDB requianista aqui em Curitiba obteve 1,7% apenas” avaliou.
Os números para o Senado também demonstram a força do PMDB no interior. “Em 2010 lá em Jardim Alegre, o PMDB pessutista deu o primeiro lugar a Requião com 4.919 votos, ou seja, mais de 37% dos votos válidos, enquanto que aqui em Curitiba o PMDB requianista deu o quarto lugar a Requião com 305.159 votos ou seja apenas 16%. Tudo isso nos leva a afirmar que Requião só venceu as eleições ao governo de 2002 e 2006 porque teve o apoio do PMDB pessutista, já que Orlando Pessuti integrava sua chapa que disputou a eleição. Se Pessuti não estivesse ao lado de Requião e não trouxesse consigo a força e os votos do interior, tudo leva a crer que a derrota de Requião seria iminente” finalizou.
De acordo com Pessuti, “As declarações de Requião não são verdadeiras e o resultado da eleição não reflete a opinião do PMDB de Curitiba, mas apenas a opinião do PMDB requianista que excluiu do processo de escolha do novo diretório e executiva, integrantes de minorias e maiorias, em especial aqueles que mantém qualquer vinculo pessoal conosco” afirmou.
Mais uma vez o ex-governador esclareceu que “não sou eu que estou rompido com ele, mas o próprio Requião é quem rompeu conosco. Durante 27 anos o apoiei mesmo com divergências e ele não nos apoiou sequer por 27 dias” explicou Pessuti.
Sobre o fato de ter origens no interior do Paraná, o ex-governador Pessuti declarou que isso não é um demérito, “sou sim de Jardim Alegre, Ivaiporã, Califórnia e Apucarana. Sou sim do interior do Paraná, mas, também sou de Curitiba onde cheguei em 1971 para completar meus estudos nos níveis secundário e universitário. Resido aqui a cerca de 40 anos e tenho pelo povo da capital o maior carinho e respeito” disse.
Mostrando a verdade dos números e analisando os resultados eleitorais Pessuti diz que não é preciso utilizar de ironias para se comparar a força do PMDB no interior e na capital.
“Em Jardim Alegre o PMDB pessutista venceu quatro das últimas sete eleições para prefeito enquanto em Curitiba, o PMDB requianista venceu apenas uma.
E um detalhe importante. Na última eleição para prefeito em 2008, o PMDB pessutista lá em Jardim Alegre obteve 49,9% dos votos enquanto o PMDB requianista aqui em Curitiba obteve 1,7% apenas” avaliou.
Os números para o Senado também demonstram a força do PMDB no interior. “Em 2010 lá em Jardim Alegre, o PMDB pessutista deu o primeiro lugar a Requião com 4.919 votos, ou seja, mais de 37% dos votos válidos, enquanto que aqui em Curitiba o PMDB requianista deu o quarto lugar a Requião com 305.159 votos ou seja apenas 16%. Tudo isso nos leva a afirmar que Requião só venceu as eleições ao governo de 2002 e 2006 porque teve o apoio do PMDB pessutista, já que Orlando Pessuti integrava sua chapa que disputou a eleição. Se Pessuti não estivesse ao lado de Requião e não trouxesse consigo a força e os votos do interior, tudo leva a crer que a derrota de Requião seria iminente” finalizou.
O esporte pede socorro
Vamos sediar uma Olimpíada. E não estamos preparados para representar nossa nação nem no dito esporte principal que representa nosso país. Esse texto do Ronaldo Pacheco de Oliveira Filho, nos leva a refletir o quão grande é o trabalho que devemos ter para chegar em 2016, com capacidade de sermos protagonistas e não coadjuvantes.
Desculpas ao esporte e aos atletas brasileiros
Por RONALDO PACHECO DE 0LIVEIRA FILHO*
Desculpem pela falta de espaços esportivos nas escolas;
Pela falta de professores de educação física nas séries iniciais;
Pelas escolinhas mercantilizadas que buscam quantidade de clientes e não qualidade de aprendizagem;
Desculpem pela falta de incentivo na base;
Desculpem pela falta de praças esportivas;
Desculpem pelo discurso de que "o esporte serve para tirar a criança da rua" (é muito pouco se for só isso!);
Desculpem pela violência nas ruas que impede jovens de brincar livremente, tirando deles a oportunidade de vivenciar experiências motoras;
Desculpem se muito cedo lhe tiraram o "esporte-brincadeira" e lhe impuseram o "esporte-profissão";
Desculpem pelo investimento apenas na fase adulta quando já conseguiram provar que valia a pena;
Desculpem pelas centenas de talentos desperdiçados por não terem condições mínimas de pagar um transporte para ir ao treino, de se alimentar adequadamente, ou de pagar um "exame de faixa";
Desculpem por não permitirmos que estudem para poder se dedicar integralmente aos treinos.
Desculpem pelo sacrifício imposto aos seus pais que dedicaram seus poucos recursos para investir em algo que deveria ser oferecido gratuitamente;
Desculpem levá-los a acreditar que o esporte é uma das poucas maneiras de ascensão social para a classe menos favorecida no nosso país;
Desculpem pela incompetência dos nossos dirigentes esportivos;
Desculpem pelos dirigentes que se eternizam no poder sem apresentar novas propostas;
Desculpem pelos dirigentes que desviam verbas em benefício próprio;
Desculpem pela falta de uma política nacional voltada para o esporte;
Desculpem por só nos preocuparmos com leis voltadas para o futebol (Lei Zico, Lei Pelé, etc.);
Desculpem se a única lei que conhecem ligada ao esporte é a "Lei do Gérson" (coitado do Gérson);
Desculpem pelos secretários de esporte de "ocasião", cujas escolhas visam atender apenas, promessas de ocupação de espaços político-partidários (e com pouca verba no orçamento);
Desculpem pelos políticos que os recebem antes ou após grandes feitos (apenas os vencedores) para usá-los como instrumento de marketing político;
Desculpem por pensar em organizar "Olimpíadas" se ainda não conseguimos organizar nossos ministérios; nossas secretarias, nossas federações, nossa legislação esportiva;
Desculpem por forçá-los, contra a vontade, a se "exilarem" no exterior caso pretendem se aprimorar no esporte;
Desculpem pela cobrança indevida de parte da imprensa que pouco conhece e opina pelo senso comum.
Desculpem o povo brasileiro carente de ídolos e líderes por depositar em vocês toda a sua esperança;
Desculpem pela nossa paixão pelo esporte, que como toda paixão, nem sempre é baseada na razão;
Desculpem por levá-los do céu ao inferno em cada competição, pela expectativa criada;
Desculpem pelo rápido esquecimento quando partimos em busca de novos ídolos;
Desculpem pelas lágrimas na derrota, ou na vitória, pois é a forma que temos para extravasar o inexplicável orgulho de ser brasileiro e de, apesar de tudo, acreditar que um dia ainda estaremos entre os grandes.
*Ronaldo Pacheco de Oliveira Filho é professor da Secretaria de Educação do DF (cedido à UnB) e da Universidade Católica de Brasília.
Desculpa ao Esporte e aos Atletas Brasileiro
Vídeo disponível também em: http://ldsjudo.blogspot.com/
e
http://www.youtube.com/watch?v=n9rcYyC90a0
Um grande Abraço!!
Ivanildo Josefi, professor da rede estadual de ensino, atleta, pai de atleta e professor de Judô em Laranjeiras do Sul.
segunda-feira, julho 18, 2011
Emerson Algeri reuniu-se com o Deputado Federal Nelson Padovani
Uma comitiva encabeçada pelo professor Emerson Algeri foi recebida no último sábado 16/07 pelo deputado federal Nelson Padovani. O encontro ocorreu no Hotel Querência na Cidade de Cascavel, residência oficial do parlamentar. Na oportunidade um compromisso foi firmado visando as eleições do ano que vem, bem como foi discutido um plano de ação de Algeri e Padovani no sentido de levar ao Congresso Nacional projetos que possam propiciar não apenas o crescimento econômico de Laranjeiras do Sul, mas de toda região da Cantú.
Nelson Padovani vive seu primeiro mandato como deputado federal pelo PSC, e apesar de estar em Brasília ha apenas seis meses, já agregou a relatoria permanente da Comissão da Agricultura do país, bem como representa o Parlasul, uma comissão brasileira para a defesa dos direitos dos brasileiros nos países do Mercosul. Deputado que tem na agricultura sua principal bandeira de luta, Padovani diz que a Cantú é um ponto estratégico para implantação de políticas de desenvolvimento para o agronegócio, e finalizou destacando a força do PSC como a terceira maior bancada do Paraná no Congresso Nacional, tendo como principal baluarte o deputado Federal Ratinho Junior.
Nelson Padovani vive seu primeiro mandato como deputado federal pelo PSC, e apesar de estar em Brasília ha apenas seis meses, já agregou a relatoria permanente da Comissão da Agricultura do país, bem como representa o Parlasul, uma comissão brasileira para a defesa dos direitos dos brasileiros nos países do Mercosul. Deputado que tem na agricultura sua principal bandeira de luta, Padovani diz que a Cantú é um ponto estratégico para implantação de políticas de desenvolvimento para o agronegócio, e finalizou destacando a força do PSC como a terceira maior bancada do Paraná no Congresso Nacional, tendo como principal baluarte o deputado Federal Ratinho Junior.
Nova Laranjeiras terá mais duas rádios comunitárias
O anuncio já foi feito "extra-oficial" na cidade, segundo informações está sendo liberado junto ao Ministério das Comunicações mais duas Rádios Comunitárias para o interior da cidade, uma poderá ser instalada na comunidade do Rio da Prata e a outra na Comunidade do Rio Guarani.
Atualmente a cidade de Nova Laranjeiras tem uma Rádio Comunitária em funcionamento.
Atualmente a cidade de Nova Laranjeiras tem uma Rádio Comunitária em funcionamento.
Diretor do Cense de Laranjeiras do Sul é novamente denunciado
O diretor do Centro de Sócio Educação de Laranjeiras do Sul – Cense, Amarildo Rodrigues da Silva, foi denunciado ao Ministério Público sob alegação de abuso de poder hierárquico. Um grupo de 15 educadores sociais participaram de uma audiência com a promotora de justiça Fernanda Bonh na tarde ontem, quinta-feira, dando prosseguimento a carta denúncia enviada no dia 30 de junho...
Via Jornal Correio do Povo
Leia abaixo matéria relacionada
Diretor do Cense de Laranjeiras do Sul já foi denunciado anteriormente por funcionários, relembre o caso
http://olhoabertopr.blogspot.com/2010/09/diretor-do-cense-de-laranjeiras-do-sul.html
Via Jornal Correio do Povo
Leia abaixo matéria relacionada
Diretor do Cense de Laranjeiras do Sul já foi denunciado anteriormente por funcionários, relembre o caso
http://olhoabertopr.blogspot.com/2010/09/diretor-do-cense-de-laranjeiras-do-sul.html
Praça de pedágio de Candói registra mais de 400 veículos por hora
Na praça de pedágio de Candói são registrados 218 veículos/hora, em sentido Oeste e 237 veículos/hora que seguem para Leste.
Frente fria traz chuva e frio para região Oeste e Sudeste do Paraná
Uma frente fria chegou ao Paraná e já chove nas regiões Oeste e Sudoeste do Estado neste domingo (17). Segundo o Instituto Tecnológico Simepar deve chover também na noite deste domingo em Curitiba e região, nos Campos Gerais, litoral e norte do Estado. O dia permanece instável em todas essas regiões.
A previsão do Simepar é de uma segunda-feira (18) chuvosa em todo o Paraná sem a ocorrência de geadas. Na terça-feira (19), a instabilidade segue elevada no Estado e também não há condição para formação de geadas.
De acordo com a meteorologista do Simepar, Ana Beatriz Porto, esta semana a tendência é que ocorra maior instabilidade no Estado com a previsão de chuvas fracas alternando com sol entre nuvens.
A previsão do Simepar é de uma segunda-feira (18) chuvosa em todo o Paraná sem a ocorrência de geadas. Na terça-feira (19), a instabilidade segue elevada no Estado e também não há condição para formação de geadas.
De acordo com a meteorologista do Simepar, Ana Beatriz Porto, esta semana a tendência é que ocorra maior instabilidade no Estado com a previsão de chuvas fracas alternando com sol entre nuvens.
Traficante foge da PRF e abandona carro com 138 kg de maconha
Foram apreendidos 138 kg de maconha no quilômetro 790 da BR-277, região de Foz do Iguaçu, Oeste do Paraná, na madrugada deste domingo (17). A droga estava no porta-malas de um carro. O motorista tinha recebido ordem da Polícia Rodoviária Federal para parar, mas não obedeceu. Depois de uma perseguição, o traficante conseguiu fugir por um matagal.
Dnit aumentou em 33% os contratos que foram feitos sem licitação
Departamento Nacional de Infraestrutura dos Transportes (Dnit) aumentou em 33%, de 2009 para 2010, o valor de contratos feitos com dispensa de licitação. Em 2009, o órgão ligado ao Ministério dos Transportes gastou R$ 171,4 milhões em 90 contratos que não passaram pelo processo de concorrência pública. Em 2010, R$ 228,2 milhões foram destinados às empresas sem licitação, em 80 contratos. As informações constam no Relatório de Gestão de 2010 do Dnit, enviado ao Tribunal de Contas da União (TCU).
LINHA DO TEMPO : Confira a cronologia da crise no Ministério dos Transportes
Na lista das contratações por dispensa de licitação, as fundações que atuam no gerenciamento ambiental de obras rodoviárias amealharam as faturas mais altas. Em apenas quatro contratos, o Dnit gastará R$ 45 milhões para o gerenciamento ambiental de obras listadas no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).
O mais caro contrato de gerenciamento ambiental sem licitação - de R$ 18 milhões - foi fechado com a Fundação Bio-Rio para os serviços de gerenciamento da BR-135, nos estados de Maranhão, Piauí, Bahia e Minas Gerais. A reforma da BR-135 é obra do PAC. O contrato foi assinado em abril de 2010 e tem duração de dois anos. Entretanto, o Dnit também contratou por R$ 12 milhões a Fundação Roberto Trompowsky para a "elaboração de estudos e pesquisas, visando o apoio ao gerenciamento ambiental institucional das obras rodoviárias do PAC".
O gerenciamento ambiental, sem licitação, da BR-230, no Pará, foi contratado por R$ 11,2 milhões e os serviços de arqueologia para o licenciamento ambiental da BR-429, em Rondônia, custaram mais R$ 5,7 milhões.
Na BR-101, contrato de R$ 66,8 milhões
Mas nenhuma contratação de gerenciamento ambiental se compara ao milionário contrato sem licitação para complementar as obras na BR-101, no contorno rodoviário de Vitória, no Espírito Santo. De acordo com o próprio Dnit, a empresa Contractor deve receber R$ 66,8 milhões para atuar em um trecho de 6,2 quilômetros, entre os Kms 288 e 294 da rodovia. A Superintendência Regional do Dnit no Espírito Santo é a responsável pelo contrato. A Contractor já recebeu R$ 9,9 milhões de janeiro de 2010 até agora.
Em 2010, ano de eleições, o Dnit também praticamente dobrou os valores repassados por meio de convênios a estados, municípios e outros órgãos governamentais. Em 2008, foram celebrados 14 convênios, com um gasto de R$ 25,5 milhões. Em 2009, os convênios celebrados foram 18, mas o repasse foi muito maior: de R$ 78,8 milhões. Mas nada comparado a 2010: em três convênios, foram despendidos R$ 116,5 milhões.
A despesa com os 17 termos de compromisso assinados em 2008 foi de R$ 78 milhões. Em 2010, com 19 termos de compromisso foram gastos de R$ 1 bilhão. Entre esses termos de compromisso, há alguns vinculados ao Amazonas ou a prefeituras do estado. O ex-ministro Alfredo Nascimento foi candidato ao governo do Amazonas em 2010, mas não se elegeu. Um desses contratos foi firmado com a secretaria de Infraestrutura, no valor de R$ 16,6 milhões. Outro, com a prefeitura de Boca do Acre, de R$ 3,1 milhões.
Em ano eleitoral e com o PAC a pleno vapor, as despesas com concorrências praticamente dobraram. Enquanto em 2009 a autarquia reservou R$ 2,7 bilhões para cobrir despesas advindas de licitações, em 2010 essa cifra pulou para R$ 4,4 bilhões. Na semana passada, em depoimento no Congresso, o diretor-geral do Dnit, Luiz Antonio Pagot, que está em férias mas que dificilmente retornará ao cargo, disse que o licenciamento ambiental é que encarece as obras. De acordo com técnicos do Dnit ouvidos pelo GLOBO, as contratações sem licitação para gerenciamento ambiental entram na lista de "assuntos complicados" da gestão do órgão. Neste domingo, O GLOBO procurou a assessoria de imprensa do Ministério dos Transportes, mas não conseguiu contato.
Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/pais/mat/2011/07/17/dnit-aumentou-em-33-valor-dos-contratos-feitos-sem-licitacao-924926284.asp#ixzz1SRP6j2aU
LINHA DO TEMPO : Confira a cronologia da crise no Ministério dos Transportes
Na lista das contratações por dispensa de licitação, as fundações que atuam no gerenciamento ambiental de obras rodoviárias amealharam as faturas mais altas. Em apenas quatro contratos, o Dnit gastará R$ 45 milhões para o gerenciamento ambiental de obras listadas no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).
O mais caro contrato de gerenciamento ambiental sem licitação - de R$ 18 milhões - foi fechado com a Fundação Bio-Rio para os serviços de gerenciamento da BR-135, nos estados de Maranhão, Piauí, Bahia e Minas Gerais. A reforma da BR-135 é obra do PAC. O contrato foi assinado em abril de 2010 e tem duração de dois anos. Entretanto, o Dnit também contratou por R$ 12 milhões a Fundação Roberto Trompowsky para a "elaboração de estudos e pesquisas, visando o apoio ao gerenciamento ambiental institucional das obras rodoviárias do PAC".
O gerenciamento ambiental, sem licitação, da BR-230, no Pará, foi contratado por R$ 11,2 milhões e os serviços de arqueologia para o licenciamento ambiental da BR-429, em Rondônia, custaram mais R$ 5,7 milhões.
Na BR-101, contrato de R$ 66,8 milhões
Mas nenhuma contratação de gerenciamento ambiental se compara ao milionário contrato sem licitação para complementar as obras na BR-101, no contorno rodoviário de Vitória, no Espírito Santo. De acordo com o próprio Dnit, a empresa Contractor deve receber R$ 66,8 milhões para atuar em um trecho de 6,2 quilômetros, entre os Kms 288 e 294 da rodovia. A Superintendência Regional do Dnit no Espírito Santo é a responsável pelo contrato. A Contractor já recebeu R$ 9,9 milhões de janeiro de 2010 até agora.
Em 2010, ano de eleições, o Dnit também praticamente dobrou os valores repassados por meio de convênios a estados, municípios e outros órgãos governamentais. Em 2008, foram celebrados 14 convênios, com um gasto de R$ 25,5 milhões. Em 2009, os convênios celebrados foram 18, mas o repasse foi muito maior: de R$ 78,8 milhões. Mas nada comparado a 2010: em três convênios, foram despendidos R$ 116,5 milhões.
A despesa com os 17 termos de compromisso assinados em 2008 foi de R$ 78 milhões. Em 2010, com 19 termos de compromisso foram gastos de R$ 1 bilhão. Entre esses termos de compromisso, há alguns vinculados ao Amazonas ou a prefeituras do estado. O ex-ministro Alfredo Nascimento foi candidato ao governo do Amazonas em 2010, mas não se elegeu. Um desses contratos foi firmado com a secretaria de Infraestrutura, no valor de R$ 16,6 milhões. Outro, com a prefeitura de Boca do Acre, de R$ 3,1 milhões.
Em ano eleitoral e com o PAC a pleno vapor, as despesas com concorrências praticamente dobraram. Enquanto em 2009 a autarquia reservou R$ 2,7 bilhões para cobrir despesas advindas de licitações, em 2010 essa cifra pulou para R$ 4,4 bilhões. Na semana passada, em depoimento no Congresso, o diretor-geral do Dnit, Luiz Antonio Pagot, que está em férias mas que dificilmente retornará ao cargo, disse que o licenciamento ambiental é que encarece as obras. De acordo com técnicos do Dnit ouvidos pelo GLOBO, as contratações sem licitação para gerenciamento ambiental entram na lista de "assuntos complicados" da gestão do órgão. Neste domingo, O GLOBO procurou a assessoria de imprensa do Ministério dos Transportes, mas não conseguiu contato.
Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/pais/mat/2011/07/17/dnit-aumentou-em-33-valor-dos-contratos-feitos-sem-licitacao-924926284.asp#ixzz1SRP6j2aU
Baile acaba com briga e um jovem assassinado em Terra Rica
Um jovem de 19 anos morreu em uma briga no município de Terra Rica, na região Norte do Paraná, na madrugada deste domingo (17). De acordo com a polícia, houve uma “briga generalizada” na saída de um baile, por volta das 5h.
Na avenida principal da cidade, o jovem teria caído no chão e recebido várias pancadas na cabeça. Ele chegou a ser socorrido e encaminhado para um hospital local, mas não resistiu aos ferimentos.
Ainda de acordo com a polícia, um outro jovem, de 20 anos, teria confessado a agressão e está preso na delegacia de Terra Rica.
Na avenida principal da cidade, o jovem teria caído no chão e recebido várias pancadas na cabeça. Ele chegou a ser socorrido e encaminhado para um hospital local, mas não resistiu aos ferimentos.
Ainda de acordo com a polícia, um outro jovem, de 20 anos, teria confessado a agressão e está preso na delegacia de Terra Rica.
domingo, julho 17, 2011
A vergonha Brasileira
Na tarde deste domingo os Brasileiros puderam "testemunhar" mais uma vergonha Brasileira, se já não bastassem as tantas e tantas já vistas como o mensalão, dinheiro na cueca, o desvio de verbas para compra de medicamentos no Paraná e no Brasil, fraudes e o recente esquema do Ministério dos transportes e o escândalo da Câmara Municipal de Curitiba (tem outras câmaras no Pr que "podem" ter esquema com agencias de publicidade) de 30 milhões e etc... Agora o país do "escândalo e da corrupção" também faz vergonheira no futebol, nas décadas de 70 o Brasil foi chamado de "país" do futebol, em jogo pelas quartas-de-finais da Copa América o Brasil saiu desclassificado na decisão dos pênaltis, em 4 cobranças feitas não conseguiu concluir nenhuma.... em um país "vitrine" de corrupção, fraudes e escândalos, agora também somos vergonha no futebol nacional por não saber bater pênalti.....
De uma vergonha estamos salvos para a Copa de 2014 aqui no Brasil, não vamos "escutar" ninguém falar "O Brasil volta mais cedo para casa", pois a copa é em nossa casa.....
De uma vergonha estamos salvos para a Copa de 2014 aqui no Brasil, não vamos "escutar" ninguém falar "O Brasil volta mais cedo para casa", pois a copa é em nossa casa.....
Blog do Esmael ou blog do boneco (cavalo) de pano?
Se existe um blog comandado por um blogueiro evidenciado e manipulado pelos petralhas é esse esmael (escrevo em letra minuscula porque não merece capricho), vive tirando do ar seu blog e tentando se fazer vítima do Governador Beto Richa, blogueiro que escreve pelos cotovelos a mando de alguns trocados e que suas amizades e considerações podem estar ligadas diretamente ao "estilo" financeiro dos amigos, agora inova e aceita ordens do ratão e cia ltda, além dos petralhas do comando "rouba Brasil"......
Nunca gostamos do estilo de trabalho esmael, agora que ele continue "fantochando".....
Blog do esmael ou do boneco de pano?
Nunca gostamos do estilo de trabalho esmael, agora que ele continue "fantochando".....
Blog do esmael ou do boneco de pano?
Pessuti diz que "canetada" do Governador pode resolver a construção da 3ª pista do Afonso Pena, e porque ele não fez?
O Aeroporto Internacional de Curitiba, o Afonso Pena, situado em São José dos Pinhais, pode ter uma nova pista que poderia receber grandes aviões de carga e passageiros, o sonho de empresários e usuários está a uma assinatura do governador do Estado.
A história se arrasta a quase três décadas e teve a frente vários personagens, entre eles o empresário do setor de Transportes Valmor Weiss, que comandou grupos de trabalho que por exemplo obtiveram a construção do novo aeroporto na década de 1990 e que substituiu uma precária instalação para abrigar passageiros e aeronaves.
Durante os anos de 1980, centenas de reuniões e viagens foram realizadas movimentando autoridades de todos os escalões e de todos os governos para a construção do novo Terminal, que com o passar dos anos acabou ficando pequeno para abrigar passageiros e movimentar mercadorias.
Fase dois – Valmor Weis revela que uma convocação de Orlando Pessuti, ainda quando ocupava a vice-governadoria do Estado “prometia solucionar um dos maiores entraves que temos no que diz respeito ao transporte aéreo que é a ampliação das instalações do terminal e a construção de uma nova pista por onde poderiam chegar e partir aviões de carga maiores que os recebidos hoje”.
O empresário informou que muitos estudos foram feitos para se chegar as necessidades primárias como a indenização de uma área que seria utilizada para a construção da pista e que acabou se tornando um loteamento com 200 casas.
“Na verdade a muito tempo conseguimos em uma permuta o terreno para a obra. Como tudo ficou parado houve um outro acordo e o local teve outra utilização sem que soubéssemos. No final de 2009 o Pessuti nos convidou para formar um grupo que conseguisse viabilizar a retomada do projeto tendo em vista que em 2014 Curitiba será uma das Sedes da Copa do Mundo”.
Grupo - Um termo de cooperação Tecnica assinado em 5 de fevereiro de 2010 pelo ex-governador Orlando Pessuti, o ex-presidente da Infraero Murilo Marques Barbosa, o diretor de engenharia do órgão Jaime Henrique Parreira e o prefeito de São José dos Pinhais Ivan Rodrigues e tendo como testemunhas o ex-ministro do Planejamento Paulo Bernardo, o ex-senador Osmar Dias, o general da 5 Região Militar Ademar da Costa Machado Filho e o empresário Walmor Weiss, se estivesse sendo respeitado poderia facilitar e muito a vida de milhões de usuários do Aeroporto Afonso Pena nos próximos anos.
O documento previa a realização de estudos para obras de estrutura na unidade aeroportuária com a criação de uma terceira pista de pousos e decolagens.
Responsabilidades - Com a posse de Pessuti no mês de abril, o grupo ganhou mais fôlego e força e prosseguiu nos estudos para reaver o terreno onde seria construída a nova pista, fazendo medições e calculando os valores das indenizações a serem pagas que à época chegavam a R$ 80 milhões.
Envolvendo governo Federal, governo Estadual e prefeitura de São José dos Pinhais, foram estabelecidas responsabilidades. A Prefeitura ficaria encarregada de resolver a situação dos moradores e do acesso. O Infraero faria projetos e teria responsabilidade do Eia/Rima e estudos ambientais e faria a construção da Pista, o governo Federal disponibilizaria recursos na época de R$ 320 milhões para a obra e assim foi feito. “O Governo do Paraná ficaria responsável em desapropriar as 200 casas pagando as indenizações baseadas em estudos feitos pelo agrimensor da APPA João Sade e Germano Valença engenheiro da Secretaria dos Transportes. A ação seria feita com base em um decreto de utilidade pública. Com a minuta pronta poderiam ser utilizados recursos públicos para pagar as indenizações. Devido a Lei de Responsabilidade Fiscal o governador Pessuti não pode assinar o Decreto em seu mandato, no entanto deixou aberta uma Rubrica no Orçamento do Estado deste ano no valor de R$ 10 milhões com essa finalidade, o restante, R$ 70 milhões, seria suplementado pela atual administração, mas isso não foi feito e não sabemos porque” disse Weiss.
Documento na gaveta - Já na atual administração, Valmor Weis recebeu a informação de Beto Richa que a ação era de interesse do estado e que deveria ter continuidade. O secretario dos Transportes José Richa Filho, sobrevoou o local, mas não tomou nenhuma atitude para que as obras saíssem do papel.
“Tudo só vai andar quando o decreto de utilidade pública for assinado. Inexplicavelmente o documento continua engavetado. A pista não ficará concluída até a Copa do Mundo, mesmo que o governador assine o documento e retome o projeto de ampliação, se isso for feito haverá o atraso na conclusão mas futuramente o Paraná ganhará em qualidade de movimentação e avançará no setor de transportes, pois a obra fica para a posteridade” explicou.
Mudanças recentes - Recentemente anunciou-se que o Afonso Pena passará por mudanças no terminal de passageiros, terminal de cargas, construção de nove fingers, recapeamento da pista, sinalização ILS2 e estudos para o ILS3, além da implantação de uma nova tecnologia usando mapeamento por satélite.
O empenho do grupo formado pelo ex-governador Pessuti e que envolveu Associação Comercial do Paraná e Federações, Infraero e dezenas de pessoas das esferas municipal, estadual e federal foi responsável por boa parte destas conquistas.
Faltou o principal que é a construção da nova pista que poderá receber aeronaves de grande porte o que é importante para a economia do Estado e para seu desenvolvimento.
“É triste e dói na alma após 26 anos de trabalho a gente morrer na praia e não ver a ação concluída sabendo que basta apenas uma assinatura.” concluiu Valmor.
O ex-governador Orlando Pessuti comemorou as obras em andamento no Aeroporto como ampliação dos terminais e estacionamentos, mas lamentou que a construção da terceira pista nem tenha começado. “É lamentável que estejam paradas a tanto tempo. Em nosso período de governo nos empenhamos e muito para que tudo corresse da forma correta e que pudéssemos entregar mais essa “Herança Bendita” ao Paraná. O que não pode ocorrer é fazer meia obra. O principal que é a nova pista não está na lista de prioridades e isso deve ser revisto” afirmou Pessuti.
O ex-governador foi informado no último dia sete de julho em Lisboa pelo Dr. Luiz Mor, presidente da Tap Linhas Aéreas que a companhia não mantém vôos desde a capital portuguesa com destino a Curitiba, devido a falta da terceira pista, que teria condições de receber as grandes aeronaves com capacidade para percorrer distâncias intercontinentais.
A história se arrasta a quase três décadas e teve a frente vários personagens, entre eles o empresário do setor de Transportes Valmor Weiss, que comandou grupos de trabalho que por exemplo obtiveram a construção do novo aeroporto na década de 1990 e que substituiu uma precária instalação para abrigar passageiros e aeronaves.
Durante os anos de 1980, centenas de reuniões e viagens foram realizadas movimentando autoridades de todos os escalões e de todos os governos para a construção do novo Terminal, que com o passar dos anos acabou ficando pequeno para abrigar passageiros e movimentar mercadorias.
Fase dois – Valmor Weis revela que uma convocação de Orlando Pessuti, ainda quando ocupava a vice-governadoria do Estado “prometia solucionar um dos maiores entraves que temos no que diz respeito ao transporte aéreo que é a ampliação das instalações do terminal e a construção de uma nova pista por onde poderiam chegar e partir aviões de carga maiores que os recebidos hoje”.
O empresário informou que muitos estudos foram feitos para se chegar as necessidades primárias como a indenização de uma área que seria utilizada para a construção da pista e que acabou se tornando um loteamento com 200 casas.
“Na verdade a muito tempo conseguimos em uma permuta o terreno para a obra. Como tudo ficou parado houve um outro acordo e o local teve outra utilização sem que soubéssemos. No final de 2009 o Pessuti nos convidou para formar um grupo que conseguisse viabilizar a retomada do projeto tendo em vista que em 2014 Curitiba será uma das Sedes da Copa do Mundo”.
Grupo - Um termo de cooperação Tecnica assinado em 5 de fevereiro de 2010 pelo ex-governador Orlando Pessuti, o ex-presidente da Infraero Murilo Marques Barbosa, o diretor de engenharia do órgão Jaime Henrique Parreira e o prefeito de São José dos Pinhais Ivan Rodrigues e tendo como testemunhas o ex-ministro do Planejamento Paulo Bernardo, o ex-senador Osmar Dias, o general da 5 Região Militar Ademar da Costa Machado Filho e o empresário Walmor Weiss, se estivesse sendo respeitado poderia facilitar e muito a vida de milhões de usuários do Aeroporto Afonso Pena nos próximos anos.
O documento previa a realização de estudos para obras de estrutura na unidade aeroportuária com a criação de uma terceira pista de pousos e decolagens.
Responsabilidades - Com a posse de Pessuti no mês de abril, o grupo ganhou mais fôlego e força e prosseguiu nos estudos para reaver o terreno onde seria construída a nova pista, fazendo medições e calculando os valores das indenizações a serem pagas que à época chegavam a R$ 80 milhões.
Envolvendo governo Federal, governo Estadual e prefeitura de São José dos Pinhais, foram estabelecidas responsabilidades. A Prefeitura ficaria encarregada de resolver a situação dos moradores e do acesso. O Infraero faria projetos e teria responsabilidade do Eia/Rima e estudos ambientais e faria a construção da Pista, o governo Federal disponibilizaria recursos na época de R$ 320 milhões para a obra e assim foi feito. “O Governo do Paraná ficaria responsável em desapropriar as 200 casas pagando as indenizações baseadas em estudos feitos pelo agrimensor da APPA João Sade e Germano Valença engenheiro da Secretaria dos Transportes. A ação seria feita com base em um decreto de utilidade pública. Com a minuta pronta poderiam ser utilizados recursos públicos para pagar as indenizações. Devido a Lei de Responsabilidade Fiscal o governador Pessuti não pode assinar o Decreto em seu mandato, no entanto deixou aberta uma Rubrica no Orçamento do Estado deste ano no valor de R$ 10 milhões com essa finalidade, o restante, R$ 70 milhões, seria suplementado pela atual administração, mas isso não foi feito e não sabemos porque” disse Weiss.
Documento na gaveta - Já na atual administração, Valmor Weis recebeu a informação de Beto Richa que a ação era de interesse do estado e que deveria ter continuidade. O secretario dos Transportes José Richa Filho, sobrevoou o local, mas não tomou nenhuma atitude para que as obras saíssem do papel.
“Tudo só vai andar quando o decreto de utilidade pública for assinado. Inexplicavelmente o documento continua engavetado. A pista não ficará concluída até a Copa do Mundo, mesmo que o governador assine o documento e retome o projeto de ampliação, se isso for feito haverá o atraso na conclusão mas futuramente o Paraná ganhará em qualidade de movimentação e avançará no setor de transportes, pois a obra fica para a posteridade” explicou.
Mudanças recentes - Recentemente anunciou-se que o Afonso Pena passará por mudanças no terminal de passageiros, terminal de cargas, construção de nove fingers, recapeamento da pista, sinalização ILS2 e estudos para o ILS3, além da implantação de uma nova tecnologia usando mapeamento por satélite.
O empenho do grupo formado pelo ex-governador Pessuti e que envolveu Associação Comercial do Paraná e Federações, Infraero e dezenas de pessoas das esferas municipal, estadual e federal foi responsável por boa parte destas conquistas.
Faltou o principal que é a construção da nova pista que poderá receber aeronaves de grande porte o que é importante para a economia do Estado e para seu desenvolvimento.
“É triste e dói na alma após 26 anos de trabalho a gente morrer na praia e não ver a ação concluída sabendo que basta apenas uma assinatura.” concluiu Valmor.
O ex-governador Orlando Pessuti comemorou as obras em andamento no Aeroporto como ampliação dos terminais e estacionamentos, mas lamentou que a construção da terceira pista nem tenha começado. “É lamentável que estejam paradas a tanto tempo. Em nosso período de governo nos empenhamos e muito para que tudo corresse da forma correta e que pudéssemos entregar mais essa “Herança Bendita” ao Paraná. O que não pode ocorrer é fazer meia obra. O principal que é a nova pista não está na lista de prioridades e isso deve ser revisto” afirmou Pessuti.
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