
O secretário de Estado do Desenvolvimento Urbano, Ratinho Júnior (PSD), descartou hoje o risco de um rompimento do PSD e seu grupo político, que inclui o PSC, com o governo Beto Richa (PSDB). PSD e PSC formam um bloco com 14 deputados – o maior da Assembleia Legislativa e integram a base de Richa na Casa.
A possibilidade de um “desembarque” foi levantada depois que o governador cobrou explicações do PSD e da cúpula do partido, incluindo Ratinho Jr, em razão dos ataques feitos pelo candidato da legenda à prefeitura de Curitiba, deputado estadual Ney Leprevost, no segundo turno da eleição na Capital. Leprevost acabou derrotado por Rafael Greca, eleito com o apoio do PSDB de Richa.
“Da nossa parte sempre foi o entendimento que aconteceu desde o início do primeiro turno, não mudou nada. As questões locais têm que ser respeitadas. O relacionamento da bancada com o governo do Estado tem que ser mantido e ampliada essa conversa para que não haja nenhum tipo de rusga entre os deputados e o governo”, garantiu Ratinho Jr.
O secretário – que não esconde o desejo de disputar o governo em 2018 – afirmou que o desempenho de seu grupo, que elegeu 70 prefeitos, incluindo cidades importantes como Cascavel e São José dos Pinhais (região metropolitana de Curitiba), além de ter chegado ao segundo turno da eleição em Curitiba, o credencia para ser “protagonista” na eleição estadual daqui a dois anos. “A candidatura não passa por uma decisão pessoal. Tem que ser construída não só pelo partido internamente, nossas lideranças, mas passa por uma discussão de alianças e por um bom projeto para ser apresentado. Vai ser discutido nos próximos dois anos. Eu estou disposto naquilo que o partido entender que eu possa representá-lo”, confirmou ele, em entrevista à rádio CBN.
Além de Ratinho Jr, também trabalha pela candidatura ao governo o grupo da vice-governadora Cida Borghetti (PP), encabeçado pelo ministro da Saúde e deputado federal Ricardo Barros (PP). Questionado sobre se pretende contar com o apoio de Richa, Ratinho Jr desconversou. “Essa é uma discussão que o governador vai fazer com o partido dele lá na frente. Acho que nem é inteligente para ele colocar isso em pauta. Até porque vai causar um problema para ele e para a governabilidade. Eu acho que ele está fazendo um jogo inteligente de deixar a ser discutido pelo partido dele, o PSDB, em 2018. Não vejo que esse é o momento, até porque tem dois anos ainda”, despistou.
O secretário também não descarta uma aliança com o grupo do ex-senador Osmar Dias (PDT), que também já se declarou pré-candidato ao governo. “Eu tenho um bom entendimento com o Osmar. A gente sempre teve um bom relacionamento. A gente tem conversado nos últimos meses, até pela questão da eleição municipal. Não vejo problema nenhum em estar conversando com ele e discutindo um projeto para 2018”, afirmou.
“Da nossa parte sempre foi o entendimento que aconteceu desde o início do primeiro turno, não mudou nada. As questões locais têm que ser respeitadas. O relacionamento da bancada com o governo do Estado tem que ser mantido e ampliada essa conversa para que não haja nenhum tipo de rusga entre os deputados e o governo”, garantiu Ratinho Jr.
O secretário – que não esconde o desejo de disputar o governo em 2018 – afirmou que o desempenho de seu grupo, que elegeu 70 prefeitos, incluindo cidades importantes como Cascavel e São José dos Pinhais (região metropolitana de Curitiba), além de ter chegado ao segundo turno da eleição em Curitiba, o credencia para ser “protagonista” na eleição estadual daqui a dois anos. “A candidatura não passa por uma decisão pessoal. Tem que ser construída não só pelo partido internamente, nossas lideranças, mas passa por uma discussão de alianças e por um bom projeto para ser apresentado. Vai ser discutido nos próximos dois anos. Eu estou disposto naquilo que o partido entender que eu possa representá-lo”, confirmou ele, em entrevista à rádio CBN.
Além de Ratinho Jr, também trabalha pela candidatura ao governo o grupo da vice-governadora Cida Borghetti (PP), encabeçado pelo ministro da Saúde e deputado federal Ricardo Barros (PP). Questionado sobre se pretende contar com o apoio de Richa, Ratinho Jr desconversou. “Essa é uma discussão que o governador vai fazer com o partido dele lá na frente. Acho que nem é inteligente para ele colocar isso em pauta. Até porque vai causar um problema para ele e para a governabilidade. Eu acho que ele está fazendo um jogo inteligente de deixar a ser discutido pelo partido dele, o PSDB, em 2018. Não vejo que esse é o momento, até porque tem dois anos ainda”, despistou.
O secretário também não descarta uma aliança com o grupo do ex-senador Osmar Dias (PDT), que também já se declarou pré-candidato ao governo. “Eu tenho um bom entendimento com o Osmar. A gente sempre teve um bom relacionamento. A gente tem conversado nos últimos meses, até pela questão da eleição municipal. Não vejo problema nenhum em estar conversando com ele e discutindo um projeto para 2018”, afirmou.
Nenhum comentário:
Postar um comentário