Em declaração conjunta nesta quinta-feira (20), PDT, PC do B e PSB anunciaram a formação de um bloco de oposição ao governo de Jair Bolsonaro (PSL) na Câmara dos Deputados a partir de 2019, mas sem a participação do PT.
Juntos, os três partidos contam com 69 deputados. Suas lideranças já articulavam a criação do bloco nas últimas semanas como forma de manter independência em relação ao PT, que terá a maior bancada da Casa 56 parlamentares. A legenda petista tem pretensões de liderar a oposição ao governo Bolsonaro.
"Reafirmam, assim, que farão oposição ao governo eleito, em conformidade com o resultado e o desejo expresso pelas urnas, na defesa da democracia, dos direitos sociais, dos valores éticos e republicanos, e defenderão ideias e propostas a favor dos interesses do país", diz trecho da nota conjunta, assinada pelos líderes dos três partidos na Casa André Figueiredo (PDT-CE), Orlando Silva (PC do B-SP) e Tadeu Alencar (PSB-PE).
"É o início de uma caminhada de partidos com identidade histórica para barrar retrocessos que sejam pautados na Câmara dos Deputados, como a reforma da Previdência, e outras ações que prejudiquem os trabalhadores e só aprofundam a crise que o país vive. Muito trabalho nos espera nos próximos quatro anos", disse Figueiredo em nota no site oficial do PDT.
No final de outubro, quando o bloco começou a ser articulado, Figueiredo afirmou que ele "não seria um 'puxadinho' do PT".
No entanto, o governador reeleito do Maranhão, Flávio Dino, que é do PC do B, afirma que a formação do bloco não significa uma tentativa de isolar o PT.
"Isso seria um absurdo, considerando que se trata do maior partido do campo popular no nosso país. Bloco parlamentar não impede diversas outras formas de aliança e diálogo", disse, por meio do Twitter.
Juntos, os três partidos contam com 69 deputados. Suas lideranças já articulavam a criação do bloco nas últimas semanas como forma de manter independência em relação ao PT, que terá a maior bancada da Casa 56 parlamentares. A legenda petista tem pretensões de liderar a oposição ao governo Bolsonaro.
"Reafirmam, assim, que farão oposição ao governo eleito, em conformidade com o resultado e o desejo expresso pelas urnas, na defesa da democracia, dos direitos sociais, dos valores éticos e republicanos, e defenderão ideias e propostas a favor dos interesses do país", diz trecho da nota conjunta, assinada pelos líderes dos três partidos na Casa André Figueiredo (PDT-CE), Orlando Silva (PC do B-SP) e Tadeu Alencar (PSB-PE).
"É o início de uma caminhada de partidos com identidade histórica para barrar retrocessos que sejam pautados na Câmara dos Deputados, como a reforma da Previdência, e outras ações que prejudiquem os trabalhadores e só aprofundam a crise que o país vive. Muito trabalho nos espera nos próximos quatro anos", disse Figueiredo em nota no site oficial do PDT.
No final de outubro, quando o bloco começou a ser articulado, Figueiredo afirmou que ele "não seria um 'puxadinho' do PT".
No entanto, o governador reeleito do Maranhão, Flávio Dino, que é do PC do B, afirma que a formação do bloco não significa uma tentativa de isolar o PT.
"Isso seria um absurdo, considerando que se trata do maior partido do campo popular no nosso país. Bloco parlamentar não impede diversas outras formas de aliança e diálogo", disse, por meio do Twitter.
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