sábado, agosto 28, 2010

O histórico das dívidas de Requião....

O mais completo levantamento da herança financeira que o governador Roberto Requião, PMDB, vai deixar para o sucessor, principalmente aquelas por conta das declarações públicas, foi feito pela jornalista Ana Ehlert e está sendo publicado nos jornais da ADI-PR, Associação dos Jornais Diários do Interior do Paraná. A seguir a íntegra da reportagem:

Ana Ehlert

O governador Roberto Requião de Mello e Silva é citado em pelo menos 369 processos judiciais que tramitam em várias esferas estadual e federal. A estimativa é que essas ações gerem indenizações e dívidas superiores a R$ 1 bilhão - valor apontado como a herança de Requião ao povo paranaense que, nas urnas, confiou a ele três mandatos de governador, sendo os dois últimos consecutivos. Só em honorários advocatícios, escritórios particulares calculam que as defesas de Requião fiquem em torno de R$ 16 milhões.

Entre as dívidas milionárias, estão precatórios de servidores do judiciário estadual e há dezenas de ações das concessárias de rodovias e do banco Itaú. Têm ainda processos movidos por pessoas que se sentiram ofendidas ou agredidas pelos discursos do governador e pelo Ministério Público pelo uso indevido da TV Educativa e outros que envolvem pessoas da família do governador Requião, especialmente os irmãos Maurício e Eduardo e a esposa Maristela.

Requião governou o Paraná pela primeira vez entre 1991 e 1994, período no qual teve origem uma das maiores dívidas trabalhistas do Estado.

Em janeiro de 1992, ele se negou a cumprir determinação do Supremo Tribunal Federal (STF) para o pagamento de reajustes diferenciados aos servidores do judiciário estadual. O advogado do Sindicato dos Servidores do Poder Judiciário do Estado do Paraná (Sindijus), Daniel Godoy Júnior, afirma ser esse o maior precatório trabalhista do governo.

Quando houve o julgamento final da ação em favor dos servidores, em 2003, o valor da dívida, de janeiro de 1992 a dezembro de 2002 - período em que ficou suspenso o pagamento do reajuste -, foi calculado em R$ 425 milhões. Godoy Júnior lembra que o montante hoje é muito maior, pois deve ser atualizado com juros de 0,5% ao mês e a inflação do período - de janeiro de 2003 a novembro deste ano foi de 47,38%, segundo o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), medido pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

“Ao todo, cinco mil pessoas entraram com a ação originariamente. Mas como já se vão quase 17 anos, algumas pessoas morreram, outras têm sido obrigadas pela necessidade, pois são bastante idosas e estão doentes, a negociar os precatórios no mercado informal, que paga entre 35% e 40% menos”, afirma o advogado.

Godoy Junior ressalta que embora a decisão seja favorável aos servidores, não há previsão de quando os precatórios serão pagos, principalmente por conta da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) dos Precatórios em tramitação no Congresso Nacional. O texto aprovado na Câmara Federal propõe o pagamento dos títulos em 15 anos e o leilão de 50% da dívida. “Antes, tínhamos a esperança de receber os valores em oito ou nove anos, mas agora não há como saber”, diz, reticente.

Os precatórios trabalhistas dos servidores do judiciário do Paraná foram incluídos na lista das dívidas do Estado em 2005, mas não há previsão orçamentária para o início do pagamento. Ainda na esfera trabalhista, o próximo governo terá um passivo trabalhista superior a R$ 30 milhões, caso a Justiça dê razão aos milhares de trabalhadores paranaenses que movem ações contra o Estado.

Somente os trabalhadores de empresas terceirizadas são autores de 5 mil ações individuais e coletivas, que somam R$ 25 milhões. Há ainda algumas ações individuais milionárias. É o caso de Francisco Alpendre, ex-diretor jurídico da Paraná Previdência, servidor de carreira que foi demitido por denunciar irregularidades no governo. Só o processo dele pede R$ 1 milhão em indenização.

Há ainda as ações populares. Apenas o advogado Cid Campelo Filho, por exemplo, tem cerca de 50 processos. “Não dá para saber exatamente quanto essas ações poderão gerar. Eu já recebi cerca de R$ 120 mil e talvez, as dívidas que Requião têm apenas como resultado de matérias ofensivas chegue a R$ 300 mil”, estima. Campelo Filho afirma que as dívidas que Requião deixará para o Estado deverão se arrastar pelos próximos 20 ou 30 anos. “Em resumo, ele deverá ficar impune”, diz.
SAIBA MAIS

As 369 acões nas quais o governador Roberto Requião é citado encontram-se distribuídas pelo judiciário estadual e federal. Em primeira instância, nas varas de fazenda pública e cível e, já em desdobramentos, no Tribunal Regional Federal da 4ª Região, Superior Tribunal de Justiça (STJ), Supremo Tribunal Federal (STF), Tribunal de Contas do Estado (TC) e Tribunal de Contas da União (TCU).
CREDORA

De acordo com a Agência Estadual de Notícias, a Construtora CR Almeida é uma das maiores credoras do Estado, em uma dívida originada em 1970 com a construção da Estrada de Ferro Central do Paraná.
NÚMERO

11 anos governando o Paraná: depois de administrar o Estado de 1991 a 1994, Roberto Requião (PMDB) assumiu pela segunda vez em 2003, quando obteve com 55,15% dos votos válidos no segundo turno, disputado com o senador Alvaro Dias (PSDB). Em 2006, foi reeleito com uma diferença de 0,2% dos votos válidos, também em segundo turno, dessa vez contra o senador Osmar Dias (PDT).
O QUE SÃO PRECATÓRIOS

Conforme os dados da secretaria de Fazenda (Sefa), o Estado do Paraná tem 2.593 títulos precatórios trabalhistas, civel alimentar e civel não alimentar, que somam R$ 4 milhões - incluindo a correção monetária daqueles títulos liquidados em oito parcelas. O valor foi atualizado em 30 de outubro de 2009.

Títulos precatórios são resultados de condenações impostas à União, ao Estado ou ao Município para o pagamento de determinadas quantias. A quitação dos precatórios do Paraná estava suspensa até 2003. De lá para cá, o governo vem pagando cerca R$ 13 milhões por ano.

Pedágios respondem por cerca de R$ 350 milhões

Um dos grandes passivos que será deixado pelo governo do Paraná é com as concessionárias de rodovias. Nas campanhas eleitorais para o segundo e o terceiro mandatos, Roberto Requião criticou os valores cobrados pelas empresas para conquistar votos. Ficou famosa a frase: “Pedágio, ou baixa ou acaba”, mas, na prática, nenhuma nem outra coisa aconteceu, a não ser a possibilidade de o Estado arcar com uma dívida milionária.

Alegando ser objeto de contratos viciados, que beneficiavam as empresas em detrimento do cidadão, Requião desde que assumiu o governo em 2003 se negou a permitir os reajustes anuais. As empresas passaram a recorrer à Justiça e obter autorização para o reajuste. “A dívida com as empresas está estimada entre R$ 300 milhões e R$ 350 milhões”, segundo João Chiminazzo, diretor regional para o Paraná e Santa Catarina da Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias. (ABCR).

O valor, sem as devidas correções, se refere a quanto poderão gerar as ações quando julgadas em definitivo. A ABCR calcula que já chegaram a transitar na Justiça 90 ações das empresas - hoje seriam 58. Mas se contabilizados os processos que o governo move contra as concessionárias, o número sobe para 116. Nessa “briga judicial”, há sempre a iniciativa de um processo para cada parte.

Chiminazzo afirma que as concessionárias, além de reclamarem o direito contratual dos reajustes, também pedem o equilíbrio financeiro dos contratos. Esse seria o objeto das 58 ações em tramitação o contra governo “Sete anos que já se passaram sem que nenhuma vez essa questão do equilíbrio financeiro das empresas fosse revista. Não dá para calcular aleatoriamente quanto esse descaso poderá custar à sociedade paranaense”, afirma.

Esse debate seria necessário para reavaliar o cronograma de obras, a manutenção e até a prorrogação dos prazos e valores de tarifas, tanto para mais quanto para menos. Segundo Chiminazzo, os empresários já perderam as esperanças de tentar cumprir o que diz o contrato. “Perdemos as esperanças de sentar e negociar com esse governo”, afirma. As concessionárias, para tentar evitar grandes desequilíbrios, encaminham para a Justiça as ações e tentam também via rito administrativo essa renegociação.

O diretor da ABCR cita o Paraná como o único Estado do País com rodovias pedagiadas em que o setor é tratado com “uma falta de respeito danado”. Chiminazzo afirma que o governo cita a receita das empresas como se fosse faturamento, sem considerar o custo de operação de uma rodovia 24 horas.”Nós temos um custo operacional elevadíssimo e nossos lucros, quando computados os custos, não são nada diferentes dos parâmetros da normalidade”, conta.

Chiminazzo afirma que o faturamento das concessionárias em 11 anos - período em que estão em vigor os contratos de concessão - é de R$ 7 bilhões e não de R$ 24 bilhões como teria divulgado o governo estadual.

Os 58 procedimentos judiciais das concessionárias questionam ainda os prejuízos materiais causados por invasões e depredações das praças de cobrança, ocorridas nos dias em que as cancelas foram mantidas abertas por manifestantes e que as empresas deixaram de aplicar os reajustes tarifários por falta de autorização do Departamento de Estradas de Rodagem (DER).
DISPUTA COM ITAÚ GERA DESCONTO NO FPM

Uma dívida milionária do Estado com Itaú, ainda em discussão, também deve ser deixada pelo governador Roberto Requião para o próximo governo. Ela decorre de discordâncias de termos previstos em contrato quando o Itaú, em leilão de privatização, comprou o Banco do Estado do Paraná (Banestado), em outubro de 2000, ainda no governo de Jaime Lerner. São multas mensais, desde novembro de 2004, por quebra de contrato, que já consumiram cerca de R$ 240 milhões do Estado. Por mês, a Secretaria do Tesouro Nacional (STN) desconta R$ 4 milhões nos repasses feitos ao Paraná pela União, referentes ao Fundo de Participação dos Estados (FPE).

Em 2003, quando assumiu o governo, Requião simplesmente suspendeu os pagamentos ao Itaú dos títulos públicos comprados dos Estados de Alagoas e Santa Catarina e dos municípios de Osasco e Guarulhos. O banco foi Justiça e conseguiu ganho de causa, gerando a multa. Como não há acordo ou nova legislação sobre o assunto, o montante continuará sendo cobrado do próximo governo. Requião sempre declarou considerar os títulos nulos e, por isso, parou de pagá-los.

Em Brasília, em maio deste ano, a Procuradoria Geral da Fazenda Nacional, ligada à Secretaria do Tesouro Nacional (STN), concedeu parecer favorável ao fim da multa. O parecer foi elaborado a pedido do relator da Proposta de Resolução impetrada pelos senadores Osmar Dias (PDT) e Antonio Carlos Magalhães Filho (DEM- BA). O projeto extingue a cobrança da multa, que vem sendo retida no FPE, mas não foi votado por falta de apoio - precisa de 50% dos votos, mais um.

O imbróglio teve início no processo de saneamento do Banestado, antes da privatização. A STN, o Banco Central e o Senado aprovaram que os municípios de Guarulhos e Osasco, e os Estados de Pernambuco, Alagoas e Santa Catarina emitissem títulos para o pagamento de dívidas. O Banestado, que já estava em processo de pré-falência, teve de adquiri-los no valor de R$ 456 milhões.

O governo do Estado, na época sob o comando de Jaime Lerner , assumiu a dívida em 2000, com a promessa de pagar ao Banestado, dando ações da Copel como garantia. Mas em 2003, quando Roberto Requião assumiu, o pagamento foi suspenso. O Itaú foi a Justiça exigir o pagamento e motivou a STN a multar o Paraná a partir de dezembro de 2004. O valor já foi de R$ 10 milhões mensais.

Resumo da questão envolvendo os títulos (em forma de quadro)

Agosto de 1998: O Paraná e o Banestado assinam o Termo de Compromisso de Compra e Venda de Títulos Públicos. Os títulos estão avaliados hoje em R$ 1,3 bilhão. O Itaú compra o Banestado em 2000 e fica como credor do contrato.

Novembro de 2004: O Paraná começa a ser multado pela Secretaria do Tesouro Nacional por não cumprir o acordo. A pena atualmente é a retenção de R$ 4 milhões por mês do Fundo de Participação dos Estados. Já foram retidos cerca de R$ 240 milhões.

Dezembro de 2007: O Senado aprova um projeto de resolução que acaba com a multa.

Fevereiro de 2008: A STN não cumpre a resolução, por considerá-la inconstitucional. O órgão propõe um novo projeto, que acabaria apenas com a multa.

Julho de 2008: Um novo projeto, de autoria do senador Osmar Dias, é apreciado pela Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado. Um pedido coletivo de vista da proposta, comandado pelo senador Flexa Ribeiro (PSDB-PA), evita a votação.

Outra briga de Roberto Requião como governador do Estado, que também acabou indo para a Justiça, envolve as contas bancárias do governo. Quando houve a privatização do Banestado, em contrato ficou acertado que as contas do Estado ficariam no Itaú. Em 2002, um novo acordo foi firmado entre o governo, à época dirigo por Jaime Lerner, concedendo exclusividade das contas do Estado ao Itaú por mais cinco anos.

Quando assumiu o governo, em 2003, Requião anulou por decreto a prorrogação até 2010. O banco pediu uma liminar contestando a decisão no STF, que foi negada. Mas, o banco retornou com a ação por quebra de aditivo (renovação) contratual.A indenização prevista nesta ação é de mais de R$ 800 milhões.
Processos contra o Estado

Em pesquisas junto aos tribunais foram encontradas cerca de 300 ações contra o Estado, mas em pelo menos metade há a citação do nome de Roberto Requião. Há processos extintos ou julgados em última instância, que ainda constam no banco de dados desses órgãos. Na maioria de seus processos, Requião é defendido por procuradores do Estado - os custos ficam para os cofres públicos.

O benefício de defesa pública também chega aos membros da família do governador. O caso mais emblemático de nepotismo no Estado envolve os dois irmãos de Roberto Requião: Maurício e Eduardo Requião.

Maurício foi nomeado conselheiro do Tribunal de Contas do Paraná. Por decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), ele foi afastado do cargo.

Já Eduardo Requião, que ocupou a presidência da Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (Appa), também gerou várias ações judiciais por prevaricação e improbidade administrativa. Mesmo assim, Eduardo foi designado pelo irmão para chefiar o Escritório de Representação do Paraná, em Brasília. Um pedido de liminar para afastá-lo do cargo tramita na Justiça. Quem os defende em todos os casos citados é a Procuradoria-Geral do Estado.

Além dos irmãos, a mulher Maristela Requião também é citada em processos. O Ministério Público recentemente determinou que ela escolhesse entre a presidência da Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (Oscip) Sociedade dos Amigos do Museu Oscar Niemeyer (MON) e a Secretaria para Assuntos do Museu Oscar Niemeyer. Ela fez a opção pelo cargo de secretária e também foi defendida pelo Estado.

Advogados particulares estimam que o custo das defesas de Requião e sua família somam cerca de R$ 16 milhões, apenas em honorários advocatícios. São computados nessa avaliação o valor das ações movidas pelas empresas, pessoas físicas, pedágios, bancos e grupos de grande porte que se sentiram ofendidos de alguma ação do governador.

Requião não possui valores suficientes para arcar com essas despesas. Basta analisar a declaração de bens apresentada à Justiça Eleitoral em 2006, quando concorria ao segundo mandato. O patrimônio de Requião somava R$ 1,4 milhão. O salário dele hoje é R$ 24,5 mil.

Escolinha do governo

Outros processos que correm contra o governador Roberto Requião são movidos pelo Ministério Público Federal (MPF), boa parte deles por uso indevido da Rádio e Televisão Educativa do Paraná. Ele é acusado pelo de usar o canal público para divulgar as ações do seu governo, além de praticar atos ofensivos durante as reuniões de governo, nas chamadas Escolinha de Governo, realizadas às terças-feiras pela manhã.

No último episódio, Requião foi parar na mídia nacional quando associou os casos de câncer de mama em homens às passeatas gays, e um claro preconceito contra homossexuais. No último dia 24 de novembro, o MPF requereu a aplicação de nova multa ao governador Roberto Requião, no valor de R$ 250 mil, por ter ilegalmente utilizado a Rádio e Televisão Educativa do Paraná para ridicularizar e constranger o pesquisador do Instituto Agronômico do Paraná (Iapar) Lauro Akio. Requião o chamou de “gafanhoto” e “Kung Fu”, dentre outras ofensas. O governador também proferiu manifestações absolutamente preconceituosas contra os homossexuais, com nítido caráter homofóbico, ao relacionar a ocorrência de câncer de mama em homens à opção sexual.

Requião está obrigado pela Justiça Federal a se abster de usar indevidamente a programação da Rádio e Televisão Educativa do Paraná, sob pena de multa. Já foram aplicadas quatro multas, cujo valor total, até esta data, é de R$ 850 mil, por descumprimento à decisão judicial. A última multa, no valor de R$ 200 mil, foi imposta em agosto de 2009, em razão dos ataques feitos a um adversário político, o prefeito de Curitiba, Beto Richa.

Bloqueio - O desembargador federal Edgar Lippmann Júnior pediu em agosto o bloqueio de R$ 50 mil da conta pessoal do governador Roberto Requião.

Declaração de Bens

Número: 15

Nome do candidato: ROBERTO REQUIÃO DE MELLO E SILVA

Descrição Valor (R$)

APTO EM CAMBORIU/SC 300.000,00

BANCO DO BRASIL C/C/POUPANÇA/APLICAÇÃO 116.182,41

BCO ITAU C/C/POUPANÇA/APLICAÇÃO 168.863,74

CASA EM CURITIBA 250.000,00

MOEDA NACIONAL 250.000,00

QUADOS ESCULTURAS DIVERSAS 10.500,00

SOBRADO EM CURITIBA 120.000,00

TITULOS PATRIMONIAIS - CLUBE CURITIBANO/SANTA MONICA CLUBE DE CAMPO/GRACIOSA COUNTRY CLUBE 4.995,00

VEICULO ALFA ROMEO 1996 10.000,00

VEICULO FORD 1928 PLACA ARQ 1928 10.000,00

VEICULO GOLF 2000/01 44.000,00

VEICULO PASSAT 98/98 64.000,00

VEICULO PEUGEOT 94/95 12.000,00

VEICULO SANTANA 1991 15.000,00

Total: R$ 997.541,15

Fonte: Justiça Eleitoral do Paraná

Fonte: http://jornale.com.br/ruthbolognese/?p=843

Deputado Valdir Rossoni reuniu-se com lideranças de Laranjeiras do Sul e região

Rossoni começou o dia tomando café com lideranças de Virmond, na foto Rossoni, Zarpani (produtor rural) e o vereador Helio Zanovello - PSDB

Rossoni em Laranjeiras do Sul

Rossoni com lideranças de Cantagalo

Durante o encontro foi apresentado um vídeo sobre a trajetória política do Deputado Valdir Rossoni.


Na manha de sexta-feira (27) o Deputado Valdir Rossoni (PSDB) reuniu-se com lideranças de Laranjeiras do Sul e região.

Logo pela manhã Rossoni tomou café com lideranças de Virmond, em seguida reuniu-se com lideranças e simpatizantes de Laranjeiras do Sul, Porto Barreiro, Virmond, Marquinho e Rio Bonito do Iguaçu.

Rossoni após a reunião coletiva, atendeu as lideranças e simpatizantes das cidades que lá estavam representadas, após conversar com todos o deputado deslocou-se a cidade de Rio Bonito do Iguaçu para embarcar no avião que o levou a cidade de Palmas.

Serra e Beto juntos em Cascavel neste sábado

José Serra e Beto Richa reúnem-se neste sábado (28), em Cascavel, com produtores rurais e lideranças de cooperativas e sindicatos rurais da
região Oeste do Estado. Em Cascavel, os candidatos a presidente e governador do Paraná visitam, às 15h30, a Cooperativa Central de
Pesquisa Agrícola (Coodetec) e participam, às 16h, de um encontro com produtores rurais e representantes de cooperativas e
sindicatos rurais, no Clube Comercial.

“Serra está em casa no Paraná, afirma Richa, que destaca a importância de trabalhar pela eleição de José Serra presidente. “Ainda dá tempo de salvar o País. Basta comparar o Serra com os outros candidatos e perceber quem está mais bem preparado para administrar o Brasil. Não adianta ficar olhando pelo retrovisor. “Vamos olhar pra frente e pensar no Brasil do futuro”, diz Beto. “Quem tem condições de consolidar as conquistas que o Brasil teve e avançar ainda mais é o José Serra.”

Richa lidera em três regiões do estado e Osmar, em duas

A vantagem do candidato Beto Richa (PSDB) sobre o opositor Osmar Dias (PDT) na disputa ao governo do Paraná cresce nas cidades que ficam próximas a Curitiba, de acordo com a pesquisa Ibope/RPC divulgada na última quinta-feira. Richa, que foi prefeito de Curitiba por dois mandatos, amplia a vantagem sob Osmar, que está em 16 pontos porcentuais (50% contra 34%), na faixa de municípios na região metropolitana, litoral, Campos Gerais e Sul. Em Curitiba, a diferença chega a 50 pontos a favor do tucano.

Já Osmar atinge a maior intenção de votos no Oeste (onde ficam Cascavel e Foz do Iguaçu) e no Noroeste/Centro-Oeste (onde ficam Umuarama, Paranavaí e Campo Mourão). Entre as sete regiões apontadas na pesquisa Ibope/RPC, Osmar só vence nestas duas, por uma diferença de cinco pontos porcentuais no Oeste e de seis pontos no Noroeste/Centro Oeste.

Nas demais regiões, Norte Pioneiro/Norte e Sudoeste/Centro-Sul, os dois candidatos estão tecnicamente empatados. No Norte ficam importantes colégios eleitorais do estado, como Londrina, com 352,8 mil eleitores (4,6% do eleitorado paranaense), e Maringá, com 248,6 mil votantes (3,2%).

Richa vem se apresentando como filho de Londrina, onde nasceu e passou a infância. O tucano destaca também que o pai, o ex-governador José Richa, foi um líder na região. José Richa foi prefeito de Londrina, além de governador, senador e deputado federal. Já Osmar Dias, em visita ao município há cerca de uma semana, disse que “sua história com Londrina tem mais raízes que a do adversário que nasceu na cidade”, segundo informação publicada no site do pedetista.

O professor Mário Sérgio Lepre, professor de Ciência Política da PUCPR, câmpus Londrina, diz que uma cidade em particular não faz diferença quando há uma distância grande entre os dois candidatos. “O que dá para ver é que há algumas preferências”, diz o professor. “O voto do Osmar pode estar concentrado em cidades menores por causa da agricultura. Em cidades maiores, de repente o Beto tenha vantagens.”

O perfil médio de quem vota em Richa é mais elitizado do que o de Osmar. Mulheres, mora­­­­do­­­ras da capital, jovens, com ensino superior e com renda familiar acima de cinco salários mínimos (R$ 2.550) garantem a vantagem a Richa. Já Osmar tem mais votos en­­­tre os homens, que moram no interior, adultos, que estudaram até quarta série do ensino fundamental e com renda familiar de 2 a 5 salários mínimos (R$ 1.100 a R$ 2.550).

Pedetista é o candidato com maior rejeição

Entre os sete candidatos ao governo do Paraná, Osmar Dias (PDT) é o que tem a maior rejeição na pesquisa Ibope/RPC divulgada na última quinta-feira. No levantamento, 12% dos entrevistados responderam que não votariam em Osmar de jeito nenhum. Em seguida aparece o candidato Avanilson Araújo (PSTU), com 9% de rejeição, seguido por Amadeu Felipe (PCB), 8%. Beto Richa (PSDB) tem 7% de rejeição, mesmo índice de Paulo Salamuni (PV). Robinson de Paula tem 6% e Luiz Felipe Bergmann (PSol) aparece com 5%.

Na primeira pesquisa Ibope/RPC, divulgada no início de agosto, Avanilson era o que apresentava maior rejeição, com 13%. Empatados na segunda posição, com 12% de rejeição, estavam Osmar e Amadeu Felipe. Salamuni e Robinson de Paula tiveram 10%. Na sequência aparecia Richa com 9%. Quem atingiu o menor índice, 7%, foi Bergmann. (BMW)

Metodologia

Entre os dias 2 e 4 de agosto de 2010 foram realizadas 1.008 entrevistas, com margem de erro de 3 pontos porcentuais para mais ou para menos. O levantamento está registrado no Tribunal Regional Eleitoral do Paraná sob nº 17.416/2010 e no Tribunal Superior Eleitoral sob Protocolo nº 21.696/2010.

Eduardo Requião e o caso do sumiço dos móveis

O curioso sumiço dos móveis do escritório de representação do Paraná em Brasília, na época da gestão de Eduardo Requião, ganha a cada capítulo enredo de minúcias policiais.

Retorna à novela a versão inicial, adornada pela placa de agradecimento a 11 empresas, órgãos públicos e outras entidades que teriam colaborado para a montagem da estrutura da então secretaria. A cronologia dos fatos mostra que esta foi a primeira explicação dada pelo irmão do ex-governador Roberto Requião.

Então titular da nova pasta, Eduardo justificou a suntuosa decoração e demais equipamentos como doações de “empresas parceiras”, tanto que havia uma placa de agradecimento, que realmente existe e registra os seguintes nomes: Scenário Produções (nome fantasia da A.H. Duarte e Cia Ltda, empresa da esposa de Eduardo, Empório Beraldin, Administração dos Portos do Paraná e Antonina (APPA), Banco do Brasil, Cattalini Terminais Marítimos, Programa de Voluntariado Paranaense - Provopar, América Latina Logística (ALL), Álcool do Paraná Terminal Portuário (Alcoopar), Cia Brasileira de Logística (CBL), Paraná Operações Portuárias (PASA) e Terminal de Contêineres de Paranaguá (TCP).

A placa, datada em 26 de maio de 2009, ressalta: “... o reconhecimento das ações empreendidas na consolidação das nossas atividades, o agradecimento do governo do Paraná e da Secretaria de Representação pelo compromisso e continuidade na excelência da gestão pública”.

Documentos

Ocorre que, no dia 14 de agosto, O Estado teve acesso a um termo de comodato que oficializou a doação de tudo o que foi instalado na secretaria especial de Brasília.

No papel, era tudo da empresa A.H. Duarte e Cia Ltda, coincidentemente de propriedade da esposa de Eduardo. Fato também comprovado pelo inventário de bens - móveis, aparelhos de edição de áudio e vídeo, computadores e monitores - carregados pela transportadora Granero, até Curitiba. Um terceiro documento dizia que parte dos equipamentos era da Rádio e TV Paraná Educativa.

A reportagem conseguiu comprovar, entretanto, que quase tudo foi descarregado na sede da Scenário Produções, nome fantasia da A.H. Duarte, que fica na Rua Visconde do Rio Branco, bairro Mercês, na capital paranaense.

As perguntas que se renovam são: os móveis e demais utensílios foram doados ao patrimônio do Paraná ou à empresa A.H Duarte? Se houve simples e gracioso comodato em favor da Secretaria Especial de Representação do Paraná em Brasília, por parte de uma única empresa, qual a justificativa de uma placa de agradecimento a outras dez? As respostas são aguardadas de um processo de investigação em curso no Tribunal de Contas do Estado.

sexta-feira, agosto 27, 2010

Vamo que vamo

José Serra e Beto Richa juntos em Cascavel neste sábado (28)

José Serra e Beto Richa reúnem-se neste sábado (28), em Cascavel, com produtores rurais e lideranças de cooperativas e sindicatos rurais da região Oeste do Estado. Em Cascavel, os candidatos a presidente e governador do Paraná visitam, às 14 horas, a Cooperativa Central de Pesquisa Agrícola (Coodetec) e participam, às 15 horas, de um encontro com produtores rurais e representantes de cooperativas e sindicatos rurais, no Clube Comercial. Beto afirmou que Serra se sente em casa quando está no Paraná.

Incêndio em residência no Bairro N.S. Aparecida em Laranjeiras do Sul

A equipe do blog Olho Aberto Paraná foi informada de um incêndio numa residência no bairro N. S. Aparecida, nas proximidades do santuário. Os bombeiros comunitários já estavam no local apagando o fogo e levantando os motivos do incêdio, o fogo consumiu totalmente a residência .

Imagens e reportagem: Jornalista Dennis Migliorini

Estudante xingado de otário pelo governador do Rio de Janeiro disse que não vai pedir desculpas (nem deve mesmo)


O estudante Leandro dos Santos de Paula, 18, afirmou que não deve desculpas ao governador do Rio, Sérgio Cabral (PMDB), por ter divulgado o vídeo em que é chamado de "otário" e "sacana" pelo peemedebista. Ontem, em sabatina da Folha, Cabral disse que o garoto lhe devia desculpas pela abordagem e que Leandro foi manipulado por grupos políticos.

O garoto também não cobrou retratação de Cabral pelos adjetivos. "Se ele quiser [se desculpar], eu aceito. Vou tentar falar com ele direito depois."

Leandro gravou um vídeo, hit na internet, em dezembro de 2009, logo após a inauguração de obras do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) em Manguinhos, zona norte do Rio, e negou que esteja sendo usado por políticos adversários do governador, como sugeriu Cabral.

Ele disse ainda que não recebeu o laptop prometido pelo governador e pela ex-secretária Benedita da Silva (Assistência Social).

Rossoni é aclamado por uma multidão na cidade de Pitanga

Selma, empresária Em Pitanga e região plotou seu veículo apoiando seus candidatos

Rossoni na câmara municipal de Diamante do Sul

Rossoni na ACIP - Palmital

Rossoni em Nova Laranjeiras

Rossoni em Guaraniaçu

Rossoni começou o dia tomando café com lideranças de Virmond

Rossoni ladeado pela empresária Selma em Pitanga

Reunião em Pitanga, aproximadamente 600 pessoas presentes

Palmital

Rossoni na associação comercial de Palmital

Em visita aos municípios do Centro-Oeste e Centro-Sul do estado na última quinta-feira (26), o deputado Valdir Rossoni iniciou seu roteiro tomando um café da manhã com lideranças do município de Virmond – entre eles o ex-prefeito Osmar Palinski e o atual presidente da Câmara de Vereadores Neimar Granoski – no Hotel Palmeiras em Laranjeiras do Sul.

Por volta das 10h30 da manhã Rossoni se deslocou até o município de Diamante do Sul onde participou de uma reunião na Câmara de Vereadores com lideranças, entre eles o ex-prefeito Ives Ribas.

Já pelo meio-dia Rossoni esteve em Guaraniaçu e almoçou no CTG com lideranças de Ibema, Catanduvas e Campo Bonito que apóiam sua candidatura e a de Beto Richa. Entre essas lideranças, destaque para a presença do ex-prefeito Blamir Bortoli que declarou apoio.

Às 14h00 Valdir Rossoni participou de uma reunião com dezenas de simpatizantes, lideranças e pessoas que estão participando de sua campanha e a de Beto Richa naquele município. Evento este organizado pelo empresário Sergio Guerra e sua esposa, vereadora Zilda Guerra.

Em Nova Laranjeiras, Rossoni neste evento teve a satisfação de encontrar Marcelo Richa, filho do candidato Beto Richa e presidente da Juventude do PSDB no Paraná. Rossoni levou sua mensagem de mudança e a importância da renovação no governo do estado com Beto Richa.

Às 15h30 Rossoni se deslocou para os municípios do Centro-Sul, primeiramente participando por volta das 17h00 de uma reunião membros da Associação de Produtores Rurais de Palmital e logo depois de outra reunião na Associação Comercial e Empresarial de Palmital (Acip).

À noite por volta das 20h00 Rossoni foi recepcionado por centenas de pessoas em um grande evento no município de Pitanga na Auto Escola Moreno, evento este organizado pela empresária Selma. Rossoni foi aclamado por cerca de 600 pessoas e a reunião se transformou em um verdadeiro comício onde o deputado levou sua mensagem de apoio a Pitanga firmando o compromisso de atender os anseios daquela região pedindo voto a Beto Richa governador.

“Se não elegermos Beto governador não teremos as mudanças e as melhorias que nossa população necessita”, disse Valdir Rossoni em discurso arrancando aplausos de todos os presentes e encerrando sua jornada de visitas pelos municípios do Centro-Oeste e Centro Sul.

Fotos e reportagens : Cesar Minotto e Dennis Migliorini

Políciais militares e civis dos estados do Pr e Sc caçam 4 assassino do delegado com apoio da polícia federal

Policiais caçam 4 assassino do delegado


A caçada ao quarto fugitivo, que é suspeito da morte do delegado José Antonio Zuba Oliva, prosseguiu durante toda a madrugada e permance sendo feita agora pela manhã. São cerca de 200 policiais que cercam toda a região de mata em Pirabeiraba, Santa Catarina, desde ontem (26) pela manhã. Durante a madrugada foram feitas rondas na região mas, por medida de segurança, os policiais deixaram a mata fechada.

Agora pela manha, os polciais voltaram a embrenhar no mato. Eles usam cães farejadores e quipamentos de alta tecnologia, como um aparelho que consegue medir o calor da temperatura no ambiente e identifica se há a presença de alguma pessoa em meio ao matagal. De acordo com Rodrigo Brown de Oliveira, delegado-adjunto do Centro de Operações Policiais Especiais (Cope), que assumiu as investigações, existe uma grande chance do fugitivo conhecido como Paulo "Tutancamon", estar ferido. "Com o passar das horas, diminuem as chances dele e aumentam as nossas", afirmou.

Refém

A mulher de 62 anos que foi baleada na troca de tiros entre os bandidos e a polícia ontem pela manhã, na chácara onde vive com a irmã, de 89 anos, permanece internada no Hospital São José, em Joinville. Cordula Graper Piske foi baleada com três tiros e seu estado de saúde é grave mas estável.

Gustavo Fruet é cumprimentado por eleitores e amigos no final do debate

Terminou o debate da Band e Gustavo Fruet foi cumprimentado por eleitores e amigos por seu desempenho em que com tranqüilidade, serenidade e clareza demonstrou mais uma vez profundo conhecimento dos assuntos abordados. Em suas considerações finais, Gustavo agradeceu à emissora e aos telespectadores e disse que esta foi mais uma oportunidade para esclarecer um pouco mais o papel do Senado.

Ele também disse que o que está em jogo agora é o futuro do país e o futuro do Paraná. “Fernando Henrique e Lula cumpriram um papel importantíssimo, as conquistas da sociedade ninguém mexe, mas eles são o passado e nós temos que olhar para a frente, definir o projeto que queremos para o Brasil”, afirmou. “Agora é hora de comparar quem tem biografia para promover as reformas e melhorar o Brasil”.

No Paraná, disse, temos a oportunidade de fechar um ciclo da história política iniciando um tempo novo em que o Paraná não seja mais prejudicado pela falta de diálogo e conflitos de personalidade.

Gustavo finalizou sua participação no debate reafirmando seu compromisso de defender os interesses do Paraná.

O debate também mobilizou eleitores e amigos nas redes sociais. O perfil do Comitê de Gustavo Fruet fez um debate ao vivo com uma twican, com uma grande e entusiasmada participação.

Fonte: Assessoria de imprensa Gustavo Fruet

Berto Silva assumiu a coordenação regional da campanha de Osmar dias

Berto Silva

Política

Ao contrário do matéria publicada anteriormente no blog com o título "Berto Silva poderá anunciar apoio a Beto Richa nas próximas horas" (http://olhoabertopr.blogspot.com/2010/08/berto-silva-podera-anunciar-apoio-beto.html) e conforme nota de esclarecimento abaixo enviada pelo prefeito de Laranjeiras do Sul Berto Silva não declarou apoio a Beto Richa e na data de 25-08-2010 assumiu a coordenação da campanha de Osmar dias, segue abaixo a nota de esclarecimento na íntegra.


Caro Cesar,

não procede a informação publicada em seu blog Olho Aberto Paraná, sobre minha adesão à candidatura de Beto Richa ao Governo do Paraná.

Ao contrário, desde ontem, 25/08/2010, assumi a Coordenação Regional da campanha de Osmar Dias.

Respeito sempre terei pelo Ex-Prefeito de Curitiba, entretanto como Prefeito do PMDB seguirei firme na campanha de Osmar, de Requião, de Gleise Hoffmann, de Nereu Moura e de Nelson Meurer.

Igualmente desde sempre apoio Dilma Rouseff para Presidente do Brasil.

São os melhores para Laranjeiras do Sul.

Um abraço.

Berto Silva
Prefeito de Laranjeiras do Sul

Pesquisas Ibope e Datafolha confirmam liderança absoluta de Beto Richa

Beto Richa lidera pesquisas do Datafolha e Ibope para governo do Paraná

Pesquisas dos institutos Datafolha e Ibope, divulgadas nesta quinta-feira (25) pela RPC TV, mostraram que Beto Richa ampliou ainda mais a vantagem sobre Osmar Dias na intenção de voto dos paranaenses para o Governo do Estado. No Ibope, Beto subiu quatro pontos: passou de 46% para 50%. Osmar Dias passou de 33% para 34%. A diferença agora é de 16 pontos. Se a eleição fosse hoje, segundo o Ibope, Beto Richa venceria já no primeiro turno, com 59% dos votos válidos. Na pesquisa do Datafolha, Beto subiu de 46% para 47%, ampliando para 13 pontos a vantagem sobre Osmar Dias, que permaneceu estacionado em 34%. O candidato da coligação Novo Paraná analisou as pesquisas mais uma vez com humildade.

Rossoni começou o dia tomando café com lideranças de Virmond

Rossoni, Palinski, Neimar e Mierjam

O deputado Valdir Rossoni começou a dia quinta-feira (26)tomando café com lideranças do município de Virmond, o encontro foi no hotel Palmeiras em Laranjeiras do Sul e contou com a presença do ex-prefeito de Virmond Osmar Palinski, do presidente da câmara de vereadores Neimar Granoski e do funcionário público Paulo Mierjam.

É DESTAQUE !!

Um homem FERIDO A ARMA BRANCA em Laranjeiras do Sul

Um homem deu entrada no hospital de Laranjeiras do Sul na noite deste sábado (28) após ser vítima de uma agressão com arma branca, no Centro...

LARANJEIRAS DO SUL NO COMBATE A DENGUE

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