
Beto disse que a vitória dele só será completa com Serra presidente, porisso está entrando de corpo e alma no segundo turno da campanha.
Ao comparar a evolução do patrimônio declarado entre os petistas eleitos em 1998 e reeleitos em 2002, o autor descobriu que eles registraram uma evolução percentual média no valor de seus bens de 83,7%. Vale ressaltar que a inflação desse período foi de 27,3%.
"O PT é um partido cujos políticos declaram ter um patrimônio médio baixo, mas com alta evolução percentual no valor dos bens e sucesso eleitoral", afirma Fernando Rodrigues.
Segundo o livro, lançado em 2006, é necessário ressalvar que os petistas continuavamm, até aquele período, com o menor valor médio de patrimônio declarado na comparação com outras siglas grandes.
Naquela época, os mais ricos eram os pefelistas, com R$ 3,196 milhões de patrimônio médio declarado - 1.695% a mais do que os políticos do PT. Em 2007, o PFL mudou o nome da legenda para DEM (Democratas).
Leia trecho:
"O caso mais notório de novidade na política após o retorno do país à democracia foi o PT. O número de petistas vitoriosos cresce numericamente a cada pleito de 1982 a 2002. Seus quadros vitoriosos, entretanto, declaram um valor nominal modesto para os bens pessoais em comparação com os políticos de siglas mais tradicionais. Por outro lado, os petistas são os que apresentam maior crescimento percentual médio em patrimônio a cada disputa eleitoral".
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A missão de Francischini será percorrer o Paraná pedindo votos ao Serra, principalmente em dois segmentos considerados importantes: o dos evangélicos e o dos profissionais ligados à segurança pública, além de se reunir, em Brasília, com lideranças que representam as igrejas evangélicas e com o comando de associações que representam os profissionais da segurança.
A convocação foi recebida com surpresa pelo delegado. “Nem eu sabia que influenciava em alguma coisa, mas fui o candidato do PSDB mais votado nos três estados da região Sul. Acredito que posso ajudar muito o Serra com esses segmentos”, avalia. Francischini foi o deputado federal mais votado do PSDB no Paraná, com mais de 130 mil votos, ficando em sexto lugar entre os deputados mais votados.
Uma reunião mais ampla, junto com os atuais deputados federais do PSDB, está marcada para amanhã, em Brasília, e pode definir diferentes segmentos para outros parlamentares angariarem votos.
Ontem, Francischini já aproveitou para se reunir com representantes da Associação dos Delegados da Polícia Federal e também da Polícia Civil na capital federal.
“Vou destacar e defender a importância da valorização dos profissionais da segurança pública para que o tema possa voltar a ter prioridade nas decisões do governo federal”, afirmou.
Na semana passada, o governador eleito do Paraná, Beto Richa (PSDB), também anunciou que está de corpo e alma dentro da campanha de Serra e se comprometeu a contribuir para que Serra amplie a vantagem sobre a petista Dilma Rousseff, em relação à votação obtida pelo presidenciável no primeiro turno, quando Serra obteve 43% dos votos no Estado, contra 38% de Dilma.
O Paraná foi um dos oito estados que deu a vitória a Serra no primeiro turno. Na próxima sexta-feira, Serra vem a Londrina, norte do Estado, para um ato de campanha, com foco nos eleitores de Marian Silva (PV) naquela região.
Sobre a possibilidade de Francischini abrir mão de seu mandato como deputado federal e assumir a Secretaria da Segurança Pública (Sesp) no governo de Beto Richa, o delegado continua se esquivando da resposta.
“Só Deus sabe. Beto tem vários nomes para assumir a pasta e estou preparado para ser deputado”, apenas responde. Os boatos em torno de seu nome continuam grandes, embora nada seja confirmado pelo governador eleito. Francischini ajudou a montar e foi secretário Antidrogas de Beto Richa, na Prefeitura de Curitiba.
O arcebispo de João Pessoa, Dom Aldo Pagotto, postou no Youtube um vídeo de 15 minutos no qual ele acusa diretamente o PT e a candidata do partido à Presidência da República, Dilma Rousseff, de pregarem a cultura da morte no País. O arcebispo se refere à polêmica sobre o aborto. Segundo ele, Dilma e o PT querem "descriminalizar o aborto e o transformar em direito humano fundamental". Para o arcebispo, "ataques à vida precisam ser combatidos". No discurso lido, Pagotto se dirige aos diocesanos e afirma: "Não podemos ficar calados diante da atitude pró-aborto do PT".
No vídeo, o arcebispo ataca, inclusive, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Pagotto afirma que o presidente jurou - em carta redigida de próprio punho, endereçada aos bispos brasileiros em agosto de 2005 - que era contra o aborto, mas enviou um projeto de lei ao Congresso legalizando a ação.
"Na carta, ele jurava pela própria mãe que tivesse qualquer intenção de legalizar o aborto, mas os fatos desmentem as palavras do presidente", afirma Pagotto, acrescentando que a "desonestidade (do presidente) quase alcançou seu objetivo" e que "o engodo" sobre a legalização do aborto, contido no projeto de lei, "foi descoberto pelos deputados dez minutos antes da votação.
Na gravação, Pagotto aparece ao lado de uma imagem de Nossa Senhora e de uma fotografia do Papa Bento XVI. Pede que os católicos divulguem a mensagem ao maior número possível de pessoas, "porque estamos diante de um partido institucionalmente comprometido com a cultura da morte e que proíbe seus membros de seguirem suas próprias consciências". Segundo ele, o PT utiliza a mentira para enganar a população.
Via Parana online
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