quinta-feira, dezembro 04, 2014

Governo envia projetos para Assembleia para reduzir gastos

Medidas têm como objetivo restabelecer a capacidade de investimento e o equilíbrio financeiro do Estado. A estimativa de economia é de R$ 1 bilhão.
O Governo do Estado encaminhou na terça-feira (02/11) para a Assembleia Legislativa uma série de anteprojetos de lei para promover uma ampla reforma administrativa. Entre as propostas está a extinção das secretárias do Trabalho, Emprego e Economia Solidária e da Indústria, Comércio e Assuntos do Mercosul. A Secretaria de Relações com a Comunidade também deixará de existir.

Dezesseis projetos foram enviados ao legislativo. As medidas têm como objetivo restabelecer a capacidade de investimento e o equilíbrio financeiro do Estado nos próximos anos. “A estimativa é promover uma economia de R$ 1 bilhão”, informou o deputado Ademar Traiano, líder do governo na Assembleia.

As atividades das secretarias do Trabalho e de Relações com a Comunidade passarão a ser desempenhadas pela Secretária da Família e Desenvolvimento Social, que passará a se chamar Secretaria do Trabalho e Desenvolvimento Social.

As atribuições e os órgãos vinculados à Secretaria da Indústria e Comércio serão divididos entre as secretarias do Planejamento e Coordenação Geral (absorve o Conselho da Pequena e Micro Empresa); Fazenda (absorve o Instituto de Pesos e Medidas – IPEM); Administração e Previdência (absorve a Junta Comercial do Paraná – Jucepar); Meio Ambiente (absorve a Mineropar – Serviços Geológicos do Paraná); e da Casa Civil.

Também será extinto o Centro Paranaense de Referência em Agroecologia, cujas atribuições e servidores passam para o Instituto Agronômico do Paraná (IAPAR).

O Departamento de Execução Penal do Paraná (Depen) será incorporado à Secretaria da Segurança Pública.

RECEITAS - Para recompor o equilíbrio da previdência pública e garantir sua solvência a longo prazo estão sendo propostas duas medidas: implantação do regime complementar da previdência para o servidor público estadual; e instituição de uma alíquota sobre proventos de servidores inativos, pensionistas e aposentados que superem o limite estabelecido pelo Regime Geral de Previdência Social (RGPS).

Esta medida atende uma recomendação antiga do Tribunal de Contas do Estado, pois dificultava a emissão de certidão negativa para o Executivo. O Paraná é o único que não adota este tipo de desconto previdenciário.

Outra proposta restabelece a alíquota do Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) praticada em 2003, que era de 3,5%. A arrecadação do tributo é dividida entre o Estado e os municípios, com 50% para cada parte.

Outra alteração no campo tributário é o aumento de 1% do Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) que incide sobre a gasolina. Para os demais combustíveis não há mudança.

Candói:No Tribunal de Justiça, prefeito e deputado tratam da criação da Comarca de Candói

O prefeito de Candói, Gelson Costa, juntamente com seu vice, Jeferson Morandi, e o deputado estadual Bernardo Ribas Carli estiveram no Tribunal de Justiça do Paraná. A audiência, realizada nesta terça-feira, dia 2, contou com a presença do presidente do tribunal, o desembargador Guilherme Luiz Gomes. Na oportunidade, eles trataram da criação da Comarca de Candói.
O deputado Bernardo, que é parceiro do prefeito Gelson, solicitou agilidade nos encaminhamentos do projeto, que já teve a maioria dos votos favoráveis do Órgão Especial e aguarda vista de um desembargador. Gomes assegurou que a proposta está sendo tratada com atenção especial, conforme pedido do parlamentar.
Bernardo e Gelson já estiveram em diversas audiências com o presidente a fim de reforçar a importância da aprovação. “Candói é atendido juridicamente pelo município de Guarapuava, o que, por causa da distância, dificulta o andamento de processos e trâmites”, comenta o deputado.
A nova Comarca deverá atender cerca de 30 mil habitantes da região, incluindo os municípios de Foz do Jordão e Reserva do Iguaçu.

Fonte:http://www.candoi.pr.gov.br/exibenoticia.php?id=316

Laranjeiras do Sul:Dupla armada assalta mulher, eles levaram sua bolsa e um celular

ROUBO


Relata a solicitante que foi abordada por dois rapazes de estatura mediana sendo que um trajava camisa branca, os quais deram voz de assalto e subtraíram da mesma uma bolsa feminina, uma carteira feminina de cor preta contendo todos seus documentos pessoais (RG, CPF, Titulo de Eleitor, Cartão do Cidadão, Cartão do SUS e um cartão de credito do Banco do Brasil) e ainda roubaram um celular marca LG. 
Segundo a vitima um dos indivíduos mostrou a mesma uma arma de fogo, que estava em sua Cintura.

Sd QPM 1- 0 Iter Fernando Pedroso
Plantão COPOM 2ºCia/16º BPM/4º CRPM

ALEP concede voto de congratulações ao poliglota pontagrossense Gabriel de Oliveria

Foi concedido terça-feira (02), no plenário da ALEP, voto de congratulações e louvor ao poliglota e autodidata pontagrossense Gabriel de Oliveira.
Estudante de escola da rede pública estadual de Ponta Grossa, tem dedicado grande parte de seu tempo ao estudo de outras línguas. Aos 10 anos de idade, já falara perfeitamente a língua inglesa e hoje aos 12 anos de idade fala dez idiomas, sendo cinco delas com fluência, entre eles o inglês e o árabe, o que lhe faz um exímio interprete e tradutor para os Sírios que frequentam sua igreja.
Tal conhecimento é fruto de sua dedicação e opção por passar 08 horas do seu dia estudando línguas na internet. Além de Inglês e Árabe, Gabriel fala também Japonês, Esperanto, Russo, Italiano, Holandês, Chinês, Hebraico, Espanhol, Francês, Alemão e o Português como sua língua nativa.
A proposição dos votos de congratulações foi realizada pelo Deputado Plauto Miró Guimarães Filho, 1º Secretário da Assembleia Legislativa, e aprovado por unanimidade pelos demais deputados e deputadas desta Casa de Leis.
Sua contagiante forma de dedicação e aprendizado, somada ao seu esmerado apreço autodidata pela busca do conhecimento de outras línguas e idiomas lhe confere a titularidade de “Pequeno Gigante Poliglota” o que lhe torna uma referência para todos nós.

quarta-feira, dezembro 03, 2014

Catanduvas:Município conclui plano de trabaldo da lei geral

Catanduvas concluiu no dia 27 de novembro as ações previstas no plano de Trabalho criado em parceria com o Sebrae no projeto Implantação da Lei Geral. Este programa teve como finalidade implantar a Lei Geral da Micro e Pequena Empresa (Lei 123/2006) em treze municípios da região Cantuquiriguaçu, visando à melhoria do ambiente de negócios para o Empreendedor Individual, Microempresas e Empresas de Pequeno Porte, proporcionando o desenvolvimento local, potencializando principalmente a simplificação e o uso do poder de compras no município.
Varias ações foram feitas com os colaboradores credenciados do SEBRAE Valtemar Sartorelli e Ivanete Mota, como intuito de promover a desburocratização e simplificação na abertura e baixa de empresa para criar um ambiente favorável aos negócios no município e adequar seus processos licitatórios de acordo com as orientações da Lei Geral, e assim fomentar a economia local via compras junto aos Microempreendedores Individuais, Microempresas e Empresas de Pequeno Porte.
A prefeitura também fez um monitoramento das compras anual e chegou a conclusão que mais de 73,97% de suas compras são de Micro e Pequenas Empresas. E com base em seu planejamento de compras para o ano de 2015 fez uma previsão de tratamento diferenciado para Micro Empresas e Empresas de Pequeno Porte nas compras do município.
Todas as ações desenvolvidas no município tiveram o incentivo e a validação da Prefeita Noemi ,que se preocupa com o crescimento de seu município, e também a colaboração da Agente de Desenvolvimento Marialda de Fatima Simioni Fell,e colaboradores dos setores de tributação, Demóstenes Francisco Valentin, Compras e Licitação,Marcio José Carlos e Gutardo Santo Lagni, Vigilância Sanitária, Adriana Ramina Gava e Jurídico Alaor Carlos de Oliveira,os quais não pouparam esforços para implantar a Lei Geral da Micro e Pequena Empresa no município e para garantir que as empresas tenham tratamento diferenciado e favorecido.  

Deixa que digam

Se você acredita que Dilma Rousseff e Luiz Inácio da Silva estão dando grande importância aos reclamos de petistas indignados com a virada na economia ou às críticas de “estelionato” feitas pela oposição devido aos atos contrários às palavras ditas na campanha, é porque não está com a memória em dia.

Não lembra que há 12 anos o PT percebeu que para chegar ao poder, e nele conseguir se manter, seria indispensável abrir mão da coerência e aderir sem restrições ao mais absoluto pragmatismo? Sob todos os aspectos. Para o bem e para o mal. A parte boa disse respeito à economia. Como agora. Não faz muito tempo o ex-presidente Lula andou dizendo que assinou contrariado a Carta aos Brasileiros.

Pois sim. Foi a fiança que o permitiu se eleger, governar e ser celebrado pelo bom senso de ter esquecido tudo o que o PT tinha escrito e dito anteriormente. O país não lhe cobrou satisfações. Ao contrário, respirou de alívio. E, na ocasião, deixou barato o fato de aquele bom legado ser chamado de “herança maldita”. Houve aqui e ali inquietações. Inesquecível o dia em que, logo no início do governo, o marqueteiro recentemente vitorioso, Duda Mendonça, diante da indagação sobre a aparente contradição de ter feito uma campanha baseada na promessa de mudança da política econômica saiu-se com esta: “E você [esta aqui que vos fala] quer mudança maior do que essa?”. Ou seja, mudando de posição estava cumprida a promessa.

Mas quase ninguém estava ligando para esse tipo de detalhe. Quando veio a adesão do governo à reforma da Previdência (setor público) que tanto combatera enquanto oposição, tampouco me esqueço. Cobrado, o então chefe da Casa Civil, José Dirceu, em entrevista ao Estado de S. Paulo, respondeu secamente que o governo não devia explicações. Um dos únicos a reconhecer que seria necessário o partido ao menos fazer uma autocrítica, a fim de rever posições, reconhecer os erros do passado e tocar a vida em frente com transparência foi Aloizio Mercadante. Falou no assunto só uma vez e calou-se para sempre. Já um grupo de deputados e militantes continuou inconformado e logo deixou o partido. Daí surgiu o PSol, embora nem todos tenham aderido ao projeto.

Como também a crítica não era só essa. Incluía a exacerbação do pragmatismo nas alianças feitas com figuras notórias da pior qualidade, em nome de uma política que segundo Lula, ainda na Presidência, dizia ser a única possível de ser exercida no país. Resumiu à época numa frase: “No Brasil, Jesus teria de fazer aliança com Judas”.

E assim foi o partido perdendo-se em seus desvãos, dando o dito pelo não dito, desqualificando a crítica, a oposição e até mesmo a opinião dos seus. Até que uma voluntariosa tentativa de volta às origens na área econômica juntou-se à vocação autoritária e o governo da presidente Dilma Rousseff quase pôs ao chão o projeto de poder.

Fez-se o diabo e mais um pouco para segurar aquela cadeira no Palácio do Planalto. Uma campanha tão obviamente sustentada em mentiras que nem mesmo a candidata conseguia desenvolver os raciocínios. Não faziam sentido, pois uma vez que as premissas eram falsas não havia lógica que conseguisse carregar ideia alguma até o fim do caminho.

Nada do que se vê agora é estranho. A não ser a estranheza. Vai se repetindo a toada: deixa que digam, que pensem, que falem, deixa isso para lá, vamos lá, o que é que tem. A esquerda reclama e cobra que o governo insista nos erros; a oposição denuncia uma incoerência que ao governo serve muito bem quando necessita dos quadros oposicionistas.

Enquanto isso, Lula e Dilma ganham tempo para acalmar o centro e reconquistar-lhe a confiança com as armas de 2003. Há, porém, um detalhe: as circunstâncias são outras.


por Dora Kramer, no Estadão

Cantagalo:"Vamos acender juntos as luzes de Natal"

O prefeito Everson Konjunski anunciou esta semana o lançamento da 2ª edição da campanha "Cantagalo: um sonho de Natal", que será no sábado (06). Assim como em 2013 as ruas da cidade e também a praça da Igreja Matriz estão sendo preparadas com as luzes e enfeites de Natal. "Essa era mais uma das metas que tinha para a minha Administração. Firmamos o compromisso e no ano passado já realizamos a campanha, deixamos Cantagalo com o espirito do Natal, com as luzes aquecendo os corações e encantando as famílias. Esse ano não será diferente, assim como em todo a nossa Administração. Nossas famílias merecem um clima de Natal, um clima alegre", afirmou.

A programação de lançamento e acendimento das luzes acontecerá na Praça da Igreja Matriz, logo após a missa, às 20h30. Haverá uma grande Cantata Natalina, preparada pelas Escolas Municipais e também a chegada do Papai Noel. "Utilizamos todo o material usado no ano passado e os novos enfeites foram confeccionados com material reciclável pela equipe da Assistência Social", contou a primeira-dama e secretária de Assistência Social, Cláudia Konjunski. 


Assessoria de Comunicação - Prefeitura Municipal de Cantagalo

PR inicia Operação Verão no dia 20 de dezembro

A Operação Verão do Governo do Paraná terá início no próximo dia 20 de dezembro. A data, já confirmada pelo governador Beto Richa, marcará a abertura da temporada de verão 2014/2015, nos sete municípios do Litoral paranaense e terá duração de 61 dias. 

O coordenador geral da Operação Verão pelo Governo do Estado, secretário do Meio Ambiente e Recursos Hídricos, Caetano de Paula Júnior, reuniu-se nesta sexta-feira (28/11), em Matinhos, com os comandos do Corpo de Bombeiros e da Polícia Militar definir o local onde vai funcionar a base geral da operação verão. O espaço reunirá representantes de todos os órgãos envolvidos nas ações do governo no Litoral. 

Até o dia 18 de fevereiro os municípios receberão o reforço de órgãos estaduais, principalmente para ampliar os serviços de saúde, coleta de lixo e limpeza das praias e segurança. "A Operação Verão é uma ação integrada de governo para garantir a melhoria da qualidade de vida dos moradores do Litoral e dos veranistas que visitam as praias paranaenses neste período" declarou, Caetano de Paula Junior. 

Estão envolvidas nas ações as secretarias da Saúde, Segurança Pública, Meio Ambiente, Esporte e Turismo, Comunicação Social e Infraestrutura e Logística, além da Polícia Civil, Polícia Militar, Polícia Ambiental, Corpo de Bombeiros, Defesa Civil, Copel, Sanepar, Simepar, DER, ITCG, Instituto Ambiental do Paraná e Águas Paraná. 

O subcomandante do Corpo de Bombeiros do Litoral, major Edson de Oliveira Ávila, disse que a expectativa para a operação aumenta a cada ano. "Isso se deve ao crescente número de veranistas que tem vindo às praias do Paraná", afirmou. Nesta temporada, 859 bombeiros vão atuar em 99 postos espalhados pela costa paranaense. 

O comandante do 9º. Batalhão da Polícia Militar, major Nivaldo Marcellus da Silva, disse que a corporação está preparada para garantir a segurança dos veranistas. "Os investimentos feitos pelo governo para a Polícia Militar nos dão tranquilidade para agir e coibir todo tipo de ação mal intencionada", destacou. 

O coordenador da Operação Verão e secretário do Meio Ambiente está ouvindo e recebendo as principais demandas dos municípios litorâneos para esta temporada de verão. Orlando Ferreira, secretário municipal do Meio Ambiente de Matinhos, reforçou a importância do apoio prestado pelo governo aos municípios neste período. 

"A população litorânea aumenta muito, passando de 200 mil habitantes para mais de um milhão de habitantes. A prefeitura não teria condições de atender a este número de pessoas sem o apoio do Estado. É uma parceria necessária", enfatizou o secretário. 

Bernardo larga os betes:"estou na linha de tiro"

O paranaense Paulo Bernardo (Comunicações) resolveu largar os betes e já assume que não participará do ministério do segundo mandato de Dilma Rousseff. 

Bernardo disse na segunda-feira (1º) que, seguindo a lógica da renovação proposta por Dilma, ele certamente está "na mira", ao lembrar que em março completaria dez anos como ministro em governos petistas. 

Sobre o envolvimento de sua esposa, a senadora Gleisi Hoffmann, com os esquemas de corrupção investigados pela Operação Lava Jato o ministro nada disse. 

PR reduz trabalho infantil em 42%

O Paraná reduziu em 42% o número de crianças e adolescentes em situação de trabalho infantil, de 2008 a 2013. Os números fazem parte de um diagnóstico do trabalho infantil no Brasil apresentado pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, segunda-feira (01), em Curitiba. 

De acordo com o levantamento, em 2008 havia no Paraná 239.255 crianças e adolescentes, com idades de cinco a 17 anos, trabalhando. Este número caiu para 138.546, cinco anos depois. O balanço não inclui situações de aprendizado para adolescentes de 14 e 15 anos e nem o trabalho com carteira assinada e, também, de aprendizado para meninos e meninas de 16 e 17 anos. 

Para a secretária da Família e Desenvolvimento Social, Letícia Raymundo, a redução do trabalho infantil no Estado é resultado de todo o esforço que vem sendo feito pelo Governo do Paraná para erradicar o trabalho infantil. “Desenvolvemos campanhas para sensibilizar as pessoas sobre os efeitos nocivos do trabalho infantil, para mostrar a importância da escolarização e da qualificação do adolescente, além de investirmos na capacitação, apoio técnico e monitoramento aos municípios”, explicou. 

Entre as ações desenvolvidas pelo Estado há, ainda, a elaboração de estudo e diagnóstico sobre o trabalho infantil para municiar os municípios com informações. 

Atualmente, o Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (Ipardes) trabalha na atualização do Mapa do Trabalho Infanto juvenil no Estado do Paraná e na aplicação de uma pesquisa exclusiva sobre as piores formas de trabalho infantil, conforme está previsto no Plano Decenal dos Direitos da Criança e do Adolescente do Paraná. 

Os casos de trabalho infantil encontrados no Paraná são registrados no Cadastro Único, do Ministério do Desenvolvimento Social, e devem ser atendidos pelos serviços socioassistenciais ofertados pelos municípios.

O Encontro Intersetorial das Ações Estratégicas do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (Peti) da Região Sul, que tem o Governo do Estado e a Prefeitura de Curitiba como parceiros, reúne representantes da área de assistência social do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. 

Chantagem: Dilma condiciona liberação de emendas à alteração da LDO

A troca de interesses entre o Executivo e o Congresso ganhou cores explícitas e a chancela do Diário Oficial: em ato publicado em edição extra na última sexta-feira, o governo anunciou a liberação de mais 444 milhões de reais em emendas - desde que os parlamentares aprovem a mudança na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) que permite ao governo se livrar da meta de superávit primário prevista para 2014. A meta é a economia feita pelo governo para o pagamento dos juros da dívida. Diante do aumento dos gastos públicos em 2014, sem que houvesse também a elevação da arrecadação, o governo se encontra numa encruzilhada: se não mudar a LDO, não conseguirá cumprir a meta.

Para conseguir mobilizar o Congresso em prol da mudança na lei, o Executivo adotou expediente controverso, que se enquadra perfeitamente na definição de "chantagem". A ordem vinda do Palácio do Planalto foi promover um aumento nas emendas parlamentares: isso significa 444 milhões a mais para as emendas individuais, ou aproximadamente 750.000 reais a mais por deputado e senador. Com isso, o total previsto para 2014 passa a 9,607 milhões de reais em emendas.

A elevação no valor a ser liberado aos parlamentares está dentro do escopo da portaria interministerial que amplia os limites de gastos para órgãos vinculados ao governo central. O limite foi ampliado de 7,8 bilhões de reais para 10,32 bilhões de reais.

As emendas são usadas como moeda de troca porque interessa aos parlamentares realizar obras nas áreas onde têm mais votos - obtendo, assim, créditos políticos. O valor a que cada um tem direito anualmente é de 15 milhões de reais, mas o montante sempre acaba sendo cortado pelo governo. "A distribuição e a utilização do valor da ampliação a que se referem os artigos 1 e 2 deste decreto ficam condicionadas à publicação da lei resultante da aprovação do PLN 36/2014", diz o texto publicado no Diário Oficial. Durante a tarde, o governo justificou a iniciativa dizendo se tratar de "mera obrigação legal". "O decreto é uma necessidade do executivo para ampliar as despesas de dezembro e é uma mera obrigação legal", afirmou nesta segunda-feira o ministro de Relações Institucionais, Ricardo Berzoini.

Em resumo, é isso: se o Congresso não aprovar a manobra fiscal, os parlamentares não receberão o acréscimo nas emendas. A votação da lei que altera a LDO e, na prática, abole a meta de superávit primário está marcada para esta terça-feira.

Manobra – A mudança na LDO foi proposta pelo governo no início do mês e permite que sejam abatidos da meta todos os gastos com o Programa de Aceleração de Crescimento (PAC) e as desonerações de impostos concedidas à indústria. Tal manobra dá ao governo a chance de acumular um primário muito pequeno, ou até mesmo déficit, sem que tais números fiquem evidentes nas contas do Tesouro.

O Planalto aguardava a aprovação da mudança na LDO para anunciar na quinta-feira a nova equipe econômica. Mas a falta de quórum no Plenário do Congresso inviabilizou a votação da proposta. Uma nova sessão foi convocada apenas para a terça-feira. O anúncio dos ministros foi feito sem que houvesse a resolução do problema.


Gabriel Castro, O Globo

Sem receber, Odebrecht entra na Justiça contra Petrobras

A Odebrecht entrou ontem com uma ação judicial contra a Petrobras com cobrança de R$ 7,6 milhões referentes a um contrato no Chile. A empreteira diz que as obras, entregues em fevereiro, não foram pagas.

Conforme aponta a Folha de S. Paulo, assim como a Odebrecht, muitas outras empreiteiras deixaram de receber da estatal depois do início das investigações da Operação Lava Jato, que apura denúncias de corrupção envolvendo a Petrobras.

No meio político a empresa de Marcelo Odebrecht é tida como a mais beneficiada pelo esquema de contratos obtidos mediante cartel, fraude em licitações e pagamento de propinas a autoridades e funcionários investigados pela Operação Lava Jato. 

Gleisi também sabia da corrupção na Petrobras

Em entrevista à revista Veja, o presidente do Tribunal de Contas da União (TCU), ministro Augusto Nardes, afirmou que a senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) foi informada das irregularidades que ocorriam na Petrobras. Ele conta que advertiu pessoalmente a ex-ministra da Casa Civil da presidente Dilma Rousseff.

Nardes informou ter feito, somente nos dois anos, cerca de 50 reuniões na Casa Civil para discutir os problemas detectados nas obras da estatal. O presidente do TCU disse ainda que contou à Gleisi que auditores do órgão constataram indícios graves de superfaturamento e combinação de preços.

“Nós comentamos o assunto em várias reuniões com a Casa Civil. Temos feito muitas reuniões, especialmente na parte de regulação, e demonstramos nossa preocupação. Não sei dizer por que nada foi feito. Mas foi comunicado.” 

Laranjeiras do Sul:Patrulha Escolar intensifica fiscalizações e abordagens no perímetro escolar





A Patrulha Escolar está intensificando as  fiscalizações e abordagens no perímetro escolar, há vários dias Policiais Militares da BPEC estão monitorando as entradas e saídas das Escolas / Colégios em Laranjeiras do Sul, bem como apurando denúncias envolvendo alunos (as). Um dos fatores para que estas abordagens estejam sendo intensificadas é devido as várias denúncias a respeito de vídeos pornográficos gravados no perímetro escolar com alunas, entre outras denúncias.

Para denunciar possíveis crimes envolvendo alunos (as) basta você ligar no 190, sua identidade será mantida em sigilo.

Fotos:Suellem
Reportagem:Minotto

Aécio promete luta incansável para evitar mudança na meta fiscal

O presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves (MG), afirmou que a oposição, apesar de ser minoria do Congresso, irá lutar com todas as forças para evitar a aprovação o projeto de lei (PLN 36), que livra a presidente Dilma Rousseff de cumprir a meta fiscal de 2014.
 Na semana passada, após dura batalha no Congresso Nacional, a oposição conseguiu adiar para terça-feira (02/12) a votação do projeto. O texto, se aprovado, alterará a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), isentando, na prática, a presidente Dilma de cumprir o orçamento aprovado pelo Legislativo.
"Os líderes estão lá reunidos e já estamos fazendo isso não apenas amanhã, estamos fazendo isso desde a discussão na Comissão de Orçamento. Conseguimos na semana passada o adiamento desta votação, mas temos a noção clara de que não temos os votos suficientes. Então, queremos no discurso e no convencimento, inclusive a setores da base aliada, mostrar que o Congresso Nacional não pode ser um puxadinho do Poder Executivo. A minha responsabilidade, a de todos nós, amanhã, é exatamente mostrar que para o Brasil, é fundamental que as leis sejam cumpridas e não modificadas ao bel-prazer do governante de plantão", avaliou o presidente nacional do PSDB após participar de reunião da Executiva Estadual do PSDB de Santa Catarina, em Florianópolis.
 Para Aécio, a presidente, ao descumprir a meta fiscal, sinaliza falta de compromisso com o controle dos gastos públicos e abala a credibilidade do Brasil perante empresas e investidores, tanto aqui como no exterior.
 "A conseqüência não é apenas econômica. A conseqüência é para os cidadãos, para a população que mais precisa de empregos. Porque em um momento em que há mais esta maquiagem fiscal, obviamente, há perda de credibilidade da condução da nossa economia. Isso afugenta investidores, coloca em risco a nota de crédito do país. Isso implica em quê? Na geração de empregos", advertiu Aécio Neves.
 Ao ser questionado sobre a nova equipe econômica do governo anunciada na semana passada, Aécio colocou em dúvida se os novos nomes terão autonomia para tomar as medidas necessárias para recolocar o Brasil no caminho do crescimento.
 "Que tipo de autonomia eles terão? Qual a política econômica que vai ser executada? É a da presidente da República ou é a anunciada por esses nomes? O tempo é que vai dizer, mas a medida que o governo toma no Congresso Nacional é absolutamente contraditória com o discurso desses ministros. Porque eles falam em transparência fiscal, equilíbrio das contas. Mas o que o governo quer é mais uma maquiagem fiscal", criticou Aécio Neves.

É DESTAQUE !!

Um homem FERIDO A ARMA BRANCA em Laranjeiras do Sul

Um homem deu entrada no hospital de Laranjeiras do Sul na noite deste sábado (28) após ser vítima de uma agressão com arma branca, no Centro...

LARANJEIRAS DO SUL NO COMBATE A DENGUE

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