quarta-feira, junho 03, 2020

Laboratório São José tem teste do COVID-19 disponível

O Laboratório São José é mais um a disponibilizar o teste do COVID-19 em Laranjeiras do Sul.

O teste pode ser feito no laboratório São José na Rua Barão do Rio Branco, 2460.
O Telefone para contato é (42) 3635-6411

Laranjeiras do Sul:Prefeito Berto Silva protocola Projeto de Lei que visa retirar mais de R$ 2.400,000,00 do fundo previdenciário municipal


O Prefeito Berto Silva através do Projeto de Lei nº 015/2020 quer suspender o recolhimento de contribuições previdenciárias patronais ao RPPS (Regime Próprio de Previdência Social). 



O Vereador Professor Anderson, através de um ofício enviado ao Sindicato dos Servidores Municipais de Laranjeiras do Sul, solicitou que o Sindicato se posicionasse a respeito do Projeto de Lei, que segundo o Vereador, tal projeto visa retirar do fundo de previdência municipal aproximadamente R$ 2.430.000,00, correspondente ao período de 01 de março à 30 de dezembro de 2020.



Após isso, o Sindicato através da sua página no Facebook, se posicionou contrário ao Projeto de Lei do Prefeito Berto Silva, "O Sindicatro se manifesta contrário ao projeto... pois o fundo de previdência não pode ser usado para outros fins... a não ser para pagar a aposentadoria dos funcionários" afirmou. 

Confira o Projeto de Lei clicando aqui

Via Facebook Vereador Professor Anderson
      Facebook Sindicato dos Servidores Municipais de Laranjeiras do Sul 
      Câmara Municipal de Laranjeiras do Sul

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Rio Bonito do Iguaçu: Prefeitura licita obra do asfalto entre Linha Rosa e Pinhalzinho; obra aguardada há 20 anos


Uma obra muito aguardada há mais de 20 anos e um grande anseio de ambas comunidades e que agora na atual Administração Municipal do prefeito Gaúcho se tornará realidade e compromisso cumprido.

Na manhã desta terça-feira, 2, o prefeito Ademir Fagundes (Gaúcho) participou na sala de licitações a tomada de preços 3/2020 para a contratação de empresa para execução de recape asfáltico em cima das pedras irregulares na estrada que liga as comunidades Linha Rosa a Pinhalzinho.

O ato se deu por meio do processo Nº 59553.000569/2018-07 / Convênio Nº 875199/2018, celebrado entre o Ministério do Desenvolvimento Regional e o município de Rio Bonito do Iguaçu. A empresa vencedora foi a Pedreira Santiago LTDA.

Estiveram presentes além do prefeito, a engenheira da prefeitura Izabela Manica e pregoeiro Roberto Kwapis. Também os representantes das empresas concorrentes da licitação durante abertura dos envelopes.

O recurso destinado à obra será de R$ 1.814.653,69 (hum milhão, oitocentos e quatorze mil, seiscentos e cinquenta e três reais e sessenta e nove centavos).

A partir de agora haverá o processo de homologação para assinatura do contrato e posteriormente se dará início da obra prevista ainda neste mês de junho de 2020.

Ascom/RBI

Deputado Artagão Jr anuncia reparos estruturais no Instituto Criminalística e IML de Guarapuava

A Unidade da Polícia Científica de Guarapuava, que compreende o Instituto de Criminalística e o Instituto Médico Legal, passará por reparos estruturais. O deputado Artagão Júnior confirmou a informação nesta segunda-feira (1º). Os valores disponíveis chegam R$ 540,1 mil.

“Era uma demanda que estava sendo trabalhada junto ao Governo do Estado e que agora tivemos a confirmação da liberação dos recursos. Agradecemos ao governador Ratinho Junior e ao secretário o atendimento de mais esta demanda”, disse o deputado.

A contratação da empresa que realizará os serviços será através de pregão eletrônico, no próximo dia 22 de junho, às 9h30.

Live do olho aberto realizada terça-feira (2) , LIVE DA SAÚDE PÚBLICA...


A tradicional live do olho aberto, realizada todas as terça-feira foi novamente sucesso de audiência.

Minotto realizou a LIVE DA SAÚDE PÚBLICA.

Assistam o vídeo no link a seguir https://www.facebook.com/aisten.cloe/videos/144354050524664/

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Secretaria de Saúde de Palmital Cheila Pecheka, orienta sobre o Coronavírus.

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Paraná:Policia Civil oferece registro de BO de violência doméstica pela internet


A Polícia Civil do Paraná (PCPR) lança possibilidade de registro pela internet de Boletins de Ocorrência (BO) referentes a crimes de violência doméstica e familiar contra a mulher (Lei Maria da Penha) e estelionato. O serviço entra em funcionamento oficialmente nesta quarta-feira (3), mas já estava disponível em caráter experimental desde segunda-feira (1).

As vítimas dos casos ocorridos no Paraná podem registrar seu boletim no Portal de PCPR em policiacivil.pr.gov.br/BO.

“A Secretaria tem procurado sempre atender as demandas do cidadão paranaense da melhor forma possível, por isso, ao receber demandas referentes ao tema imediatamente repassamos à Polícia Civil para que fizesse estudo de possibilidades deste serviço. Apesar de ser um serviço ainda experimental, acredito já que estamos dando um grande passo”, afirma o Secretário de Estado da Segurança Pública, coronel Romulo Marinho Soares.

“Além disso, a partir de agora vamos divulgar, trimestralmente, em nosso portal dados de feminicidios; eles eram contabilizados em homicídios, agora serão apresentados em abas separadas, tudo isso para melhor atender este público tão importante no estado, a mulher”, completou o secretário.

O delegado-geral da PCPR, Silvio Jacob Rockembach, ressalta que a ampliação dos serviços para registro de BO online já fazia parte do planejamento da PCPR, porém foram agilizados devido a pandemia do novo coronavírus. “Nesse momento em que a orientação é o distanciamento social, resolvemos agilizar a implementação de BO online para violência doméstica e estelionato com o objetivo de evitar aglomerações de pessoas em delegacias”, disse.

Para o delegado da PCPR, José Barreto, a PCPR deu um passo importantíssimo para melhorar o atendimento a vítimas de violência doméstica, possibilitando que possam registrar BO online. “A mulher pode realizar o registro de forma imediata, de dentro de sua casa”, destaca.

Barreto lembra ainda que a possibilidade do registro remoto não exclui a possibilidade de registro na delegacia física. “É uma ferramenta a mais que a PCPR oferece para as vítimas de crimes”, completa.

As mulheres, maiores de 18 anos, agora podem registrar BO no site da PCPR, em casos lesão corporal (violência doméstica), ameaça, injúria, calúnia, difamação e contravenção de vias de fato cometidos contra mulher, nos termos da Lei Maria da Penha (ambiente doméstico e familiar).

Os crimes mais graves praticados contra a mulher, como os de natureza sexual e tentativa de feminicídio continuam a ser registrados exclusivamente de forma presencial.

Mulheres que queiram requerer Medidas Protetivas devem solicitar presencialmente em uma Delegacia da PCPR, devido à gravidade e urgência desses casos.

Para casos de emergência, as vítimas continuam a ter a orientação de ligar para o 190 da Polícia Militar ou acionar a Guarda Municipal.


VÁRIAS OPÇÕES – A PCPR oferece aos cidadãos a possibilidade de registrar BO pela internet, nos seguintes casos:
• Furto
• Estelionato
• Extravio ou Perda de documentos e objetos
• Extravio de Placa de Veículo
• Desaparecimento de Pessoas
• Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher (Lei Maria da Penha)

COMO UTILIZAR – As vítimas devem acessar o Portal da PCPR no endereço policiacivil.pr.gov.br/BO. Na página há orientações sobre cada tipo de ocorrência que pode ser registrada.

O registro pode ser feito por qualquer computador com acesso à internet. Também é possível utilizar celular ou tablet, mas em alguns modelos a visualização pode ficar um pouco difícil.

As vítimas precisam ter um e-mail válido e os documentos em mãos para fazer o registro.

ORIENTAÇÕES – As pessoas que registram BO por meio da internet devem estar atentas aos e-mails que serão enviados pela PCPR.

Ao iniciar o registro é necessário incluir um e-mail válido para receber um código verificador formado por números e letras. Com esse código o cidadão poderá continuar o procedimento.

Após o registro ser feito, a vítima receberá um segundo e-mail informando que a solicitação foi concluída. O BO registrado será avaliado por investigadores e delegados, que irão validá-los ou não.

Um terceiro e-mail será enviado ao noticiante informando se o BO foi validado. Se acaso houver informações que precisam ser confirmadas, o e-mail informará o link para que sejam corrigidas.

Com a validação concluída, a vítima poderá imprimir seu Boletim de Ocorrência.

Violência contra a mulher aumenta em meio à pandemia; denúncias ao 180 sobem 40%

Um X vermelho de batom estampado na palma da mão, um botão de pânico num aplicativo de loja online de eletroeletrônicos e até um vídeo fake de automaquiagem que, na prática, orienta a fazer denúncias. Por meio de formas inusitadas como essas, governo, empresas e organizações da sociedade civil se mobilizam para ajudar a mulher a buscar socorro em caso de violência doméstica nesses tempos de pandemia do coronavírus. Isolada dentro de casa e, na maioria das vezes, tendo de conviver com o agressor, um número crescente de brasileiras está sendo vítima de abuso doméstico na quarentena.
Em abril, quando o isolamento social imposto pela pandemia já durava mais de um mês, a quantidade de denúncias de violência contra a mulher recebidas no canal 180 deu um salto: cresceu quase 40% em relação ao mesmo mês de 2019, segundo dados do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMDH). Em março, com a quarentena começando a partir da última semana do mês, o número de denúncias tinha avançado quase 18% e, em fevereiro, 13,5%, na mesma base de comparação.
Apesar do maior volume de denúncias, o aumento da violência doméstica escapa das estatísticas dos órgãos de segurança pública. A razão é que, isolada do convívio social, a vítima fica refém do agressor e impedida de fazer um boletim de ocorrência na delegacia. "A queda que houve nos boletins de ocorrência e processos no período de pandemia não corresponde à realidade das agressões", alerta a promotora Valéria Scarance, coordenadora do Núcleo de Gênero do Ministério Público do Estado de São Paulo.
Um estudo coordenado pela promotora buscou outros indicadores para avaliar como andava a violência doméstica em São Paulo na quarentena. Constatou que, no início do isolamento, de fevereiro para março, as prisões em flagrante envolvendo agressores de mulheres aumentaram 51,4%. O resultado é muito diferente do registrado em fevereiro, quando houve queda de 10% no número de prisões na comparação anual. Também a determinação de medidas protetivas para mulheres aumentou 29,5% de fevereiro para março no estado, depois de ter avançado 23,5% em fevereiro em bases anuais.
Levantamento do Fórum Brasileiro de Segurança Pública em parceria com a empresa Decode, feito a pedido do Banco Mundial, revela aumento de 431% em relatos de brigas de casal por vizinhos em redes sociais entre fevereiro e abril deste ano. Segundo a outra pesquisa realizada junto a órgãos de segurança de 12 estados do País, casos de feminicício aumentaram 22,2% de março para abril, enquanto houve queda nos boletins de ocorrência em casos de agressão e violência sexual. Esses resultados confirmam a tese de que há incremento da violência doméstica e familiar no período de quarentena, ainda que esse avanço não esteja sendo captado pelos boletins de ocorrência, aponta o estudo.
No mundo online, o Magazine Luiza, uma das maiores varejistas do País, registrou em maio, ante o mesmo mês de 2019, aumento de 450% no uso do botão de denúncia de violência contra a mulher dentro do canal específico que existe em seu aplicativo de compras.
O avanço de casos de violência doméstica na pandemia não ocorre só no Brasil. Outros países que enfrentaram a covid-19 tiveram o mesmo problema. A Organização das Nações Unidas (ONU) tem recomendado medidas para prevenir e combater a violência doméstica durante a pandemia, com investimentos de denúncia online, serviços de emergência em farmácias e supermercados, abrigos temporários para as vítimas, entre outros.
Códigos secretos
Diante da dificuldade das vítimas de pedir socorro, estão surgindo várias iniciativas de canais silenciosos de denúncias. O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) planeja lançar no dia 4 de junho, próxima quinta-feira, a campanha "Sinal vermelho contra a violência doméstica". A iniciativa já existe em outros países e agora começa funcionar no Brasil. A mulher vítima de violência mostra a palma da mão marcada com um X vermelho feito de batom ou outro material ao atendente de uma farmácia cadastrada, que aciona a Polícia Militar para socorrê-la.
Empresas também têm dado prioridade a campanhas na internet de denúncias veladas, necessárias quando a mulher convive com o agressor. O Magazine Luiza, por exemplo, voltou à carga com um post no Instagram que atrai a mulher com produtos de maquiagem para "esconder manchas e marquinhas" (da violência), mas direciona a vítima a usar o botão de denúncias. O botão está conectado ao canal 180 do MMDH. "A vantagem é que a mulher pode disfarçar que está fazendo compras, aperta o botão e a gente fica sabendo", diz Luiza Helena Trajano, presidente do Conselho de Administração do Magazine Luiza e também do Mulheres do Brasil, grupo apartidário com 40 mil integrantes.
A varejista que tem um canal específico para o atendimento a funcionárias vítimas de violência combinou um código secreto para monitorar os casos "mais críticos" em tempos de pandemia, conta Tarsila de Paula Mendonça, responsável pelo canal. Quando a mulher monitorada fala sobre determinado assunto combinado na conversa por meio de mensagens, é o sinal de alerta de que está correndo perigo. Tarsila conta também que a periodicidade das conversas mantidas com as mulheres que enfrentam problemas mais críticos de violência doméstica também aumentou depois da pandemia.
Campanhas globais
A pandemia de violência doméstica contra mulher se tornou também um problema global, assim como a covid-19. Por isso, as ações para enfrentar o problema extrapolam as fronteiras dos países. O Instituto Avon da Argentina, do grupo Natura &Co, por exemplo, teve a ideia de fazer uma campanha global #isoladassimsozinhasnão para todas as marcas da companhia.
A iniciativa, que foca na violência doméstica em tempos de pandemia, foi importada pelo Brasil e outros países da América Latina. "A campanha faz um chamado para que cada pessoa preste atenção nos ruídos da vizinhança para identificar casos de agressão", explica Daniela Grelin, diretora do Instituto Avon no Brasil.
Nesses países, a empresa desenvolveu uma forma de alcançar as vítimas de violência disfarçadamente. Compartilha, por meio de WhatsApp, um vídeo com tutorial de maquiagem, por exemplo, e durante a exposição são exibidas informações de combate a agressões, telefones de emergência e incentivo de apoio às vítimas.
Daniela explica que no Brasil, o Instituto Avon foi além. Lançou, também por meio de um número de WhatsApp, um serviço de chatbox (caixa de diálogo) em parceria com a Uber. Por meio desse chatbox é feito o rastreamento das necessidades da vítima e o nível de risco a que ela está exposta.
A vítima recebe todas as orientações e são passados os endereços mais próximos onde pode encontrar ajuda. Se ela não tem como ir, a Uber oferece uma corrida gratuita até o destino do socorro. O mapa do acolhimento funciona no País inteiro e o transporte é gratuito, onde há serviços da Uber.
"A melhor forma de libertação da vítima de violência é construir uma rede de apoio", explica Daniela. Em um mês de funcionamento, o chatbox teve 925 acessos e atendeu a 863 mulheres. Destas, 311 foram identificadas como casos de alto risco e 116 pediram ajuda urgente.
Abusos físicos e verbais
Casada há menos de dois anos, uma personagem vítima de maus tratos do marido relatou ao Estadão, sob a condição de anonimato, as agressões físicas sofridas durante o período de isolamento social, que culminaram na recente separação. Maria (nome fictício) relatou que, durante o namoro, o marido era o "homem dos sonhos": agradável, gentil, um amor de pessoa, disse. Mas depois do casamento, na igreja e no cartório, a situação mudou. Desempregado, ele passou a agredi-la verbalmente. Trabalhando o dia todo, Maria o encontrava somente à noite.
Mas com a pandemia do novo coronavírus, o patrão de Maria suspendeu temporariamente o contrato de trabalho e ela teve de ficar em casa. "Quando fiquei sem trabalhar e tivemos de passar o dia inteiro juntos, as humilhações por boca começaram a ser mais frequentes, mas continuei quieta", disse. Até que no mês passado, a agressão verbal se transformou em agressão física. Durante um discussão noturna, Maria, aos gritos, pediu socorro aos vizinhos que chamaram a polícia. Com hematomas, foi encaminhada ao hospital e à delegacia e pediu medida protetiva contra o agressor.
"Com a pandemia e o maior tempo de convivência, ele se revelou outra pessoa", disse. Ela acredita que o fato de o agressor estar desempregado e fazer uso de droga piorou o relacionamento, que já era ruim.
Valéria Scarance frisou que "nenhum homem pacífico se torna violento por causa do isolamento imposto pela covid-19". Ela explicou que a violência é um padrão aprendido em casa ou na sociedade, com pessoas muito próximas. "70% dos homens que praticam violência hoje viram violência em casa."
Ocorre, no entanto, que existem fatores de risco que funcionam como faíscas para detonar a violência pré-existente. São eles: isolamento da vítima, maior controle, aumento do consumo de álcool e drogas e problemas econômicos. "Esses fatores fazem com que a violência exploda, mas nenhum homem fica violento porque consumiu álcool ou drogas ou por estar desempregado", pondera a promotora de Justiça.
"Muitas vezes se convive por muito tempo com uma pessoa, mas sem conhecer de fato quem ela é", admitiu Maria. Como tantas outras mulheres, machucadas física e psicologicamente por seus companheiros neste período de isolamento social, Maria pediu a separação judicial do marido agressor. E tenta agora a sacudir a poeira para construir uma vida nova pós-pandemia.

Cantagalo confirma o 1º caso do Coronavírus, paciente está internado na UTI Covid19 em Laranjeiras do Sul

O município de Cantagalo confirmou na manhã desta quarta-feira (3)  o 1º caso do Coronavírus, trata-se de um paciente de sexo masculino, com 60 anos de idade e morador no perímetro urbano.

O paciente esteve recentemente na cidade de Guarapuava.

Paciente encontra-se internado na UTI COVID 19 em Laranjeiras do sul

Polícia Militar de Laranjeiras do Sul está arrecadando cobertores e mantas, participe!!!



Em solidariedade às Casas de Apoio e Hospitais, o 16º BPM está arrecadando Cobertores e Mantas. Faça parte desta boa ação e aqueça corações.

Pontos de coleta:
Setor de Enfermagem e COPOM do 16º BPM em Guarapuava e Companhias da Polícia Militar em Laranjeiras do Sul, Pitanga e Prudentópolis.

As doações vão até o dia 05 de junho de 2020.

Polícia Federal vai apurar vazamento de dados de Bolsonaro e filhos


O Ministério da Justiça determinou a instauração de um inquérito para apurar o vazamento de supostos dados do presidente Jair Bolsonaro, seus filhos, ministros e aliados. O pedido da investigação pela Polícia Federal (PF) foi confirmado ao Estadão pelo ministro da Justiça, André Mendonça, nesta terça-feira, 2.

A divulgação dos dados ocorreu na noite de segunda, dia 1º, em perfis no Twitter que dizem ser ligados ao grupo hacker Anonymous Brasil. Além de Bolsonaro, supostos dados de seus filhos, Carlos, Eduardo e Flávio, além de integrantes do governo como os ministros Damares Alves e Abraham Weintraub foram expostos. Uma das contas que vazou os dados foi suspensa minutos depois e o site onde estavam armazenadas as informações saiu do ar.

A Anonymous atua em outros países e ressurgiu no último domingo, 31, após desdobramentos do caso de George Floyd, homem negro assassinado durante uma abordagem policial nos Estados Unidos. A conta que vazou supostos dados de autoridades brasileiras nesta segunda estava sem publicar no Twitter desde outubro de 2018. No último domingo, anunciou a volta.

O Palácio do Planalto e o Gabinete de Segurança Institucional (GSI) ainda não se manifestaram oficialmente sobre o vazamento envolvendo. No entanto, confirmam que os dados são mesmo de Bolsonaro, porém desatualizados.

O filho do presidente e vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ) confirmou que os dados são verdadeiros.

Além de Bolsonaro e seus filhos, tiveram os supostos dados vazados o deputado estadual Douglas Garcia, aliado do presidente, os ministros Abraham Weintraub e Damares Alves, e o dono da Havan e também aliado de Bolsonaro, Luciano Hang. Entre os dados vazados estão informações como e-mails, telefones, endereços, perfil de crédito, renda, nomes de familiares e bens declarados.

Garcia também já havia confirmado o vazamento de seus dados pelo grupo.

O Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos não confirma a autenticidade dos dados da ministra Damares Alves, mas divulgou nota repudiando "a divulgação criminosa de dados, em clara violação aos direitos fundamentais à intimidade, à vida privada, à honra e à imagem". "A divergência de ideias jamais deveria ser justificativa para a prática de ação totalitária e antidemocrática como esta. Que os responsáveis sejam devidamente identificados e processados, nos termos da lei", diz o texto da pasta.

Via Bem Paraná

Duas casas foram arrombadas nas últimas 24 horas em Laranjeiras do Sul


FURTO
Compareceu a 2 cia o senhor L.G. o qual relatou que saiu de sua residência localizada na Rua Souza Naves, Bairro Centro, por volta das 16 horas e que ao retornar por volta das 18 horas observou que uma das janelas do seu apartamento estava entre aberta, dando por falta de seu notebook marca Acer, de cor chumbo, icore 5, Windows 10, ssd, 8gb de memoria. Sendo que o mesmo encontrava-se com a nota fiscal. Uma pasta com documentos diversos, com contratos de cursos e mapas de terras, uma calculadora HP 12 a qual é personalizada, tendo o nome do senhor Lori, um HD externo o qual não soube informar a capacidade. Diante dos fatos o mesmo foi orientado dos procedimentos.

FURTO

A equipe foi acionada via copom, para comparecer na Rua Dorival de Souza Freitas, Bairro São Francisco, onde o solicitante o senhor J.I. relatou a equipe que saiu de sua residência por volta das 17 horas retornando as 18 horas, encontrou sua residência todo revirada e a janela dos fundos aberta, relata ainda que só sentiu falta de suas roupas e calçados, não sabendo informar quem seria o autor do furto. A equipe realizou patrulhamento sem sucesso nas buscas. O solicitante foi orientado quanto aos procedimentos cabíveis.

Via Relatório da PMPR

É DESTAQUE !!

Laranjeiras do Sul: dia (11), ocorrerá a 15ª Conferência Municipal de Assistência Social.

  Na sexta-feira dia (11), ocorrerá a 15ª Conferência Municipal de Assistência Social. Você é nosso convidado especial para dialogar sobre a...

LARANJEIRAS DO SUL NO COMBATE A DENGUE

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