As famílias do Acampamento Porto Pinheiro, de Porto Barreiro, vem a público esclarecer que não houve nova ocupação de terra conforme noticiado. Aconteceu uma retomada de parte da área das famílias que vinha sendo usufruída de forma irregular por pessoas alheias ao público da reforma agrária.
Ressaltamos que a retomada foi pacífica, ordeira e organizada. Destacamos ainda que foram constatados crimes ambientais no local, cometido por essas pessoas que de forma oportunista se valiam da conquista das famílias para usufruírem a terra.
As mais de 100 famílias do acampamento não compactuam com a destruição ambiental e nem com o apossamento das terras da reforma agrária por quem não possui os requisitos para ser beneficiário da reforma agrária. Por isso, por orientação da PM que esteve no local, farão a respectiva denúncia no órgão ambiental competente.
Realizaram a retomada da área 34 famílias, totalizando aproximadamente 90 pessoas, composto por homens, mulheres, jovens, crianças, cujas famílias estão a 22 anos na área, onde cultivam a terra, a cultura e lazer, a família e sobretudo produzem a subsistência com dignidade.
A referida área, conhecida como Manasa, foi objeto de discussão judicial no Tribunal de Justiça do Paraná em novembro de 2019. Lá a 18ª Câmara Cível decidiu por unanimidade em negar pedido de reintegração de posse contra as famílias, auferindo assim legitimidade à essa centena de família enraizadas na localidade.
Porto Barreiro – PR, 16 de fevereiro de 2020.
Famílias do Acampamento Porto Pinheiro
Ressaltamos que a retomada foi pacífica, ordeira e organizada. Destacamos ainda que foram constatados crimes ambientais no local, cometido por essas pessoas que de forma oportunista se valiam da conquista das famílias para usufruírem a terra.
As mais de 100 famílias do acampamento não compactuam com a destruição ambiental e nem com o apossamento das terras da reforma agrária por quem não possui os requisitos para ser beneficiário da reforma agrária. Por isso, por orientação da PM que esteve no local, farão a respectiva denúncia no órgão ambiental competente.
Realizaram a retomada da área 34 famílias, totalizando aproximadamente 90 pessoas, composto por homens, mulheres, jovens, crianças, cujas famílias estão a 22 anos na área, onde cultivam a terra, a cultura e lazer, a família e sobretudo produzem a subsistência com dignidade.
A referida área, conhecida como Manasa, foi objeto de discussão judicial no Tribunal de Justiça do Paraná em novembro de 2019. Lá a 18ª Câmara Cível decidiu por unanimidade em negar pedido de reintegração de posse contra as famílias, auferindo assim legitimidade à essa centena de família enraizadas na localidade.
Porto Barreiro – PR, 16 de fevereiro de 2020.
Famílias do Acampamento Porto Pinheiro


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