A conta de luz pode ficar ainda mais cara no Brasil. Isto por causa da mudança na metodologia de cobrança da Conta de Desenvolvimento Energético, um encargo cobrado na tarifa. A alteração foi feita pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), depois de uma liminar na Justiça que considerou irregular o pagamento pelas indústrias, que até então eram as únicas responsáveis pelo valor. Com isto, a diferença deve ser repassada ao consumidor residencial, o que representaria um aumento de até 8% na conta de luz.
A Aneel calcula que o valor anual a ser repassado aos consumidores residenciais é de cerca de R$ 1,6 bilhão. O impacto pode variar e deve ser autorizado, após o reajuste tarifário anual de cada distribuidora de energia.
A ação que desobrigou as empresas a serem responsáveis pelo encargo foi movida pela Associação Brasileira de Grandes Consumidores Industriais de Energia e de Consumidores Livres.
Antes da notícia de mais um possível aumento, no dia 28 de agosto, a Aneel aprovou a redução do valor da bandeira tarifária vermelha de R$ 5,50 para R$ 4,50 a cada 100 quilowatts-hora consumidos.
A alteração vigoraria de setembro a dezembro deste ano e poderia deixar a conta de luz um pouco mais barata.
A decisão foi tomada depois do anúncio do desligamento das usinas termelétricas, que tem custo de produção maior do que das hidrelétricas e precisaram ser usadas por causa da falta de chuvas.
A Aneel calcula que o valor anual a ser repassado aos consumidores residenciais é de cerca de R$ 1,6 bilhão. O impacto pode variar e deve ser autorizado, após o reajuste tarifário anual de cada distribuidora de energia.
A ação que desobrigou as empresas a serem responsáveis pelo encargo foi movida pela Associação Brasileira de Grandes Consumidores Industriais de Energia e de Consumidores Livres.
Antes da notícia de mais um possível aumento, no dia 28 de agosto, a Aneel aprovou a redução do valor da bandeira tarifária vermelha de R$ 5,50 para R$ 4,50 a cada 100 quilowatts-hora consumidos.
A alteração vigoraria de setembro a dezembro deste ano e poderia deixar a conta de luz um pouco mais barata.
A decisão foi tomada depois do anúncio do desligamento das usinas termelétricas, que tem custo de produção maior do que das hidrelétricas e precisaram ser usadas por causa da falta de chuvas.
Comentários