ESCLARECIMENTO SOBRE FATOS OCORRIDOS NO ACAMPAMENTO SOLIDOR EM ESPIGÃO ALTO DO IGUAÇU – PR
A família do acampamento 2º Conquista diretamente envolvida nos fatos (Francieli) noticiados, informa que não houve banditismo, ameaça ou agressão por parte dos integrantes do acampamento nem do MST, e na verdade estes é que foram vítimas de espoliação feita por pessoas estranhas ao acampamento e que após serem repelidas apresentam-se agora como vítimas.
A família de Lauri possuía um lote no acampamento Solidor, mas quando a filha deste faleceu e este veio a falecer também, a família precisou ficar um período fora do acampamento. Nesse período a parcela de terra da família foi invadida por uma pessoa estranha da comunidade local, que se apossaram de forma irregular e violenta do imóvel da família de Lauri.
Após essa injusta ação feita contra família do acampamento, as famílias resolveram coletivamente ajudar a família de Lauri, e deram prazo para devolução do lote rural, o que não aconteceu, e num ato de desforço coletivo e para repelir injusta agressão, forçaram a saída dos invasores do imóvel, que voltou para a família de Lauri, representada por sua filha Francieli.
Portanto qualquer narrativa diferente do que houve, conforme relatado acima, não passa de tentativa de envolver pessoas que nada tem a ver com os fatos, pois trata-se de questão interna dos acampados, e o sujeito que se diz vítima é na verdade o agressor, que se quer era contemplado com lote naquele acampamento.
Espigão Alto, 25 de fevereiro de 2020.
Famílias do Acampamento Solidor
Comentários
Agora sim Está uma reportagem verdadeira,não entendo de onde saiu a primeira versão.agora pode ser um jornal de credibilidade,pois tds nessa região conhece a verdadeira história.