terça-feira, maio 10, 2011

Petrobrás é condenada a pagar indenização a um pescador de Paranaguá

A Refinaria Presidente Getúlio Vargas (Repar), da Petrobrás, foi condenada a indenizar por danos morais a um pescador de Paranaguá, no litoral do Paraná, por causa de um vazamento de óleo ocorrido em 2001. A empresa terá que pagar R$ 16 mil mais 24 parcelas no valor do salário mínimo vigente em 2001, com correções monetárias. Em tese, a Petrobrás pode recorrer da decisão.

Em 2001, um polioduto que transportava óleo combustível do Porto de Paranaguá a Araucária – município da Região Metropolitana de Curitiba onde está instalada a refinaria – se rompeu. O incidente provocou um vazamento de óleo que atingiu 28 quilômetros de extensão na região litorânea. Diante da situação, as autoridades ambientais proibiram a pesca durante seis meses nos rios e baías de Antonina e Paranaguá, até a Foz do Rio Nhundiaquara e Ilha do Teixeira.

Em primeira instância, a Repar recorreu da decisão alegando que o incidente ocorreu por força maior. Em segunda instância, na 9ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Paraná, a Justiça entendeu que o pescador foi impossibilitado de obter o sustento dele e da família, o que segundo o juiz, pode gerar constrangimentos que configuram dano moral.

“O derramamento de óleo não apenas gerou danos ambientais e materiais, pessoais e difusos, mas também ocasionou tormento, humilhação e afronta à condição do pescador como sujeito integrado ao modus vivendi desse ecossistema”, diz a sentença.

Menino de quatro anos morre depois de cair dentro de córrego em Guarapuava

Um menino de quatro anos morreu depois de cair dentro de um córrego em Guarapuava, na região central do Paraná, por volta das 17h de segunda-feira (9). Segundo as informações do Corpo de Bombeiros, o menino estava brincando na rua quando foi surpreendido pela enxurrada causada pela forte chuva que atingiu a região durante a tarde. Ele foi arrastado até um córrego próximo de onde ele estava.

O cabo Cosechen dos bombeiros explicou que depois de 45 minutos de busca a equipe de resgate encontrou a criança há cerca de 1 km de onde ela tinha caído. O menino chegou a ser atendido pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), e encaminhado para um hospital local, mas não resistiu.

Com informações da RPC TV

Supremo Tribunal Federal inocenta Collor de improbidade administrativa

O Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu nesta terça-feira (10) que o senador Fernando Collor (PTB-AL) não cometeu crime de improbidade administrativa nas eleições de 1989, quando foi eleito presidente da República. O tribunal julgou recursos ajuizados pelo Ministério Público, que acusou Collor de se beneficiar de "caixa dois" (dinheiro não registrado na Justiça Eleitoral) e pediu que ele fosse punido com base na Lei de Improbidade, de 1992. Os ministros, no entanto, entenderam que a lei não deve retroagir para prejudicar o réu.

Segundo a defesa de Collor, além da impossibilidade de aplicar a lei retroativamente, o fato não se caracterizou somo improbidade, uma vez que Collor não era presidente da República quando recebeu os restos de campanha. A defesa também alegou que os recursos do Ministério Público foram propostos pouco antes de o STF julgar se a renúncia de Collor levava à extinção do processo de impeachment.

“A imprensa deu uma série de noticias na tentativa de influenciar julgamento do STF, mas a inicial não indica nenhum ato praticado por Fernando Collor, a não ser o fato de ter recebido antes de assumir o posto [de presidente]”, disse a defesa.

Para o STJ, a questão da retroatividade foi decidida com base na Constituição, que diz que as lei não podem produzir efeitos para situações anteriores à sanção.

Via Bem Paraná

Bruxo Chik Jeitoso faz previsão de sangue e mortes na Assembléia Legislativa do Paraná


Foi agora pela manhã no programa do Valdomiro Cantini da CBN/Cascavel, Cantini entrevistou o Bruxo e este declarou que viu nas cartas sangue e mortes de 3 ou 4 pessoas de dentro da Assembléia, citou os grupos adversários em destaque para os grupos de Nelson Justus e Rossoni e o terceiro grupo do "contra", obscuro, afirmou que "fantasmas" poderão morrer para alertar o perigo aos deputados que estão brigando por interesses próprios e não pelos interesses do povo, o Bruxo ainda citou que havia alertado o Governador Beto Richa sobre o risco de vida que corria, mas que o governador não deu bola e na semana passada teve um acidente, "isto foi um aviso, afirmou o bruxo.
O Bruxo Chik Jeitoso falou que os deputados não vão acreditar na previsão, que não vão dar bola, mas que quando começarem as mortes ficarão assustados (VEJA O VÍDEO ACIMA)....

Gaeco e Polícia Federal prendem 15 suspeitos de fraude na sáude de Londrina

Uma operação a pedido do Ministério Público, realizada pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) e a Polícia Federal, prendeu na manhã desta terça-feira (10), 15 pessoas suspeitas de cometer crimes de desvio de dinheiro público e corrupção de agentes públicos na área de saúde de Londrina, na região Norte do Paraná, através de duas Oscips (Organização da Sociedade Civil de Interesse Público). A operação começou por volta das 5h da manhã e cerca de 30 mandados de prisão devem ser cumpridos. As investigações da suposta fraude começaram há mais de quatro meses.

O procurador jurídico do município e dois presidentes das Oscips envolvidas, que prestam serviços para o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), Sistema de Internação Domiciliar (Sid), Policlínica e Programa Saúde da Família, foram presos sob suspeita de envolvimento de desvio de dinheiro público dos contratos de R$ 13 milhões que a Prefeitura de Londrina mantinha com as instituições para terceirização dos serviços. Em entrevista ao G1, o coordenador estadual do Gaeco, Leonir Batisti, disse que foi confirmado a “solicitação de propina de parte do procurador”.

Outros dois representantes do Conselho de Saúde do município também estão entre os presos na operação.

O prefeito de Londrina, Homero Barbosa Neto (PDT), informou que a Prefeitura já vinha investigando denúncias de irregularidades relacionadas aos contratos, mas que foi surpreendido com a prisão do procurador que "está automaticamente exonerado".

A prefeitura vai decidir como manter o atendimento a população.

Bastidores do governo x bastidores da ALEP x eleições 2012

Ninho tucano tem "cobras"....

Analisando os fatos que vem ocorrendo nos "bastidores" do atual governo do estado, da atual administração da Assembléia Legislativa do Paraná (ALEP), da atual administração da prefeitura de Curitiba ( esta em proporção financeira é o 2º governo do Paraná) e as articulações políticas para as eleições de 2012 podemos desconfiar que:

Luciano Ducci (PSB) "ganhou" a prefeitura de Curitiba, Beto Richa assumiu o governo do Paraná, Rossoni a presidencia da ALEP, Gustavo Fruet ficou de fora mas pleiteou a candidatura a prefeito de Curitiba pelo PSDB e com chances reais (mas talvez em outro partido), e claro diante da forte candidatura de Gustavo Fruet (PSDB.. ainda no PSDB..), alguns fatos de repercussão nas grandes mídias nos últimos dias e outros que estão por vir podem estar ligados DIRETAMENTE a eleição para prefeito de Curitiba ano que vem...

Beto Richa deseja que seu filho Marcelo Richa seja o candidato a vice-prefeito de Luciano Ducci (PSB), Rossoni descartou esta possibilidade no momento e firmou o pé na candidatura própria com Gustavo Fruet cabeça de chapa, Beto Richa não gostou muito do ocorrido e tem feito pouco caso sobre a situação de Gustavo Fruet dentro do PSDB, porque com a saída de Gustavo Fruet do PSDB novamente Beto Richa poderia voltar a tentar "encaixar" seu filho como vice do Ducci na próxima eleição, calando Rossoni e outros tucanos que desejam Gustavo Fruet como candidato, ressaltando que Beto Richa é o atual presidente do PSDB do Paraná e não deixou o Fruet assumir o comando do PSDB de Curitiba, isto é "matemática "politica" básica"... está é a BRIGA PELO PODER...... e claro que alguém tem que "esquentar" a cabeça com tudo isso.....mas uma coisa é certa, tem tucano querendo "bicar" tucano e cobra querendo "picar" (comer) cobra no ninho do poder tucano....

Por Cesar Minotto

Governo entrega ao MP e ao TC segunda leva de documentos sobre obras irregulares no Paranacidade na gestão Pessuti

O secretário estadual de Controle Interno do governo Beto Richa, Mauro Munhoz, entregou ontem ao Ministério Público (MP-PR) e ao Tribunal de Contas (TC-PR) a segunda parte dos documentos que apontam irregularidades em obras acompanhadas pelo Paranacidade na administração Orlando Pessuti (PMDB), relativas ao Programa de Recuperação Asfáltica de Pavimento (Recap). Entre os problemas encontrados estão a falta de recursos para honrar compromissos assumidos no último ano de gestão e convênios e contratos assinados durante período eleitoral.

Uma reportagem publicada pelo Jornal do Estado no último dia 24 revelou que as acusações atingem o peemedebista Wilson Bley Lipski, nomeado recentemente pelo prefeito de Curitiba, Luciano Ducci (PSB) para comandar a Agência Curitiba de Desenvolvimento. Como secretário de Estado do Desenvolvimento Urbano e superintentende do Paranacidade na gestão Pessuti, Bley esteve à frente dos órgãos acusados pelo novo governo de promover repasses de recursos em período eleitoral, firmar convênios ilegais, além de infringir a lei de licitações e a Lei de Responsabilidade Fiscal. Bley coordenava pessoalmente o Recap, lançado em plena campanha eleitoral como estratégia do governo Pessuti de atrair apoio político de prefeitos e vereadores.

Segundo o governo do Estado, na nova leva de documentos entregues ontem ao MP e TC, as irregularidades incluem 336 convênios do programa de recapeamento asfáltico assinados durante o governo Pessuti ) com prefeituras, sem que o Estado tivesse recursos financeiros para honrar a totalidade dos compromissos, no valor de R$ 70 milhões. “Mais de 90% dos convênios venciam no fim de 2010 e não podiam ser renovados. O governo está honrando o pagamento das obras concluídas e já iniciadas”, informou o secretário.

Bley que integra a direção estadual do PMDB - foi nomeado por Ducci para o cargo na prefeitura municipal no último dia 18 de abril. A nomeação faz parte da estratégia do prefeito de atrair apoio de setores do PMDB para seu projeto de reeleição. De acordo com Munhoz, o Paranacidade - na época comandada pelo peemedebista - é um dos órgãos que apresenta maior volume de evidências de utilização indevida de recursos pelo governo anterior.

Presidente da Alep acusa procurador-geral de Justiça

Uma crise institucional entre a Assembleia Legislativa do Paraná (Alep) e o Ministério Público Estadual (MP) foi iniciada ontem, após a divulgação de que promotores investigam quase mil servidores e ex-funcionários da Casa por suspeita de terem sido fantasmas entre 2003 e 2010. Os servidores são ou foram ligados a seis deputados estaduais – inclusive ao atual presidente do Legislativo, Valdir Rossoni (PSDB).

Na sessão de ontem da As­­­sembleia, Rossoni acusou o chefe do MP, o procurador-geral de Justiça Olympio de Sá Sotto Maior Neto, de não investigar o próprio irmão, Severo Olympio Sotto Maior, apesar de ele ter sido diretor legislativo da Assembleia até o fim de janeiro deste ano – período abrangido pela investigação do MP. Rossoni assumiu em fevereiro deste ano e não manteve Severo no cargo. O tucano ainda acusou Severo de ter sido um dos responsáveis por ilegalidades na As­­­sembleia e de manter vários funcionários irregulares.

As acusações de Rossoni fo­­ram feitas no mesmo no dia em que a Gazeta do Povo publicou reportagem revelando a investigação do MP. Além de funcionários ligados a Rossoni, servidores ou ex-servidores de pelo menos outros cinco deputados estão no alvo do Ministério Público: Reni Pereira (PSB), atual segundo-secretário da Casa; Nereu Moura (PMDB), que foi primeiro-secretário de 2003 a 2006; Luiz Eduardo Cheida (PMDB); Nelson Justus (DEM); ex-presidente da Casa; e Alexandre Curi (PMDB), ex-primeiro-secretário. Todos eles afirmam que não praticaram nenhuma irregularidade na contratação de servidores.
Olympio, procurador-geral de Justiça: acusado por Valdir Rossoni

Ataque

Visivelmente irritado, Rossoni comentou o assunto ontem por três vezes: em conversa com os jornalistas, ao abrir a sessão e durante um discurso de Reni Pereira na tribuna. A primeira crítica do tucano recaiu sobre o fato de o MP ter “vazado” as informações sobre a investigação à Gazeta do Povo. Segundo ele, o Ministério Público deu publicidade a um procedimento que corre em segredo de Justiça, permitindo que parlamentares fossem “escrachados” sem haver nenhuma culpa comprovada contra eles – a investigação do MP, porém, não é sigilosa.

“É de se estranhar que o Ministério Público sirva-se a esse trabalho. Ao se noticiar que há uma investigação contra um deputado, parece que ele já foi condenado”, declarou Rossoni. “É preciso respeito com este Poder e cautela ao vazar documentos para a imprensa sem que haja culpabilidade comprovada.”

Outra reclamação do tucano se deu em relação ao fato de que a investigação teria sido motivada por denúncias anônimas, que ele atribuiu ao a ex-chefe do setor de segurança da Assembleia, Ede­­nilson Carlos Ferry – Tôca, como é conhecido, foi demitido no início do mandato de Rossoni como presidente. “O MP deveria investigar tudo, desde quando eu nasci, em 1952”, ironizou. “Me parece que notícia contra o presidente da Assembleia vende jornal. Há pessoas que sentem prazer em me desmoralizar.”

Rossoni deu a entender que uma dessas pessoas é o procurador-geral de Justiça. O motivo seria o fato de o tucano ter substituído o irmão de Olympio do cargo de diretor legislativo da Assembleia. “Será que o Olympio tem algum problema com o deputado Rossoni? Será que é porque eu demiti o irmão dele, que era um dos responsáveis pelo que acontecia na Casa? Por que o Olympio não abre uma investigação contra o irmão, que era diretor e tinha vários funcionários irregulares?”, questionou. “Não vamos andar de joelhos para alguém que é sensacionalista e gosta de vazar informações à imprensa.”

Procurada pela reportagem, a assessoria do MP informou que Olympio estava numa reunião durante todo o dia de ontem e que não foi possível contatá-lo para responder às acusações de Rossoni. Já Severo, que é servidor aposentado da Assembleia, não foi encontrado para comentar o assunto.

Fonte: http://www.gazetadopovo.com.br/vidapublica/conteudo.phtml?tl=1&id=1124139&tit=Presidente-da-Alep-acusa-procurador-geral-de-Justica


segunda-feira, maio 09, 2011

Hospital Pequeno Príncipe tem nova unidade para transplante de medula óssea

Quando tinha apenas nove anos, o publicitário Guilherme Medeiros, hoje com 28 anos, recebeu o preocupante diagnóstico de leucemia. Depois de passar por um período de quimioterapia no Hospital Pequeno Príncipe, em Curitiba, ele e a família receberam a notícia da necessidade de um transplante de medula óssea (TMO), procedimento que não poderia ser feito nesse estabelecimento na época. Então, começaram uma verdadeira peregrinação para escolher o hospital adequado para o transplante, optando pelo Hospital Albert Einstein, em São Paulo, que oferecia condições de atender crianças com profissionais especializados no público infantil, diferente de outros hospitais que poderiam realizar o procedimento.

Agora, quase vinte anos depois, as crianças que passam pela mesma situação de Medeiros podem contar com a opção de fazer transplante e tratamento em um mesmo hospital especializado no atendimento infantil em Curitiba, o próprio Hospital Pequeno Príncipe.

O estabelecimento acaba de inaugurar a nova Unidade de Transplante de Medula Óssea, que deve realizar seu primeiro procedimento ainda neste mês de maio e pretende atender cerca de 36 pacientes por ano. “Essa nova unidade é um sonho que conseguiu mobilizar a sociedade para arrecadar dinheiro e construir esse espaço, com três leitos para transplante”, afirma o médico responsável pelo serviço de TMO do Pequeno Príncipe, Eurípedes Ferreira.
Ferreira: "mais opções de tratamento aos pacientes"

No entanto, apesar do novo espaço, o hospital ainda não poderá atender toda a demanda por transplantes de medula óssea em crianças. “Atualmente, recebemos aqui no hospital entre 120 e 150 pacientes com câncer e pelo menos 20% delas tem necessidade de um transplante de medula óssea, que é mais do que podemos atender, sem dúvida vamos ter que continuar encaminhando pacientes para outros hospitais, mas pelo menos agora podemos oferecer opções de tratamento para alguns deles”, comenta Ferreira.

Benefícios

A opção de transferir o filho para o Hospital Albert Einstein, em São Paulo, foi da própria família Medeiros, que preferiu que o transplante fosse feito lá porque o estabelecimento oferecia acompanhamento por profissionais especializados em atendimento pediátrico. A outra opção da família seria fazê-lo no Hospital de Clínicas, em Curitiba mesmo, que também oferecia o transplante, mas a criança receberia um tratamento como qualquer outro paciente. Para ele, a decisão dos pais foi acertada e contribuiu muito para sua recuperação. “Esse tratamento direcionado para a criança faz toda diferença porque os médicos fazem tudo de uma forma diferente, para que você, mesmo sendo pequeno ainda, consiga entender o que está acontecendo”, conta.

A bióloga e professora universitária Mariana Piemonte Moretão, mãe de Guilherme, 7 anos, outro paciente do Pequeno Príncipe que teve que fazer o transplante em outro hospital, concorda com o publicitário. “Quando o hospital é especializado em atender crianças ele proporciona um tratamento mais humanizado”, comenta. Além disso, ela aponta outro benefício de poder fazer transplante e tratamento em um mesmo local. “Se há necessidade de mudar de hospital a criança passa por um estresse muito grande porque de repente ela é arrancada de uma equipe que ela conhece e levada para outro ambiente, o que faz com que ela fique assustada, com medo. Se ela fica no mesmo hospital, não passa por essa situação estressante, pois o trabalho é contínuo e a equipe é sempre a mesma”.

No entanto, crianças que dependem de um doador externo para o transplante, como aconteceu com Guilherme, que recebeu doação de seu irmão Gustavo, 4 anos, ainda vão ter de aguardar um pouco mais para terem a oportunidade de serem transplantados no Pequeno Príncipe.

De acordo com Ferreira, em uma primeira etapa serão atendidos somente os pacientes com possibilidade de fazer um transplante autólogo (procedimento realizado com material coletado do próprio paciente). A previsão é que somente no próximo ano, o estabelecimento comece a realizar transplantes algênicos e singênicos (aqueles que dependem de doadores externos). A prioridade de atendimento no Pequeno Príncipe será para pacientes do Paraná, mas há possibilidade de serem transplantadas também crianças de outras regiões. Além da construção da nova Unidade de TMO, o hospital também reformou a ala do Serviço de Hematologia e Oncologia, que agora conta com seis quartos com doze leitos.

Panorama

De acordo com informações do Instituto Nacional do Câncer (Inca), atualmente cerca de 1,2 mil pacientes aguardam por um transplante de medula óssea no Brasil inteiro. Desse total, cerca de 45% seriam crianças e jovens. Como os pacientes são cadastrados pelo Registro Brasileiro de Receptores de Medula Óssea (Rereme), o Inca não sabe informar quantos deles estariam no estado do Paraná.

Via Parana online

Polícia apreende droga e suspeita que substância seja oxi

A Polícia Militar de Cascavel, no Oeste do Paraná, apreendeu na madrugada de domingo (8) na região central da cidade cerca de 150 gramas de um entorpecente que pode ser oxi, droga similar ao crack, mas que provoca reações no organismo do usuário mais agressivas, uma balança de precisão também foi apreendida.

O oxi é um derivado da planta da coca, assim como a cocaína e o crack. A diferença, segundo especialistas, está na forma como a droga é preparada. Enquanto o crack usa bicarbonato de sódio e amoníaco para transformar o pó em pedra, o processo de transformação do oxi leva querosene e cal virgem. A escolha destes produtos seria para deixar a droga mais barata.

A primeira apreensão da droga ocorreu no Acre, há aproximadamente dez anos. Segundo a polícia, duas pessoas estavam em um carro, jogaram a balança e a droga pela janela quando viram os policias e fugiram quando receberam a ordem para estacionar o veículo. Houve perseguição e o carro onde estavam os suspeitos bateu em uma árvore. Um jovem de 16 anos ficou ferido e foi apreendido pela polícia. O condutor conseguiu fugir.

O delegado Ademair da Cruz Braga, que estava de plantão na Delegacia de Cascavel quando a droga foi descoberta, encaminhou a substância para o Instituto de Criminalista de Curitiba para que seja realizada uma perícia que confirme se a substância é oxi.

O delegado relatou que entrou em contato com a Polícia Federal do Acre para obter mais informações sobre a nova droga. “Se assemelha com o crack, mas a coloração é mais embranquecida, a porosidade é maior e o cheiro é mais forte, mais acentuado”, afirmou Ademair Braga.

A partir da experiência que se tem com o crack, o delegado disse que com a quantidade apreendida seria possível produzir de 200 a 300 pedras.

Secretaria de Assistência Social e Provopar comemoram sucesso de campanha beneficente em Laranjeiras do Sul

Cerca de 500 pizzas foram vendidas pela Secretaria de Assistência Social e pelo Programa do Voluntariado Paranaense (Provopar) no sábado, 7, em promoção cuja finalidade foi arrecadar fundos para a aquisição de cobertores e acolchoados para a Campanha do Agasalho 2011

Vendidas ao preço de R$ 15, as pizzas foram fabricadas por voluntários e entregues aos compradores no Centro Integrado de Assistência Social (CIAS). Além da equipe da Secretaria de Assistência Social, servidores de outros setores da prefeitura contribuíram para que a ação fosse bem sucedida.

A secretária Eliza Regina Gemelli da Silva agradeceu às pessoas que adquiriram as pizzas e também aos voluntários do Provopar, que segundo ela, não mediram esforços num gesto de pura solidariedade.

Fonte: http://www.laranjeirasdosul.pr.gov.br/exibeNoticia.php?cod=3524

Ministra Ana de Hollanda terá que devolver diárias que recebeu sem trabalhar

A ministra da Cultura, Ana de Hollanda, terá de devolver as diárias recebidas por dias de folga no Rio de Janeiro, onde tem imóvel próprio. O pedido foi feito nesta segunda-feira pela Controladoria-Geral da União (CGU) e, segundo a assessoria do Ministério da Cultura, será acatado pela ministra. “Chegou-se ao entendimento conjunto de que seria mais conveniente a devolução dos valores correspondentes às diárias recebidas naqueles dias em que não houve compromissos oficiais”, disse a CGU, em nota.

Segundo a CGU, serão devolvidas nos próximos dias as diárias dos dias 9 e 16 de janeiro, 10, 16 e 17 de abril. O Estado revelou no domingo que a ministra da Cultura tem o hábito de marcar compromissos oficiais fora de Brasília, principalmente no Rio, às sextas e segundas-feiras, e receber a ajuda financeira não só pelos dias de trabalho fora da capital federal como pelos sábados e domingos de folga. Em quatro meses, Ana recebeu cerca de R$ 35,5 mil por 65 diárias, sendo que a agenda não registra compromisso oficial em, no mínimo, 16 desses dias. O custo em passagens aéreas foi de R$ 17,3 mil. A ministra ficou em Brasília em no máximo 4 dos 17 fins de semana desde a posse. As datas mencionadas pela CGU correspondem a, pelo menos, cerca de R$ 3 mil em diárias.

Na nota, a CGU diz “que o número de viagens realizadas pela Ministra da Cultura é plenamente justificado, tendo em vista a localização, no Rio de Janeiro, de um grande número de entidades vinculadas ao Ministério da Cultura”. A devolução das diárias é necessária, segundo a CGU, "tendo em vista, entretanto, que em algumas das viagens a ministra permaneceu no Rio de Janeiro nos finais de semana a fim de atender a compromissos oficiais na segunda-feira".

A reação da CGU, um órgão do governo federal, é mais um sintoma do desgaste da ministra perante o Palácio do Planalto. Envolvida em polêmicas do setor cultural desde que assumiu o cargo, em janeiro, Ana de Hollanda agora é obrigada a dar explicações sobre uso do dinheiro público.

A ministra admitiu ao Estado por escrito, por meio de sua assessoria de imprensa, ter recebido diárias em fins de semana no Rio sem agenda oficial, mas alegou que receber esse dinheiro sai mais barato para os cofres públicos que fazer nova viagem de ida e volta para Brasília.

Via Estadão

Jovem talentoso fabrica violinos com material encontrado no lixão


O exemplo de um jovem talentoso que fabrica violinos com material encontrado no lixão e no rio Tiete em São Paulo, um verdadeiro exemplo de vida...

Com informação da Tv Folha / Sp

Justiça nega anulação de provas em caso Evandro de Guaratuba

A Justiça negou, nesta segunda-feira (9), o pedido da defesa da ré Beatriz Cordeiro Abagge para que o júri dela seja cancelado. A argumentação apresentada era pela anulação de provas.

De acordo com o Ministério Público (MP), Beatriz e a mãe, Celina Cordeiro Abagge, são responsáveis pela morte e vilipêndio do cadáver do menino Evandro Ramos Caetano. Ele tinha seis anos e foi morto em Guaratuba, no litoral do Paraná, em 1992. O júri está marcado para o próximo dia 27.

A decisão é do Juízo da Vara Privativa do 2º Tribunal do Júri de Curitiba.

As duas mulheres foram julgadas em 1999, mas o julgamento foi revogado – porque ficou entendido que o corpo encontrado não era do menino. O MP recorreu e pediu o novo julgamento.

O Tribunal de Justiça do Paraná, o Superior Tribunal de Justiça e o Supremo Tribunal Federal decidiram que a ré deveria ser submetida a novo julgamento “porque perícia oficial, de comparação da arcada dentária do corpo achado com as fichas de atendimento dentário de Evandro, bem como laudo de DNA, resultaram positivos”, diz a nota oficial.

Mandaguari vai receber 67 casas populares do governo do estado

O governador Beto Richa anunciou na manhã nesta segunda-feira (09) a construção de 67 casas populares no município de Mandaguari. As novas habitações fazem parte do Morar Bem Paraná, programa do governo do Estado que prevê atender mais de 100 mil famílias paranaenses em quatro anos. As unidades de Mandaguari devem beneficiar mais de 250 moradores da cidade.

Richa participou das festividades em comemoração ao aniversário de 74 anos de Mandaguari. Ele reuniu-se com autoridades municipais e participou da distribuição do bolo de 74 metros para moradores da cidade.

“O Paraná tem um grande déficit habitacional que precisamos atender. Há anos esta área não é tratada como prioridade. Estamos reativando um acordo com a Caixa Econômica e com o governo federal para fazermos uma grande revolução habitacional no Paraná”, disse o governador.

O presidente da Companhia de Habitação do Paraná (Cohapar), Mounir Chaowiche, fez um balanço das atividades nos primeiros cinco meses e disse que os projetos habitacionais de Mandaguari estão na Caixa Econômica Federal para analise técnica.

“O diálogo com os prefeitos é uma determinação do governador Beto Richa. É a comunidade que sabe o melhor para sua região e quais são as obras necessárias”, disse o secretário.

Segundo o prefeito de Mandaguari, Cyllêneo Pessoa Pereira Junior, os terrenos para a construção das unidades habitacionais já foram repassados ao governo. “É uma honra receber o governador em uma data tão festiva para a cidade. Há uma prioridade em Mandaguari de atender a população com habitação popular e contamos com a parceria do governo para atingir esse objetivo”, disse.

Segundo o prefeito, 72 habitações já estão em construção no município. Ele entregou ao governador uma lista com sugestões e reivindicações, entre elas a liberação de recursos para a construção de um contorno nas estradas da região, de uma escola estadual na cidade e para o recapeamento de várias ruas.

Richa garantiu que as demandas apresentadas serão atendidas segundo as prioridades. Ele afirmou que será construído o contorno no município para diminuir o fluxo de veículos que passam dentro de Mandaguari. “O governo do Estado está a serviço da população, visando a construção de um novo Paraná”, disse o governador.

Mandaguari é um município localizado na região Norte-Central, entre as cidades de Londrina e Maringá. Segundo o Censo 2010, a população do município supera 32 mil habitantes.

A economia é baseada no comércio, na agricultura (com o cultivo de café, uva, soja e trigo) e na pecuária, com a criação de bois, suínos e frangos. O Produto Interno Bruto (PIB) do município é estimado de US$ 80 milhões. O nome Mandaguari tem origem indígena e significa uma espécie de abelha existente na região.

É DESTAQUE !!

OPERAÇÃO CONJUNTA DA POLÍCIA CIVIL E POLÍCIA PENAL RESULTA NA PRISÃO DE DOIS MASCULINOS EM CUMPRIMENTO A DOIS MANDADOS DE PRISÃO.

  OPERAÇÃO CONJUNTA DA POLÍCIA CIVIL E POLÍCIA PENAL RESULTA NA PRISÃO DE DOIS MASCULINOS EM CUMPRIMENTO A DOIS MANDADOS DE PRISÃO.   No fim...

LARANJEIRAS DO SUL NO COMBATE A DENGUE

LARANJEIRAS DO SUL NO COMBATE A DENGUE