Saudade do Iguaçu:Justiça bloqueia bens de ex-prefeito suspeito de pagar tratamento de saúde do pai com dinheiro público
Justiça concedeu uma liminar que bloqueou os bens do ex-prefeito de Saudade do Iguaçu, no sudoeste do Paraná, Rogerio Gallina (PDT), e do pai dele, em R$ 40 mil, por pagar com dinheiro público um tratamento de saúde para o genitor.
Conforme o Ministério Público do Paraná (MP-PR), em 2010 a prefeitura realizou o pagamento de uma angioplastia em benefício do pai do prefeito. A liminar judicial de bloqueio de bens foi proferida na última semana e divulgada nesta segunda-feira (27).
À época, segundo a promotoria, foram gastos R$ 14 mil, com notas de empenho do município, sem contratação formal e com recursos retirados do Fundo Municipal de Saúde de Saudade do Iguaçu.
De acordo com o MP-PR, uma eventual condenação por ato de improbidade pode levar o ex-prefeito a sanções como a suspensão dos direitos políticos, obrigação de devolver os valores usados indevidamente e multa.
Além da responsabilização cível do ex-gestor e do pai, que foi beneficiado pela irregularidade, o MP-PR ofereceu denúncia criminal por crime de responsabilidade, o que pode levar a pena de dois a doze anos de reclusão e pagamento de multa.
Via G1PR
Conforme o Ministério Público do Paraná (MP-PR), em 2010 a prefeitura realizou o pagamento de uma angioplastia em benefício do pai do prefeito. A liminar judicial de bloqueio de bens foi proferida na última semana e divulgada nesta segunda-feira (27).
À época, segundo a promotoria, foram gastos R$ 14 mil, com notas de empenho do município, sem contratação formal e com recursos retirados do Fundo Municipal de Saúde de Saudade do Iguaçu.
De acordo com o MP-PR, uma eventual condenação por ato de improbidade pode levar o ex-prefeito a sanções como a suspensão dos direitos políticos, obrigação de devolver os valores usados indevidamente e multa.
Além da responsabilização cível do ex-gestor e do pai, que foi beneficiado pela irregularidade, o MP-PR ofereceu denúncia criminal por crime de responsabilidade, o que pode levar a pena de dois a doze anos de reclusão e pagamento de multa.
Via G1PR
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