O massacre do Centro Cívico - quando professores, estudantes e servidores foram violentamente espancados -completa 3 anos neste domingo (29). Em 29 de abril de 2015, o então governador Beto Richa, que havia sido eleito para representar os interesses do povo do Paraná, autorizava o saque da Previdência Estadual, derretendo R$6 bilhões. A medida previa também a eliminação de outras conquistas e direitos do magistério paranaense.
À época, para garantir a aprovação do pacote, foi montada uma 'fortaleza' em volta da Assembleia Legislativa, na Praça Nossa Senhora de Salete, em Curitiba.
Deputados da base do governo chegaram ao prédio dentro de um camburão do Batalhão de Choque da Polícia Militar, tamanha era a vontade de Richa de passar a mão nos recursos. A “bancada do camburão” é cobrada até hoje pela população em razão do episódio.
“Cenas de grande violência e de ataque à democracia que jamais serão esquecidas. Uma vergonha os paranaenses terem passado por isso, para que Beto Richa e seus aliados conseguissem confiscar a Previdência”, declara o deputado Nereu Moura, da bancada da oposição.
À época, para garantir a aprovação do pacote, foi montada uma 'fortaleza' em volta da Assembleia Legislativa, na Praça Nossa Senhora de Salete, em Curitiba.
Deputados da base do governo chegaram ao prédio dentro de um camburão do Batalhão de Choque da Polícia Militar, tamanha era a vontade de Richa de passar a mão nos recursos. A “bancada do camburão” é cobrada até hoje pela população em razão do episódio.
“Cenas de grande violência e de ataque à democracia que jamais serão esquecidas. Uma vergonha os paranaenses terem passado por isso, para que Beto Richa e seus aliados conseguissem confiscar a Previdência”, declara o deputado Nereu Moura, da bancada da oposição.
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