quinta-feira, dezembro 15, 2011
São João: Assembléia Legislativa aprova criação de Comarca no município
Ontem (14), a Assembléia Legislativa do Paraná aprovou o projeto de lei encaminhado pelo Tribunal de Justiça criando a Comarca de São João. O deputado estadual Nereu Moura (PMDB), que foi um dos grandes articuladores dessa iniciativa, demonstrou grande emoção na hora da votação no Plenário. “Com a elevação do município na condição de Comarca, consolida-se esse processo de desenvolvimento pelo qual o município está passando”.
Em relação aos reflexos dessa conquista para a sociedade, o parlamentar peemedebista disse que todas as pessoas saem ganhando, pois cada cidadão terá ao seu alcance uma justiça mais rápida e eficaz. “O município vive um momento de grande prosperidade, de desenvolvimento e de crescimento. E essa iniciativa vai ao encontro das necessidades da população, uma vez que visa fortalecer os estabelecimentos comerciais, a indústria, os serviços, enfim, facilitará a vida das pessoas”.
Nereu Moura recorda que, há muito tempo, São João lutava pela criação da Comarca, porém, por motivos variados, o processo acabava sendo indeferido pelo Poder Judiciário. “Dessa vez, graças a Deus, tivemos sucesso na empreitada. A matéria foi apreciada positivamente pelos desembargadores e encaminhada ao Poder Legislativo que deu seu veredicto favorável para que a mesma seja instalada brevemente no município”.
Ainda em seu discurso, o deputado ressaltou que São João é sua terra natal e que seus pais foram um dos primeiros moradores do município, quando ainda era distrito de Chopinzinho. “Como filho de São João, estou orgulhoso de dar este grande presente aos meus conterrâneos. É uma sensação de dever cumprido, uma missão coroada de êxito. Fico extremamente satisfeito por ter viabilizado este sonho, que vai trazer alegria e felicidade para toda a comunidade”.
Por fim, Nereu Moura aproveitou a oportunidade para agradecer a luta incansável do prefeito Clóvis Mateus Cucolotto, o apoio indispensável dos vereadores e o engajamento de toda a comunidade que sempre acreditou que este sonho se tornaria realidade. Também elogiou o Poder Judiciário, em especial o presidente do Tribunal de Justiça do Paraná, desembargador Miguel Kfouri Neto, e o desembargador Guilherme Luiz Gomes, “pessoas fundamentais nessa vitória que todos estão saboreando”.
Via Assessoria de imprensa Deputado Nereu Moura
Em relação aos reflexos dessa conquista para a sociedade, o parlamentar peemedebista disse que todas as pessoas saem ganhando, pois cada cidadão terá ao seu alcance uma justiça mais rápida e eficaz. “O município vive um momento de grande prosperidade, de desenvolvimento e de crescimento. E essa iniciativa vai ao encontro das necessidades da população, uma vez que visa fortalecer os estabelecimentos comerciais, a indústria, os serviços, enfim, facilitará a vida das pessoas”.
Nereu Moura recorda que, há muito tempo, São João lutava pela criação da Comarca, porém, por motivos variados, o processo acabava sendo indeferido pelo Poder Judiciário. “Dessa vez, graças a Deus, tivemos sucesso na empreitada. A matéria foi apreciada positivamente pelos desembargadores e encaminhada ao Poder Legislativo que deu seu veredicto favorável para que a mesma seja instalada brevemente no município”.
Ainda em seu discurso, o deputado ressaltou que São João é sua terra natal e que seus pais foram um dos primeiros moradores do município, quando ainda era distrito de Chopinzinho. “Como filho de São João, estou orgulhoso de dar este grande presente aos meus conterrâneos. É uma sensação de dever cumprido, uma missão coroada de êxito. Fico extremamente satisfeito por ter viabilizado este sonho, que vai trazer alegria e felicidade para toda a comunidade”.
Por fim, Nereu Moura aproveitou a oportunidade para agradecer a luta incansável do prefeito Clóvis Mateus Cucolotto, o apoio indispensável dos vereadores e o engajamento de toda a comunidade que sempre acreditou que este sonho se tornaria realidade. Também elogiou o Poder Judiciário, em especial o presidente do Tribunal de Justiça do Paraná, desembargador Miguel Kfouri Neto, e o desembargador Guilherme Luiz Gomes, “pessoas fundamentais nessa vitória que todos estão saboreando”.
Via Assessoria de imprensa Deputado Nereu Moura
Laranjeiras do Sul: Comunicado da Agência da Receita Federal
A Agência da Receita Federal de Laranjeiras do Sul informa que na próxima segunda-feira (19) não haverá atendimento ao público, o motivo é o feriado de Emancipação Política do Paraná.
Laranjeiras do Sul: Papai Noel já está na cidade
Uma multidão acompanhou na segunda-feira (12), a chegada do Papai Noel e o acendimento das luzes de natal da Praça da República, foi realmente emocionante comentou Dona Maria de Fátima, ela e seu esposo levaram seus dois filhos para verem a chegada do Papai Noel.
Foz do Jordão:Tumultuada Sessão da Câmara de Vereadores durou apenas 23 minutos
Na noite de ontem (14) foi realizada a última Sessão daquela casa de leis, com bom público prestigiando a Sessão e com a presença de todos os vereadores a sessão teve início as 19:10 h/m.
O Presidente solicitou ao 1º Secretario a leitura do expediente, ata da sessão anterior, ofícios e projetos, mas no momento em que o presidente anunciou que passaria para as matérias da ordem do dia o Vereador Juliano começou o tumulto na Sessão falando sobre um requerimento protocolado as 17:40 h/s de ontem (14) , o presidente elegantemente contornar a situação explicando sobre o artigo 62 da Lei Orgânica no parágrafo 2º " A denuncia será lida em sessão até 5 dias após o seu recebimento", mesmo assim o Vereador Juliano continuou tentando tumultuar a sessão, até que o Presidente disse que não seria feita a leitura naquele momento devido ao prazo legal que existe para a mesma. O requerimento em discussão foi assinado por cinco vereadores, sendo eles: Vereador Juliano, Jocelio, Lucimari, Glorinha e Divonsir solicitando abertura de duas CPI para investigar supostas irregularidades.
O Vereador Juliano continuou a tumultuar a sessão dizendo que queria que a mesma fosse paralisada, o Presidente não aceitou suas colocações e neste momento o Vereador Jocelio pediu um parecer do Assessor jurídico daquela casa de leis, o Dr. Elcio Melhem deu o parecer dizendo que o presidente tem autonomia para a decidir, Vereador Juliano e Jocelio continuaram a tumultuar a sessão e neste momento queriam um parecer jurídico por escrito, Dr. Elcio falou que eles deveriam formalizar o pedido por escrito que receberiam o parecer da mesma forma, dentro do prazo.
Os Vereadores de oposição não contentes com o tumulto realizado e encabeçados pelo Vereador Juliano ABANDONARAM a sessão e trancaram-se em uma sala daquela casa de leis, neste momento o Presidente da Câmara, Vereador Valdir deu continuidade aos trabalhos, pediu para serem colocados os projetos de terceiro turno em votação, outros dois importantes projetos seriam votados, ambos do Executivo municipal, um projeto que daria isenção em IPTU para inadimplentes anterior ao ano 2005 e daria desconto de até 30%¨para o pagamento de IPTU em dia, o outro projeto era da construção de 40 casas populares, ambos os projetos beneficiariam diretamente o povo Foz Jordense, mas por falta de quorum de vereadores devido ao abandono de cinco deles, os projetos não puderam ser votados, neste momento o Presidente Valdir deu prazo de 5 minutos para os vereadores voltarem ao plenário para a votação dos projetos, mas eles recusaram-se a voltar para votar os projetos que beneficiariam o povo Foz Jordense.
Esgotado o prazo o presidente encerrou a sessão.
Público reclamou
O público presente reclamou do abandono dos vereadores e a não votação dos projetos, algumas pessoas questionaram se estes vereadores vão devolver o dinheiro referente a este dia de trabalho que eles abandonaram "eles vem uma vez por semana na sessão e ainda abandonam a sessão e não votam os projetos prejudicando o povo, quero saber se eles vão devolver esse dinheiro, disse um senhor que estava presente na sessão.
Vereadores falam sobre o abandono
Ao término da sessão conversamos com o Presidente Valdir, este nos falou que o requerimento deu entrada as 17:40 aproximadamente, mas que devido ao expediente com a votação dos projetos que beneficiariam o povo ele iria realizar uma sessão ordinária para a leitura do mesmo dentro do prazo que rege a lei.
Também conversamos com o Vereador de oposição Jocelio, este falou sobre o requerimento, sobre o abandono em plenário, sobre a não votação dos projetos, questionamos o edil referente a sua troca de sigla partidária, ele era filiado no PDT e agora filiou-se no DEM.
Convocação de Suplentes
Segundo informações recebidas ontem após a sessão tumultuada da Câmara, o requerimento sendo feito por 5 vereadores impossibilita que estes mesmo vereadores participem do sorteio dos Vereadores que irão compor a CPI caso ela seja aberta, neste caso os cinco vereadores deverão licenciar-se dos respectivos cargos e os suplentes deverão ser convocados para votarem a abertura da CPI e participarem dos trabalhos.
Assista o vídeo acima e veja como foi a Sessão mais tumultuada do ano de 2011 em Foz do Jordão.
Para descontrair...
O povo que sonha com a contemplação de sua casa popular vai ter que adiar mais algum para realizar este sonho, o comentário é que vão enviar "cartinhas " ao papai noel pedindo par ao bom velhinho não trazer presentes para os edil que abandonaram a sessão e não votaram os projetos....
Laranjal: A vergonha do povo da cidade mais pobre do Paraná
“Não peço ajuda porque tenho vergonha, isso eu não faço.” Leodete Aparecida Pontes
No município com menor renda do Paraná, 6 em 10 domicílios vivem na pobreza. Moradores passam fome, mas ficam constrangidos de pedir ajuda
Na cidade mais pobre do Paraná não se vê gente pedindo dinheiro na rua. Em Laranjal, município de 6.360 habitantes no Centro-Sul do estado, as condições de vida podem ser as mais precárias e ainda assim muitos moradores tentarão se virar de um jeito ou de outro. “Não peço ajuda porque tenho vergonha, isso eu não faço, Deus que me livre. Eu tento lutar, pedindo ajuda no máximo para Deus”, diz a dona de casa Leodete Aparecida Pontes, de 35 anos, que vive com quatro filhos em um barraco sem energia elétrica nem água encanada.
A renda domicilar média dos moradores de Laranjal é de R$ 324,55 per capita, a menor do estado. No total, 57% dos domicílios da cidade são considerados pobres, com renda inferior a meio salário mínimo por pessoa. Por trás dos números, o que se vê é uma cidade com pouca infraestrutura e carente de empregos, o que faz com que a maioria dos trabalhadores se veja obrigada a sair da cidade e buscar oportunidades em Curitiba e no interior de Santa Catarina.
“Já chegou a faltar comida, mas o pai conseguiu uma cesta básica.” Silvana Guimarães de Lima
Dos que ficam em Laranjal, 53% dependem do Bolsa Família, como Leodete. Juntando tudo, ela recebe R$ 204 por mês e improvisa diante das dificuldades. A moradia foi feita com pedaços de madeira, telhas e lonas em cima do chão batido. Isso faz com que os poucos móveis fiquem molhados e forme-se um “rio” dentro de casa a cada chuva mais forte.
Na falta de água encanada, já que o lote não está regularizado, Leodete vai à casa de uma vizinha, onde tem um relógio medidor, e paga mensalmente pelo consumo. Sai de casa com baldes vazios e, depois de 15 minutos de caminhada, chega até a vizinha, onde enche os recipientes com a água que irá usar para cozinhar e tomar banho. À noite, a iluminação da rua ajuda a família, que não tem energia elétrica e vive à base da vela.
A falta de renda e de serviços essenciais impacta em áreas como saúde e educação. Leodete conta que a “cada passo os filhos estão doentes”. Uma das filhas é portadora de deficiência e a igreja tem ajudado a comprar os remédios. Já na casa da família da diarista Silvana Guimarães de Lima, de 26 anos, a consequência pode ser vista na escola. Por falta de guarda-chuva, os filhos não vão às aulas quando chove – a escola fica a 20 minutos de caminhada. Parte do material escolar foi pego emprestado.
Silvana mora com o marido e três filhos e diz que consegue se virar graças aos R$ 160 do Bolsa Família. Os cinco vivem em uma casa simples, sem banheiro nem água encanada. No mesmo terreno ficam outras três residências de familiares que acabam ajudando nos momentos mais difíceis. “Já chegou a faltar comida, mas o pai conseguiu uma cesta básica”, lembra Silvana.
Consequência
A pobreza faz com que Laranjal se destaque negativamente nos indicadores sociais. A cidade tem a terceira pior nota do estado no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) nas séries iniciais do ensino fundamental, da rede pública municipal. Já na saúde, a esperança de vida ao nascer é de 69,7 anos, abaixo da média paranaense de 74,7 anos, conforme estimativa calculada para 2009 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Laranjal também teve em 2009 o 12.º maior índice de mortalidade infantil do estado. E é em meio a essa realidade que muitos moradores tentam se manter – seja improvisando na cidade mesmo ou saindo dela em busca de emprego.
Mudança depende de educação e empregos
A situação de pobreza não é exclusiva de Laranjal. Realidade semelhante acaba sendo observada em cidades próximas. Entre os dez municípios paranaenses com os maiores porcentuais de domicílios pobres, sete estão localizados na Região Centro-Sul do estado. Os caminhos apontados para mudar a realidade são investimento em educação, geração de empregos e melhoria da infraestrutura.
Professor do curso de Economia da Universidade Estadual do Centro-Oeste (Unicentro), Altamir Thimóteo explica que a pobreza é consequência da emancipação de muitas dessas cidades por motivos políticos, sem que elas tivessem condições e fontes de renda para se manter. Laranjal, por exemplo, foi instalado em 1993 após emancipar-se de Palmital, e segundo o atual prefeito, João Elinton Dutra, faltou planejamento desde o início.
O presidente do Conselho de Desenvolvimento do Território da Cidadania da Cantuquiriguaçu, Elemar do Nascimento Cezimbra, acrescenta ainda a falta de acessos e a produção agrícola baseada no latifúndio e extrativismo, sem um desenvolvimento mais dinâmico na agricultura. Em relação ao futuro, ele afirma que os municípios estão se articulando e pleiteando mais estradas para ligar cidades vizinhas, agroindustrialização dos produtos locais através do cooperativismo e a instalação de estruturas médicas para o atendimento à população.
A educação também tem um papel-chave. Segundo Cezimbra, um grande avanço foi registrado com a instalação do câmpus da Universidade Federal da Fronteira Sul na cidade de Laranjeiras do Sul.
Empregos
Segundo o prefeito de Laranjal, a melhoria da renda da população passa pela educação, com a formação técnica de trabalhadores rurais para trabalhar com o leite, e pela instalação de pequenas centrais hidrelétricas próximas à cidade, que movimentariam o comércio e gerariam postos de trabalho. “O problema [da cidade] está no emprego”, aponta.
A prefeitura é a maior empregadora em Laranjal, seguida pela construção civil e pela agricultura. No município, 68% da população vive no campo e a produção de leite e o rebanho de gado movimentam a economia. Dessa forma, o cooperativismo é apontado como um caminho para a geração de renda. Já a instalação de grandes indústrias é descartada devido à infraestrutura precária para o escoamento da produção.
O prefeito João Elinton Dutra completa que mudanças vêm ocorrendo com pavimentação de ruas, construção de casas populares, melhoria do transporte escolar, instalação de postos de saúde e reformas em escolas. Em 2000, o porcentual de domicílios pobres na cidade era de 69%, uma redução de 12 pontos porcentuais em dez anos.
Veja no mapa abaixo quais são os municípios mais pobres do Paraná
São considerados pobres os municípios com renda per capita inferior a 1/2 salário mínimo.
No município com menor renda do Paraná, 6 em 10 domicílios vivem na pobreza. Moradores passam fome, mas ficam constrangidos de pedir ajuda
Na cidade mais pobre do Paraná não se vê gente pedindo dinheiro na rua. Em Laranjal, município de 6.360 habitantes no Centro-Sul do estado, as condições de vida podem ser as mais precárias e ainda assim muitos moradores tentarão se virar de um jeito ou de outro. “Não peço ajuda porque tenho vergonha, isso eu não faço, Deus que me livre. Eu tento lutar, pedindo ajuda no máximo para Deus”, diz a dona de casa Leodete Aparecida Pontes, de 35 anos, que vive com quatro filhos em um barraco sem energia elétrica nem água encanada.
A renda domicilar média dos moradores de Laranjal é de R$ 324,55 per capita, a menor do estado. No total, 57% dos domicílios da cidade são considerados pobres, com renda inferior a meio salário mínimo por pessoa. Por trás dos números, o que se vê é uma cidade com pouca infraestrutura e carente de empregos, o que faz com que a maioria dos trabalhadores se veja obrigada a sair da cidade e buscar oportunidades em Curitiba e no interior de Santa Catarina.
“Já chegou a faltar comida, mas o pai conseguiu uma cesta básica.” Silvana Guimarães de Lima
Dos que ficam em Laranjal, 53% dependem do Bolsa Família, como Leodete. Juntando tudo, ela recebe R$ 204 por mês e improvisa diante das dificuldades. A moradia foi feita com pedaços de madeira, telhas e lonas em cima do chão batido. Isso faz com que os poucos móveis fiquem molhados e forme-se um “rio” dentro de casa a cada chuva mais forte.
Na falta de água encanada, já que o lote não está regularizado, Leodete vai à casa de uma vizinha, onde tem um relógio medidor, e paga mensalmente pelo consumo. Sai de casa com baldes vazios e, depois de 15 minutos de caminhada, chega até a vizinha, onde enche os recipientes com a água que irá usar para cozinhar e tomar banho. À noite, a iluminação da rua ajuda a família, que não tem energia elétrica e vive à base da vela.
A falta de renda e de serviços essenciais impacta em áreas como saúde e educação. Leodete conta que a “cada passo os filhos estão doentes”. Uma das filhas é portadora de deficiência e a igreja tem ajudado a comprar os remédios. Já na casa da família da diarista Silvana Guimarães de Lima, de 26 anos, a consequência pode ser vista na escola. Por falta de guarda-chuva, os filhos não vão às aulas quando chove – a escola fica a 20 minutos de caminhada. Parte do material escolar foi pego emprestado.
Silvana mora com o marido e três filhos e diz que consegue se virar graças aos R$ 160 do Bolsa Família. Os cinco vivem em uma casa simples, sem banheiro nem água encanada. No mesmo terreno ficam outras três residências de familiares que acabam ajudando nos momentos mais difíceis. “Já chegou a faltar comida, mas o pai conseguiu uma cesta básica”, lembra Silvana.
Consequência
A pobreza faz com que Laranjal se destaque negativamente nos indicadores sociais. A cidade tem a terceira pior nota do estado no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) nas séries iniciais do ensino fundamental, da rede pública municipal. Já na saúde, a esperança de vida ao nascer é de 69,7 anos, abaixo da média paranaense de 74,7 anos, conforme estimativa calculada para 2009 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Laranjal também teve em 2009 o 12.º maior índice de mortalidade infantil do estado. E é em meio a essa realidade que muitos moradores tentam se manter – seja improvisando na cidade mesmo ou saindo dela em busca de emprego.
Mudança depende de educação e empregos
A situação de pobreza não é exclusiva de Laranjal. Realidade semelhante acaba sendo observada em cidades próximas. Entre os dez municípios paranaenses com os maiores porcentuais de domicílios pobres, sete estão localizados na Região Centro-Sul do estado. Os caminhos apontados para mudar a realidade são investimento em educação, geração de empregos e melhoria da infraestrutura.
Professor do curso de Economia da Universidade Estadual do Centro-Oeste (Unicentro), Altamir Thimóteo explica que a pobreza é consequência da emancipação de muitas dessas cidades por motivos políticos, sem que elas tivessem condições e fontes de renda para se manter. Laranjal, por exemplo, foi instalado em 1993 após emancipar-se de Palmital, e segundo o atual prefeito, João Elinton Dutra, faltou planejamento desde o início.
O presidente do Conselho de Desenvolvimento do Território da Cidadania da Cantuquiriguaçu, Elemar do Nascimento Cezimbra, acrescenta ainda a falta de acessos e a produção agrícola baseada no latifúndio e extrativismo, sem um desenvolvimento mais dinâmico na agricultura. Em relação ao futuro, ele afirma que os municípios estão se articulando e pleiteando mais estradas para ligar cidades vizinhas, agroindustrialização dos produtos locais através do cooperativismo e a instalação de estruturas médicas para o atendimento à população.
A educação também tem um papel-chave. Segundo Cezimbra, um grande avanço foi registrado com a instalação do câmpus da Universidade Federal da Fronteira Sul na cidade de Laranjeiras do Sul.
Empregos
Segundo o prefeito de Laranjal, a melhoria da renda da população passa pela educação, com a formação técnica de trabalhadores rurais para trabalhar com o leite, e pela instalação de pequenas centrais hidrelétricas próximas à cidade, que movimentariam o comércio e gerariam postos de trabalho. “O problema [da cidade] está no emprego”, aponta.
A prefeitura é a maior empregadora em Laranjal, seguida pela construção civil e pela agricultura. No município, 68% da população vive no campo e a produção de leite e o rebanho de gado movimentam a economia. Dessa forma, o cooperativismo é apontado como um caminho para a geração de renda. Já a instalação de grandes indústrias é descartada devido à infraestrutura precária para o escoamento da produção.
O prefeito João Elinton Dutra completa que mudanças vêm ocorrendo com pavimentação de ruas, construção de casas populares, melhoria do transporte escolar, instalação de postos de saúde e reformas em escolas. Em 2000, o porcentual de domicílios pobres na cidade era de 69%, uma redução de 12 pontos porcentuais em dez anos.
Veja no mapa abaixo quais são os municípios mais pobres do Paraná
São considerados pobres os municípios com renda per capita inferior a 1/2 salário mínimo.
Deputados estaduais estão "bravos" com o corte do 14.º e 15.º salário
pA decisão do Presidente da Assembleia Legislativa do Paraná, Valdir Rossoni (PSDB), de suspender o pagamento do 14.º e do 15.º salário aos deputados estaduais causou revolta entre os colegas do tucano. Apesar de admitirem que Rossoni tomou a decisão correta, os outros parlamentares criticaram o fato de o corte ter sido decidido unilateralmente pelo presidente da Casa, sem consulta aos líderes partidários. Eles também reclamaram de terem tomado conhecimento da medida pela imprensa. Rossoni disse que respeita o posicionamento dos colegas, mas afirmou que precisava tomar essa decisão.
Os benefícios extras eram pagos pelo Legislativo paranaense havia pelo menos 16 anos, mas vieram a público apenas na última terça-feira, em reportagem da Gazeta do Povo. Os parlamentares recebiam a “ajuda de custo“ de R$ 20 mil no começo e no final de cada ano legislativo, sob o pretexto de “convocação e desconvocação” dos parlamentares ao trabalho. Ao ano, o gasto com esse privilégio totalizava R$ 2,1 milhões.
O ato revogando o pagamento foi assinado na noite da última terça-feira pelos três integrantes da Mesa Executiva: Rossoni; o primeiro-secretário, Plauto Miró (DEM); e o segundo-secretário, Reni Pereira (PSB). Mudando o discurso incial, quando alegou ser impossível cancelar os pagamentos, o tucano afirmou que “a ajuda de custo está fora da realidade do trabalhador brasileiro”. “Interpretei o momento excepcional que a Casa está vivendo. Não podíamos jogar uma cortina de fumaça sobre todo o nosso trabalho de moralização, por algo que não tínhamos como explicar à opinião pública”, argumentou.
Isolado
Na sessão de ontem, porém, o clima de descontentamento com a medida era visível entre os deputados. Todos eles reclamavam por Rossoni não ter consultado os líderes dos partidos a respeito da decisão.
O peemedebista Nereu Moura disse que o tucano conduziu o processo de maneira errada, uma vez que afirmou aos líderes partidários no meio da tarde que não cortaria o benefício e, à noite, fez exatamente o contrário. “Não questiono o mérito da decisão. De fato, não há mais espaço para privilégios no Brasil”, afirmou. “Mas fiquei sabendo da notícia pela imprensa. Para que reunião de líderes, se elas servem apenas para comunicar medidas e não para decidi-las?”
O líder da oposição, Enio Verri (PT), também questionou a mudança de postura de Rossoni em relação ao que havia dito aos deputados na tarde de terça-feira. “A decisão de cortar a verba não é o problema, ela está correta. Mas todas as decisões sempre foram tomadas em conjunto”, defendeu. Para o petista, o presidente da Casa quebrou a confiança que existia com as lideranças. “Ele [Rossoni] nos expôs. Não deu nenhum comentário a nós de que cortaria a verba, mas teve tempo de anunciar para a imprensa”, ironizou.
O líder da bancada do PMDB, Caíto Quintana, defendeu que, apesar de a decisão de revogar o privilégio ser uma prerrogativa da Mesa, Rossoni deveria ter ao menos comunicado os deputados da decisão. “A Mesa sai bem na história, enquanto os demais parlamentares ficam mal perante a opinião pública. Fica parecendo que nós estávamos fazendo algo irregular”, afirmou.
Em resposta, Rossoni disse apenas que respeita o posicionamento dos deputados que o criticaram. “Quem sou eu para opinar sobre o posicionamento de outro parlamentar? Foi uma decisão que causa desconforto e cada um tem o seu posicionamento.”
Correria para limpar a pauta antes do recesso
Em clima de correria, a Assembleia paranaense tenta votar a tempo todos os projetos de lei em tramitação na Casa antes do último dia de sessões plenárias, previsto para amanhã de manhã. Ontem, na primeira sessão do dia, os deputados votaram 24 projetos. Três deles, porém, receberam mais de 70 emendas e tiveram de voltar para a Comissão de Constituição de Justiça (CCJ). Logo em seguida, a CCJ foi convocada às pressas e, para evitar que a reunião se estendesse por muito tempo, a base do governo acatou quase todas as emendas, para decidir se iria aceitá-las ou derrubá-las diretamente em plenário. Às 20 horas de ontem, os parlamentares realizaram uma sessão extraordinária com 40 propostas em votação, quando a média de projetos na ordem do dia é de 20.
Os benefícios extras eram pagos pelo Legislativo paranaense havia pelo menos 16 anos, mas vieram a público apenas na última terça-feira, em reportagem da Gazeta do Povo. Os parlamentares recebiam a “ajuda de custo“ de R$ 20 mil no começo e no final de cada ano legislativo, sob o pretexto de “convocação e desconvocação” dos parlamentares ao trabalho. Ao ano, o gasto com esse privilégio totalizava R$ 2,1 milhões.
O ato revogando o pagamento foi assinado na noite da última terça-feira pelos três integrantes da Mesa Executiva: Rossoni; o primeiro-secretário, Plauto Miró (DEM); e o segundo-secretário, Reni Pereira (PSB). Mudando o discurso incial, quando alegou ser impossível cancelar os pagamentos, o tucano afirmou que “a ajuda de custo está fora da realidade do trabalhador brasileiro”. “Interpretei o momento excepcional que a Casa está vivendo. Não podíamos jogar uma cortina de fumaça sobre todo o nosso trabalho de moralização, por algo que não tínhamos como explicar à opinião pública”, argumentou.
Isolado
Na sessão de ontem, porém, o clima de descontentamento com a medida era visível entre os deputados. Todos eles reclamavam por Rossoni não ter consultado os líderes dos partidos a respeito da decisão.
O peemedebista Nereu Moura disse que o tucano conduziu o processo de maneira errada, uma vez que afirmou aos líderes partidários no meio da tarde que não cortaria o benefício e, à noite, fez exatamente o contrário. “Não questiono o mérito da decisão. De fato, não há mais espaço para privilégios no Brasil”, afirmou. “Mas fiquei sabendo da notícia pela imprensa. Para que reunião de líderes, se elas servem apenas para comunicar medidas e não para decidi-las?”
O líder da oposição, Enio Verri (PT), também questionou a mudança de postura de Rossoni em relação ao que havia dito aos deputados na tarde de terça-feira. “A decisão de cortar a verba não é o problema, ela está correta. Mas todas as decisões sempre foram tomadas em conjunto”, defendeu. Para o petista, o presidente da Casa quebrou a confiança que existia com as lideranças. “Ele [Rossoni] nos expôs. Não deu nenhum comentário a nós de que cortaria a verba, mas teve tempo de anunciar para a imprensa”, ironizou.
O líder da bancada do PMDB, Caíto Quintana, defendeu que, apesar de a decisão de revogar o privilégio ser uma prerrogativa da Mesa, Rossoni deveria ter ao menos comunicado os deputados da decisão. “A Mesa sai bem na história, enquanto os demais parlamentares ficam mal perante a opinião pública. Fica parecendo que nós estávamos fazendo algo irregular”, afirmou.
Em resposta, Rossoni disse apenas que respeita o posicionamento dos deputados que o criticaram. “Quem sou eu para opinar sobre o posicionamento de outro parlamentar? Foi uma decisão que causa desconforto e cada um tem o seu posicionamento.”
Correria para limpar a pauta antes do recesso
Em clima de correria, a Assembleia paranaense tenta votar a tempo todos os projetos de lei em tramitação na Casa antes do último dia de sessões plenárias, previsto para amanhã de manhã. Ontem, na primeira sessão do dia, os deputados votaram 24 projetos. Três deles, porém, receberam mais de 70 emendas e tiveram de voltar para a Comissão de Constituição de Justiça (CCJ). Logo em seguida, a CCJ foi convocada às pressas e, para evitar que a reunião se estendesse por muito tempo, a base do governo acatou quase todas as emendas, para decidir se iria aceitá-las ou derrubá-las diretamente em plenário. Às 20 horas de ontem, os parlamentares realizaram uma sessão extraordinária com 40 propostas em votação, quando a média de projetos na ordem do dia é de 20.
Laranjeiras do Sul: Secretaria de viação realiza manilhamento no bairro Monte Castelo
A Secretaria de viação está realizando manilhamento da valas no bairro Monte Castelo, um reivindicação dos moradores daquele bairro e que agora está sendo atendida dentro do cronograma da Secretaria.
No bairro alguns moradores em espírito natalino brincaram com mais essa melhoria realizada "Nosso bairro está melhorando, agora o Papai Noel não vai mais precisar "pular" valeta para entregar os presentes".
Laranjeiras do Sul: Policiais civis participaram de curso de tiro
Policiais Civis da 2ª SDP de Laranjeiras do Sul participaram nesta quarta-feira (14/12) do curso de atualização e aperfeiçoamento de uso legal de arma de fogo. O treinamento aconteceu no Centro de Eventos e foi destinado a delegados, investigadores e escrivães lotados nos municípios de Laranjeiras do Sul, Palmital e Cantagalo.
O curso foi ministrado pelo diretor da Escola Superior da Policia Civil de Curitiba, Luis Fernando Artigas Junior e sua equipe. Ele contou esse treinamento faz parte da nova filosofia de trabalho da policia em todo estado.
Para o delegado chefe da 2ª SDP em Laranjeiras, Dr. Adriano Chohfi a capacitação voltada aos policiais terá um reflexo direto no trabalho diário dos profissionais realizado no dia-a-dia.
Via notícias policiais
O curso foi ministrado pelo diretor da Escola Superior da Policia Civil de Curitiba, Luis Fernando Artigas Junior e sua equipe. Ele contou esse treinamento faz parte da nova filosofia de trabalho da policia em todo estado.
Para o delegado chefe da 2ª SDP em Laranjeiras, Dr. Adriano Chohfi a capacitação voltada aos policiais terá um reflexo direto no trabalho diário dos profissionais realizado no dia-a-dia.
Via notícias policiais
Governador Beto Richa autorizou o pagamento do 13º para sexta-feira (16)
O governador Beto Richa liberou o pagamento do décimo terceiro salário dos servidores públicos estaduais ativos, aposentados e dos pensionistas para a próxima sexta-feira (16). A medida vai injetar cerca de R$ 950 milhões na economia do Estado. O mesmo valor será depositado no dia 28, quando será pago o salário do mês de dezembro do funcionalismo.
“A folha salarial é o maior compromisso financeiro do Estado e assegurar o pagamento do décimo terceiro salário antes de 20 de dezembro, para facilitar as compras de fim de ano, é uma forma de demonstrar nosso respeito e valorizar o trabalho que os servidores prestam à população”, afirmou o governador.
O secretário da Fazenda, Luiz Carlos Hauly, informou que, apesar das dificuldades financeiras e orçamentárias encontradas em janeiro, o governo fez uma poupança mensal ao longo do ano para garantir o pagamento do décimo terceiro salário sem necessidade de recorrer a outras fontes ou empréstimos.
Segundo Hauly, as medidas de austeridade adotadas pelo Comitê Gestor e pelo conjunto das secretarias, reduzindo despesas e revendo contratos, foram fundamentais para obter a economia necessária. “O Estado é dinâmico e o novo governo deu um ritmo adequado à estrutura administrativa, de forma que agora a Fazenda pode tranqüilizar a todos com a condição de cumprir o orçamento previsto”, disse Hauly.
De acordo com o secretário, de janeiro a dezembro de 2011, a despesa média mensal com a folha salarial dos servidores foi de R$ 951 milhões, o que dá uma soma de R$ 12,371 bilhões — valor 14,5% superior aos R$ 10,8 bilhões de 2010. Nesta conta estão 181 mil servidores ativos do Poder Executivo e órgãos da administração direta e autárquica, e 82 mil aposentados e pensionistas.
Para o secretário da Administração e Previdência, Luiz Eduardo Sebastiani, o diálogo permanente, a proximidade e o respeito que o governo mantém com servidores e com suas representações sindicais, permitiu a conscientização de todos a respeito dos limites existentes quanto à responsabilidade fiscal. “Neste ano, o governo cumpriu o reajuste dos salários e dos adicionais em uma etapa única para todos os servidores, na database, o que é um avanço reconhecido pelas categorias”, disse Sebastiani.
Ele destacou os avanços salariais e aumentos gerais concedidos aos servidores em 2011, em especial na área de educação, as promoções de carreiras, além de novos concursos públicos e das contratações feitas para áreas como segurança pública e saúde.
AEN
“A folha salarial é o maior compromisso financeiro do Estado e assegurar o pagamento do décimo terceiro salário antes de 20 de dezembro, para facilitar as compras de fim de ano, é uma forma de demonstrar nosso respeito e valorizar o trabalho que os servidores prestam à população”, afirmou o governador.
O secretário da Fazenda, Luiz Carlos Hauly, informou que, apesar das dificuldades financeiras e orçamentárias encontradas em janeiro, o governo fez uma poupança mensal ao longo do ano para garantir o pagamento do décimo terceiro salário sem necessidade de recorrer a outras fontes ou empréstimos.
Segundo Hauly, as medidas de austeridade adotadas pelo Comitê Gestor e pelo conjunto das secretarias, reduzindo despesas e revendo contratos, foram fundamentais para obter a economia necessária. “O Estado é dinâmico e o novo governo deu um ritmo adequado à estrutura administrativa, de forma que agora a Fazenda pode tranqüilizar a todos com a condição de cumprir o orçamento previsto”, disse Hauly.
De acordo com o secretário, de janeiro a dezembro de 2011, a despesa média mensal com a folha salarial dos servidores foi de R$ 951 milhões, o que dá uma soma de R$ 12,371 bilhões — valor 14,5% superior aos R$ 10,8 bilhões de 2010. Nesta conta estão 181 mil servidores ativos do Poder Executivo e órgãos da administração direta e autárquica, e 82 mil aposentados e pensionistas.
Para o secretário da Administração e Previdência, Luiz Eduardo Sebastiani, o diálogo permanente, a proximidade e o respeito que o governo mantém com servidores e com suas representações sindicais, permitiu a conscientização de todos a respeito dos limites existentes quanto à responsabilidade fiscal. “Neste ano, o governo cumpriu o reajuste dos salários e dos adicionais em uma etapa única para todos os servidores, na database, o que é um avanço reconhecido pelas categorias”, disse Sebastiani.
Ele destacou os avanços salariais e aumentos gerais concedidos aos servidores em 2011, em especial na área de educação, as promoções de carreiras, além de novos concursos públicos e das contratações feitas para áreas como segurança pública e saúde.
AEN
Marquinho: Asfalto casquinha de ovo
Estivemos na cidade de Marquinho a pedido de moradores daquela cidade, a reclamação é referente a um trecho de asfalto construído na rua Xv de Novembro, são aproximadamente 300 metros de asfalto, claro se pudéssemos chamar aquilo lá de asfalto. construído a poucos anos atrás o "asfalto casquinha de ovo" quase não existe, onde deveria ter sido feito um asfalto de qualidade e de uma durabilidade em média de 10 anos os buracos e crateras tomaram conta da "obra executada e paga pelos cofres públicos do município"... (vídeo acima)
Laranjeiras do Sul: Nota de esclarecimento do PSC
O PSC (Partido Social Cristão), através de seus dirigentes, torna público que: 1º Não tem compromisso fechado com nenhum pré-candidato a prefeito, tampouco preferência ou reticência por qualquer dos nomes que se apresentam até este momento. 2º Está conversando com todos os partidos e grupos políticos que buscam diálogo com seus dirigentes. 3º Tem no seu Presidente Estadual RATINHO JUNIOR, Presidente Municipal PEDRO CONRADO e demais deputados da bancada paranaense, bem como nos seus FILIADOS, o seu maior patrimônio. 4º O PSC de Laranjeiras do Sul tem amplo apoio do Diretório Estadual para tomar decisões sobre os rumos a seguir na política local. 5º Decisão do PSC municipal compete a seus DIRIGENTES e ATUAIS filiados, sendo direito/dever INTRANSFERÍVEL, não cabendo a nenhuma outra pessoa, pertencente a qualquer outra sigla partidária falar em nome do PSC de Laranjeiras do Sul.
Por último, quaisquer informações que contrariem o que acima foi exposto, seja de pessoas alheias à proposta do partido ou mesmo EX-FILIADOS, deverão ser consideradas como boatos levianos e inverdades que visam apenas confundir a
análise do eleitor laranjeirense.
RATINHO JUNIOR
Presidente Estadual
PEDRO CONRADO
Presidente Municipal
Equipe olho aberto Paraná
RECEBEMOS VIA E-MAIL A NOTA DE ESCLARECIMENTO PUBLICADA ACIMA NA SUA ÍNTEGRA.
Leia abaixo ma´teria relacionada:
Laranjeiras do Sul: PSC não vai coligar com PSDB do Professor Emersom Algeri
http://olhoabertopr.blogspot.com/2011/12/laranjeiras-do-sul-psc-nao-vai-coligar.html
Por último, quaisquer informações que contrariem o que acima foi exposto, seja de pessoas alheias à proposta do partido ou mesmo EX-FILIADOS, deverão ser consideradas como boatos levianos e inverdades que visam apenas confundir a
análise do eleitor laranjeirense.
RATINHO JUNIOR
Presidente Estadual
PEDRO CONRADO
Presidente Municipal
Equipe olho aberto Paraná
RECEBEMOS VIA E-MAIL A NOTA DE ESCLARECIMENTO PUBLICADA ACIMA NA SUA ÍNTEGRA.
Leia abaixo ma´teria relacionada:
Laranjeiras do Sul: PSC não vai coligar com PSDB do Professor Emersom Algeri
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É DESTAQUE !!
OPERAÇÃO CONJUNTA DA POLÍCIA CIVIL E POLÍCIA PENAL RESULTA NA PRISÃO DE DOIS MASCULINOS EM CUMPRIMENTO A DOIS MANDADOS DE PRISÃO.
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