Uma operação conjunta deflagrada nesta segunda-feira (1º) mira uma quadrilha de supostos assaltantes de banco que vem agindo no sudoeste do Paraná.
Mais de 60 policiais civis e militares cumprem seis mandados de prisão preventiva e cinco de busca e apreensão em Barracão, Chopinzinho, Dois Vizinhos, Francisco Beltrão e Santo Antônio do Sudoeste, no Paraná, São Lourenço do Oeste, em Santa Catarina, e São Leopoldo, no Rio Grande do Sul.
As ordens judiciais que resultaram na Operação Muchachos foram expedidas pela Justiça de Salto do Lontra.
As investigações tiveram início em maio. Entre as ações investigadas está o assalto à uma agência de crédito em Nova Esperança do Sudoeste, no dia 15 de maio.
A ação, realizada durante o dia, é caracterizada pelo estilo “novo cangaço”, aponta a polícia.
Segundo a polícia, o grupo voltou a atacar a mesma agência no dia 28 de junho, porém de madrugada, usando explosivos tentando abrir o cofre da agência.
A quadrilha também é suspeita de roubos a residências e de veículos na região. Em alguns casos, as vítimas foram levadas como reféns para servirem de “escudos humanos”.
Durante as investigações, foram apreendidas armas de grosso calibre, munição e explosivos.
Mais de 60 policiais civis e militares cumprem seis mandados de prisão preventiva e cinco de busca e apreensão em Barracão, Chopinzinho, Dois Vizinhos, Francisco Beltrão e Santo Antônio do Sudoeste, no Paraná, São Lourenço do Oeste, em Santa Catarina, e São Leopoldo, no Rio Grande do Sul.
As ordens judiciais que resultaram na Operação Muchachos foram expedidas pela Justiça de Salto do Lontra.
As investigações tiveram início em maio. Entre as ações investigadas está o assalto à uma agência de crédito em Nova Esperança do Sudoeste, no dia 15 de maio.
A ação, realizada durante o dia, é caracterizada pelo estilo “novo cangaço”, aponta a polícia.
Segundo a polícia, o grupo voltou a atacar a mesma agência no dia 28 de junho, porém de madrugada, usando explosivos tentando abrir o cofre da agência.
A quadrilha também é suspeita de roubos a residências e de veículos na região. Em alguns casos, as vítimas foram levadas como reféns para servirem de “escudos humanos”.
Durante as investigações, foram apreendidas armas de grosso calibre, munição e explosivos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário