Como os advogados abandonaram a sessão do júri em 10 de fevereiro deste ano, o juiz determinou a nomeação de um advogado dativo ou habilitação da Defensoria Pública para estudar e acompanhar o processo a partir de agora.
O magistrado afirmou que essa nomeação é necessária para uma eventualidade de um novo abandono do Plenário.
"É medida necessária para que a ampla e plena defesa seja observada em Plenário no momento do julgamento, haja vista em que terá lugar nas hipóteses em que a atuação da defesa técnica se mostra procrastinatória, dificultando, a um só tempo, a realização da defesa do acusado,bem como a razoável duração do processo, haja vista que, diante do abandono injustificado do Plenário", disse na decisão.