Autoridades do Executivo e do Legislativo terão de aumentar a dose de tranquilizantes: após forte pressão da família e apesar da discordância de um dos seus advogados, o megadoleiro Alberto Youssef começou a prestar depoimentos para se habilitar a acordo de delação premiada com a Justiça Federal do Paraná, semelhante a Paulo Roberto Costa, ex-diretor da Petrobras. Ele delata pessoas e fornece provas.
Além dos deputados André Vargas (ex-PT) e Luiz Argôlo (SD), o megadoleiro aponta cúmplices e outros políticos que subornou. O objetivo de Youssef é tentar se livrar de condenação longa, em razão dos seis processos em que é réu só no âmbito da Operação Lava Jato. Youssef terá de conquistar confiança para um novo acordo, após a Justiça cancelar o anterior no caso do Banestado, por descumprimento.
Preso há seis meses, Youssef é réu por corrupção, quadrilha, tráfico de drogas, etc. Está sujeito a mais de um século de cadeia.
Claudio Humberto
Além dos deputados André Vargas (ex-PT) e Luiz Argôlo (SD), o megadoleiro aponta cúmplices e outros políticos que subornou. O objetivo de Youssef é tentar se livrar de condenação longa, em razão dos seis processos em que é réu só no âmbito da Operação Lava Jato. Youssef terá de conquistar confiança para um novo acordo, após a Justiça cancelar o anterior no caso do Banestado, por descumprimento.
Preso há seis meses, Youssef é réu por corrupção, quadrilha, tráfico de drogas, etc. Está sujeito a mais de um século de cadeia.
Claudio Humberto
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