A secretaria municipal de Saúde de Espigão Alto do Iguaçu, realizou na última semana a 𝟏𝟐ª 𝐂𝐨𝐧𝐟𝐞𝐫ê𝐧𝐜𝐢𝐚 𝐌𝐮𝐧𝐢𝐜𝐢𝐩𝐚𝐥 𝐝𝐞 𝐒𝐚𝐮́𝐝𝐞, que abordou como tema central: Espigão Alto do Iguaçu Construindo um SUS mais forte: Integração, prevenção e qualidade de vida.
Considerado um dos maiores símbolos de cidadania e democracia, o SUS (Sistema Único de Saúde) completou 35 anos no dia 19 de setembro de 2025. Ao longo desses anos, o sistema transformou a vida de milhões de brasileiros, a saúde pública no Brasil, oferecendo acesso universal a serviços. Também, vem promovendo equidade e consolidando-se como referência internacional em vacinação, transplantes, combate a epidemias e atenção primária à saúde.
O secretário de Saúde, 𝐉𝐨𝐜𝐞𝐦𝐚𝐫 𝐌𝐞𝐧𝐝𝐞𝐬 𝐝𝐞 𝐉𝐞𝐬𝐮𝐬 destaca que em Espigão, o sistema de atenção primária atua com eficiência, tendo a frente uma equipe qualificada, que tem conquistado bons índices de aprovação pelos órgãos fiscalizadores e a população assistida.
Diversas autoridades, estiveram presentes no evento, o prefeito Municipal Agenor Bertoncelo, vice-prefeito José Nilson Zgoda, Presidente da Câmara de vereadores, Simone Bez Gorio, vereadores: Antonio Petry, Solange Zgoda, a presidente do Conselho Municipal de Saúde, Maria Salete Malacarne, Chefe do escritório municipal do IDR-PR, Alcindo Penso e a Apoiadora da10ª Regional de Saúde e representante do COSEMS-PR, Jessica Kehring Fernandes.
Jessica ministrou a palestra magna da Conferência. Ação esta que acontece a cada quatro anos, de onde são extraídas as propostas e diretrizes que irão compor o Plano Municipal de Saúde para o próximo quadriênio.
“É um importante espaço de participação popular, onde governo e sociedade civil podem explanar suas ideias, elaborarem propostas e assim fortalecer cada vez mais o SUS em Espigão Alto do Iguaçu”, frisou Jocemar.
Entre avanços históricos e marcos de inovação, o SUS ampliou o acesso a serviços essenciais, como pré-natal, vacinação e métodos contraceptivos. Além disso, contribuiu para a queda da mortalidade infantil e garantiu cobertura de doenças antes negligenciadas. Sua atenção primária, redes integradas de serviços e políticas de prevenção fazem dele uma ferramenta estratégica de combate às desigualdades e de promoção da saúde em todo o país.

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