terça-feira, julho 06, 2010

Reativação da Delegacia da Receita Estadual em Pato Branco

Na última sexta-feira (2), o deputado estadual Nereu Moura (PMDB) esteve em Pato Branco na cerimônia em que o governador Orlando Pessuti assinou o decreto que reativa a 14ª Delegacia da Receita Estadual no município. A Delegacia em Pato Branco foi desativada em 2008 e incorporada à de Guarapuava. Com a reativação da unidade 42 cidades do sudoeste do Estado serão beneficiadas, sendo que a região era responsável por 40% da demanda da Delegacia de Guarapuava, reunindo 5 mil contribuintes.

Para reativar a Delegacia, o governo do Estado investiu R$ 250 mil na adequação e modernização do prédio adaptado para a Agência da Receita Federal, que foi totalmente reformado.

Subgrupamento de Bombeiro Militar e viaturas para a região

Ainda em Pato Branco, o governador Orlando Pessuti anunciou a implantação do 1º Subgrupamento de Bombeiro Militar Independente (SGBI). Com a participação do deputado Nereu Moura, Pessuti entregou uma viatura da Polícia Militar para a companhia de Coronel Vivida, uma para a companhia de Palmas e duas para o 3º Batalhão da Polícia Militar de Pato Branco.

Na oportunidade, o governador também anunciou o início das aulas do Curso de Formação de Soldados, no núcleo de Pato Branco, para 70 futuros policiais militares dos 591 que serão formados no interior do Estado.

Fonte: Agência Estadual de Notícias

COMPRA DE RADIO EM LARANJEIRAS PODE ENVOLVER POLÍTICOS DE ALTO ESCALÃO QUE SÃO ACUSADOS DE USAR DINHEIRO PÚBLICO

Matéria retirada na data de 13-07-2010 por determinação da Justiça Federal
MM. juiz Federal Substituto Marcelo A. Cesca.

Homenagem a maradona

Que alegria .....

Via Lobo notícias

José Serra e Beto Richa iniciam campanha juntos, com caminhada na Rua XV, Centro de Curitiba.

Os candidatos do PSDB à Presidência, José Serra, e ao Governo do Paraná, Beto Richa, iniciarão suas campanhas, juntos, nesta terça-feira (6), em Curitiba, com uma caminhada na Rua XV. Serra e Beto vão percorrer o calçadão, da praça Santos Andrade até a Boca Maldita, a partir das 12h. Na sexta-feira, em Londrina, Serra disse que se sente em casa no Paraná, onde tem grandes parceiros.

Beto afirmou que Serra terá uma grande recepção em Curitiba.

Após o lançamento da campanha, Serra conhecerá programas e obras sociais no Bairro Parolin e, às 14h30, no Paraná Clube, receberá um documento com propostas para seu Plano de Governo.


A Coligação Novo Paraná, encabeçada por Beto Richa tem 14 partidos: PSDB, PSB, PP, DEM, PPS, PTB, PRB, PRP, PHS, PTC, PSDC, PTN, PSL e PMN.

Beto Richa e Osmar Dias registram os gastos de campanha

A campanha eleitoral do senador Osmar Dias (PDT) ao governo está orçada em no máximo R$ 42 milhões. Já o ex-prefeito de Curitiba Beto Richa (PSDB) estima que poderá gastar até R$ 27 milhões com sua candidatura ao governo.

Os números foram informados ontem ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE), junto com a documentação que acompanhou o pedido de registro das candidaturas às eleições deste ano.

O prazo para que os partidos apresentassem suas solicitações de inscrições foi encerrado ontem às 19 horas. As campanhas para o Senado, do ex-governador Roberto Requião (PMDB) e Gleisi Hoffmann (PT), têm limite de gastos de R$ 15 milhões.

Para a disputa de cadeiras na Câmara dos Deputados, o limite foi de R$ 6 milhões, enquanto que para deputado estadual o teto foi fixado em R$ 3 milhões.

A coligação de Osmar reúne PDT, PMDB, PT, PR, PSC e PC do B, foi batizada de “A União faz um novo Amanhã”. A chapa completa foi registrada com 60 candidatos a deputado federal e 108 a deputado estadual.

A assessoria da campanha de Beto Richa não forneceu a previsão de gastos das candidaturas ao Senado, à Câmara dos Deputados e Assembleia Legislativa. O candidato ao governo e os candidatos ao Senado, Ricardo Barros (PP) e Gustavo Fruet (PSDB) foram ao TRE fazer o registro da chapa completa.

A aliança em torno da candidatura de Beto é formada por catorze partidos: PSDB, PP, PSB, DEM, PPS, PTB, PRB, PRP, PHS, PTC, PSDC, PTN, PSL e PMN. A coligação é chamada de “Novo Paraná”.

O candidato ao governo do PV, Paulo Salamuni, estimou em R$ 743 mil sua campanha. O mesmo valor está previsto para o candidato ao Senado Rubens Hering, e os suplentes, o empresário Henor Pinto dos Reis e o advogado Maurício Vítor Leone de Souza.

Entre deputados estaduais e federais o PV pediu registro para 115 candidatos. Na disputa proporcional, o limite de gastos é de R$ 943 mil. O candidato do PSOL, Luiz Felipe Bergman, calcula que irá gastar, no máximo, R$ 100 mil em sua campanha.

Esta é a mesma previsão de despesas para as candidaturas ao Senado de Luiz Piva e Valmor Venturini. Outros R$ 200 mil foram estipulados como limite dos gastos das candidaturas a deputado federal e deputado estadual.

Lista parcial

A lista completa dos candidatos que solicitaram registro ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE) será publicada até o final da semana. Se a convenção não indicou o número máximo de candidatos previsto na legislação, as direções dos partidos políticos poderão preencher as vagas remanescentes até 4 de agosto.

O próprio candidato poderá solicitar o seu registro nos casos em que o partido se omitir, desde que o mesmo tenha sido escolhido em convenção. Nesse caso, o prazo é de 48 horas após a publicação do edital pelo TRE com a lista de candidatos do partido ou coligação.

segunda-feira, julho 05, 2010

Polícia federal começa a ouvir os envolvidos no caso da compra da radio educadora de Laranjeiras do Sul

Matéria retirada na data de 13-07-2010 por determinação da Justiça Federal
MM. juiz Federal Substituto Marcelo A. Cesca.

Requião fala sobre a briga com Rubens Bueno em Campo mourão

Universidade firma convênio com o Observatório Social de Guarapuava

O reitor da Universidade Estadual do Centro-Oeste do Paraná (Unicentro), professor Vitor Hugo Zanette, e o presidente do Observatório Social de Guarapuava, José Abel Brina Olivo, assinaram na manhã de 2 de julho, termo de convênio, para estímulo e desenvolvimento de programas de cooperação em assuntos técnicos, administrativos, científicos, educacionais, sociais, esportivos e culturais. Também participou da assinatura do convênio o contabilista Paulo Luiz Sartori, integrante do Observatório.

De acordo com o reitor da Unicentro, a cooperação consiste na promoção de facilidades para a troca de conhecimentos, experiências e informações técnico-científicos e tecnológicas. Também, colaborar na assessoria técnica entre as instituições, possibilitar o desenvolvimento de programas de interesse comum e elaborar, promover e desenvolver programas ou projetos de pesquisa, extensão, treinamento e capacitação pessoal.

Observatório Social

Observatório social é a nomenclatura de uma ONG (organização não governamental) nacional que visa usar tecnologia social a serviço da eficiência no setor público. A idéia nasceu em Maringá há alguns anos e é hoje reverenciada em todo o Brasil como uma atitude inteligente e necessária para a fiscalização da sociedade civil sobre os gastos públicos.

A principal frente de atuação do Observatório Social é o controle dos gastos públicos, reduzindo perdas e desperdícios de verbas públicas. A partir de então, começa a existir mais verbas para investir em aspectos sociais.

Em Maringá, onde o Observatório existe desde 2006, apenas nos seis primeiros meses de atuação, as orientações do Observatório permitiram a economia de mais de R$ 9 milhões aos cofres públicos. Em 2009, fruto deste acompanhamento/monitoramento, o legislativo maringaense, devolveu cerca de R$ 3,5 milhões aos cofres públicos da Prefeitura Municipal. Economizou-se em todos os setores, desde aquisição de materiais de escritório às grandes licitações. As faltas dos vereadores, antes comum, diminuíram e a sociedade maringaense tomou conhecimento do perfil de cada vereador, sua atuação e seu empenho em interesses coletivos.

Fonte: Unicentro

Osmar e Beto têm que apagar incêndios entre os aliados

No centro da disputa eleitoral, os candidatos ao governo, Beto Richa (PSDB) e o senador Osmar Dias (PDT), vão ter que se movimentar com muita diplomacia entre seus próprios aliados. Há focos de discórdia na seara dos dois candidatos, que já estão às voltas com atritos internos nas chapas. No palanque de Osmar tem o curto circuito entre o ex-governador Roberto Requião e o atual, Orlando Pessuti (PMDB), que declarou no interior do Estado que ainda tinha dúvidas se iria apoiar o correligionário.

Também há escaramuças entre Requião e o candidato a vice-governador Rodrigo Rocha Loures (PMDB), escolhido por Pessuti, com o veto de Requião. Na coordenação de campanha de Osmar, está o ex-governador Mário Pereira, vice-governador no primeiro mandato de Requião. Os dois romperam quando Pereira substituiu Requião no último ano de governo. A chapa ao Senado, Requião divide com a ex-presidente estadual do PT Gleisi Hoffmann, cujo marido, o ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, é um desafeto do ex-governador.

No círculo de Beto, as desavenças estão na chapa ao Senado. O deputado federal Gustavo Fruet aceitou "em nome da causa" dividir a chapa com o deputado federal Ricardo Barros (PP). Fruet foi contra a coligação do PSDB com o PP desde o início das negociações. Em Brasília, enquanto Barros está no bloco dos aliados do presidente Lula (PT), Gustavo é um dos expoentes da oposição. O senador Flávio Arns, candidato a vice-governador, esteve ao lado de Gustavo na resistência ao acordo com o PP. O deputado federal Luiz Carlos Hauly também esteve neste movimento. Em entrevista à rádio CBN, anteontem, Fruet não fez referências a Barros, mas fez uma declaração que chamou a atenção.

Disse que tem adversários fortes, mas se definiu como a "única candidatura que vai estar abertamente ligada ao Beto Richa e ao ex-governador José Serra". E que a imprevisibilidade diz respeito ao segundo voto nas chapas.

Há ainda um foco nervoso nas relações do candidato ao governo com o senador Alvaro Dias. Embora latente, este conflito que se desenrolou durante o processo de escolha do candidato ao governo, poderá ressurgir durante a campanha eleitoral. Álvaro tem uma boa justificativa para manter distância do palanque de Beto. O irmão, o senador Osmar Dias (PDT) é candidato ao governo, na coligação da oposição. A julgar pelas declarações recentes de Álvaro, ele vai se dedicar exclusivamente à campanha de José Serra à presidência da República.

O senador Osmar Dias disse que sua coligação é plural e que não pretende se envolver nas encrencas internas. "Há diferenças na coligação. Mas não vou discutir isso. Sou candidato ao governo do Estado em torno de um projeto, que reúne todos os que estão nessa coligação. O meu propósito é apresentar uma alternativa para o Estado. Um estado como o Paraná, com sete milhões de eleitores, não poderia ficar sem uma alternativa", afirmou. Já Beto Richa, afirmou que "nosso partido é pluralista, democrático, há espaço para diferentes posições, mas a coligação com o PP foi votada em convenção e aprovada pela maioria dos delegados do partido. Quem pensa que vai vencer sozinho está fadado ao insucesso".

via Parana online

domingo, julho 04, 2010

Plantão policial: Capotamento, colisão e suícidio agitaram o domingo em Laranjeiras do Sul

Cesar Minotto e o plantão policial

Suícidio

Por volta das 17:30 a polícia militar atendeu uma ocorrência de natureza suícidio na Rua Jacob Ruths,376 (alto São Francisco). No local foi encontrada a menor L.C.C de 16 anos,ela enforcou-se com uma cinta em um beliche. Segundo informações o fato aconteceu apóis uma discussão com seu namorado, o corpo foi removido ao IML de Guarapuava e a polícia civil investiga o caso.

Hospital São Lucas atendeu todas as vítimas, muito movimento neste domingo no Hospital

As 18:15 a polícia militar atendeu a ocorrência de natureza capotamento na avenida Carmosino Vieira Branco no Cristo Rei, no local dois jovens gravemente feridos capotaram o veículo gol nas proximidades do mercado luciano, as duas vítimas foram encaminhadas ao hospital São Lucas pela equipe da SEMUSA.

Colisão moto x auto


Colisão auto x moto

As 19:00 horas a polícia militar atendeu outra ocorrência de natureza colisão, o acidente aconteceu na esquina da rua Diogo Pinto com Ezídio Bozza (rodoviária). O veículo gol conduzido pelo Sr. Hidalgo trafegava pela via preferencial (rua Diogo Pinto) quando repentinamente a motocicleta CG 125 com dois rapazes cruzou a via preferencial, na tentativa de desviar da motocicleta o gol colidiu também com um veículo Astra, além de danos de materias de graade monta, os dois ocupantes da motocicleta tiveram ferimentos graves e foram encaminhados ao hospital São Lucas para receber atendimento, posteriormente um dos rapazes foi encaminhado ao hospital em Guarapuava.

Reportagem/fotos Cesar Minotto

Mais informações em instantes

Requião "apanhou" de Rubens Bueno em campo mourão

“não cumprimento canalha”

Foi aberta a fase de pancadaria na política nativa, literalmente. Hoje o presidente do PPS esmurrou a cara do ex-governador e candidato ao Senador Roberto Requião. Foi no aeroporto de Campo Mourão, município onde acontece a festa do carneiro no buraco. A história foi assim. Requião desembarcou e no aeroporto havia um grupo do PSDB e PPS esperando por outro candidato, o Beto Richa. O ex-governador com seu linguajar nada refinado disse: “Quando eu era governador tinha um bando de prefeito me esperando, agora tem esses M..aqui”. Na sequência, debochado, saiu para cumprimentar alguns dos integrantes do grupo. O presidente do PPS se negou a estende a mão para Requião e disse “não cumprimento canalha”! Requião respondeu: você é um filha da…”. Antes de Requião terminar a frase Rubens acertou um soco na cara do moço que fez com que os óculos do ex-governador voassem longe. A turma do deixa disso entrou no meio da confusão para separar os dois e envitar o duelo. Agora há pouco por telefone Rubens Bueno se justificou, disse que não gosta de força bruta, mas “chega um ponto que não dá mais para suportar”.

via blog da joice

Jornal Gazeta da Cantu edição nº6 de 3 a 9 de julho

clique nas imagens para ampliar
















Requião e Osmar Dias tentam se explicar

Assista o vídeo abaixo
Requião e Osmar, juntos após quatro anos: “Acima de qualquer divergência pessoal ou política, está o interesse do Paraná”, diz o pedetista

Da água para o vinho, em apenas quatro anos. Assim foi a primeira entrevista coletiva de Osmar Dias como candidato oficial ao governo paranaense pela coligação PDT/PMDB/PT. Sentados lado a lado, o senador pedetista Osmar Dias e o ex-governador Roberto Requião (PMDB) tentaram justificar os motivos que os levaram a se transformar de adversários ferrenhos na disputa eleitoral de 2006 em aliados nas eleições deste ano.

Da agua para o vinho

Senador e ex-governador trocaram acusações pesadas em 2006

A eleição estadual de 2006 foi o ponto mais baixo na longa relação entre Osmar Dias e Roberto Requião. Oriundos do mesmo PMDB, os dois tiveram um bom relacionamento por anos. Ambos foram secretários de Alvaro Dias. Osmar foi coordenador da campanha de Requião ao governo em 1990 e, com a vitória na eleição, assumiu a Secretaria da Agricultura.

A relação, porém, teve um primeiro problema em 2002. Com Osmar e Alvaro no PSDB, Requião começou a criticá-los por não assinarem o requerimento da CPI da Corrupção, que investigaria o governo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. Na época, o peemedebista deu declarações dizendo que havia dois senadores que, no Paraná, se passavam por “tigrões”, mas em Brasília eram “as tchutchucas” de FHC. Após assinarem a CPI, os irmãos Dias foram expulsos do PSDB.

Em 2006, quando Osmar e Requião disputaram o governo do estado em lados opostos, o peemedebista partiu para o ataque e acusou o senador pedetista de ter uma fazenda de origem suspeita no Tocantins. Osmar reagiu criticando Requião.

Depois que Requião ganhou a eleição por uma margem de apenas 10 mil votos, a animosidade continuou. O ex-governador insinuou que poderia ter havido manipulação da votação em favor do adversário. Já Osmar subiu à tribuna do Senado para reclamar do adversário. “[Requião] usou de todos os artifícios sórdidos e baixos para, com calúnias, tentar manchar a minha honra”, disse. “A reeleição levou (...) Requião a usar, de forma escandalosa, a máquina pública. Um escândalo que entreguei aos meus advogados para que tomem as devidas providências (...). Houve de tudo, desde cabos eleitorais pagos com dinheiro público, até ocupantes de cargos comissionados, durante o expediente, nas ruas de todo o estado do Paraná.”

Datafolha aponta Serra na frente de Dilma e dá vitória para o tucano no segundo turno

Paraná é o estado em que a candidata petista apresenta seu pior desempenho

Pesquisa realizada pelo Datafolha e publicada pelo jornal "Folha de S.Paulo", nesta sexta-feira (2), aponta empate técnico na corrida presidencial entre Dilma Rousseff, do PT, e José Serra, do PSDB. O candidato tucano tem agora 39% das intenções de votos, contra 38% da petista. Marina Silva, do PV, aparece com 10% da preferência do eleitor. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos.

A pesquisa foi realizada quarta (30) e quinta-feira (1º), em todo o país, e é a primeira após as convenções que oficializaram as candidaturas à Presidência. Foram entrevistadas 2.658 pessoas, das quais 5% responderam que vão votar em branco ou nulo, e outros 9% disseram não saber em quem votar.

A última pesquisa Datafolha, realizada nos dias 20 e 21 de maio, Dilma e Serra também estavam tecnicamente empatados, cada um com 37%. Marina oscilou dois pontos percentuais para baixo, pois havia somado12% na ocasião.

Pesquisa espontânea

Na pesquisa espontânea, quando não é apresentada aos entrevistados uma lista com os nomes dos candidatos, Serra subiu de 14% (pesquisa anterior) para 19%. Dilma foi de 19% a 22%. Marina manteve 3%.

Rejeição

Serra mantém a maior rejeição, pois 24% dos entrevistados disseram que não votariam no candidato tucano. Dilma se manteve com 20% de rejeição. Marina tem 14%.

Eventual 2º turno

Segundo o instituto, Serra e Dilma empatam tecnicamente numa eventual disputa no segundo turno: 47% para o tucano contra 45% da petista.

Via Gazeta do Povo

sábado, julho 03, 2010

José Serra escolheu Curitiba para lançar seu plano de governo

O Paraná foi o estado escolhido pelo candidato à Presidência José Serra para anunciar oficialmente o programa nacional de governo do PSDB. O lançamento será em Curitiba, no início da próxima semana. A data ainda não estava definida até o fechamento desta edição, mas deve ser na se­­gunda ou na terça-feira, na Boca Maldita, tradicional reduto de manifestações políticas da capital paranaense.

Serra disse que escolheu o Paraná por se “sentir rigorosamente em casa” no estado. O anúncio foi feito ontem, em Londrina, onde o tucano esteve para assistir ao jogo do Brasil na Copa do Mundo, acompanhado do candidato do PSDB ao governo paranaense, Beto Richa, e de outras lideranças paranaenses do partido.

Serra afirmou que a campanha tucana será pautada pela transparência e coerência das ideias. Ele disse que “não terá duas caras” e que irá se expor aos debates e ao contato com a população para que os eleitores tenham condições de fazer a melhor escolha. “Não serei omisso. A omissão de alguma maneira não ajuda as pessoas a construírem a ideia dos candidatos.” O tucano fazia uma referência à ausência da candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff, que se recusou a participar da sabatina promovida anteontem, em Brasília, pela Confederação Nacional de Agricultura (CNA).

O tucano ainda negou que, durante o lançamento de seu programa, irá assinar uma carta na qual se comprometeria em manter os programas sociais do governo Lula – de modo semelhante ao que o petista fez em 2002, quando assumiu o compromisso de manter a estabilidade econômica herdada do governo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, em um documento intitulado “Carta aos Brasileiros”.

Reportagem do jornal O Globo havia informado que Serra assinaria essa nova carta. “Não tenho por que fazer isso, pois estava na origem de muitos dos atuais programas sociais. Criei o Bolsa Alimentação e o Bolsa Escola, que se transformaram em Bolsa Família. Também fui o criador de um dos maiores fundos de apoio ao trabalhador, o FAT [Fundo de Amparo ao Trabalha­­­dor]. Programas sociais e minha atuação política é a mesma coisa”, disse o tucano.

Contudo, o candidato admitiu que dará continuidade e ampliará os atuais avanços obtidos pela atual gestão. Ele ainda contou que, durante a campanha, irá destacar aos eleitores que a “paternidade” dos atuais programas sociais do governo federal é do PSDB.

Serra ainda comentou o impasse envolvendo a escolha do nome do vice em sua chapa. Afirmou que a escolha do deputado federal Índio da Costa (DEM-RJ) foi “acertada”. “Ele é um homem jovem e dinâmico. Liderou o projeto Ficha Limpa na Câmara dos Deputados. É um homem com um peso muito grande na juventude e representa um estado importante como o Rio de Janeiro. Uma bela escolha”, afirmou.

Em relação ao senador Alvaro Dias (PSDB-PR), que foi preterido em função da pressão de DEM em ter o vice na coligação, Serra afirmou que ele “teve um comportamento digno”. Sem entrar em detalhes, disse que as “circunstâncias” impediram a escolha do senador. “Infelizmente havia determinado entendimento que se frustrou. Não por culpa do Alvaro, nem minha, nem do DEM. Foi outro tipo de problema. Contudo, ele [Alvaro] vai estar, sem dúvida, me ajudando não só no Paraná, como em todo o país. Esta é a minha ideia.”

Via Gazeta do Povo

É DESTAQUE !!

Um homem FERIDO A ARMA BRANCA em Laranjeiras do Sul

Um homem deu entrada no hospital de Laranjeiras do Sul na noite deste sábado (28) após ser vítima de uma agressão com arma branca, no Centro...

LARANJEIRAS DO SUL NO COMBATE A DENGUE

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