O inquérito surge após uma série de reportagens do jornal O Estado de S. Paulo, que apontaram, por exemplo, compra de 19 toneladas de bisteca, que seriam enviadas ao Vale do Javari apesar da ausência de local para armazenamento e conservação dos produtos congelados, mas que nunca chegaram às comunidades indígenas do Alto Solimões, no Amazonas.
Também foram apontados gastos de R$ 4,4 milhões em sardinha e linguiça calabresa para yanomamis, o que contrariaria orientação técnica porque esses alimentos não são consumidos pelos indígenas, além de compras sem licitação no qual foram pagos R$ 260 pelo quilo de pescoço de galinha para indígenas da etnia Mura e funcionários da Funai em Manicoré/AM.
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