O empresário paranaense Francisco Neto Lourenço, de 65 anos, colheu um pepino gigante de 41 kg. Com 73 centímetros, o legume chama a atenção de quem passa pela loja de materiais de construção dele, em Cascavel, no oeste do estado, onde está exposto.
“As pessoas perguntam se quero ganhar dinheiro com isso. Faço por prazer. É a minha diversão”, conta o Chico Neto, como é conhecido.
O segredo, revela, é escolher boas sementes e adubar bem.
Na cova onde colocou as sementes, deixou curtindo por seis meses uma mistura de húmus de minhoca, torta de mamona, esterco de galinha e bagaço de cana.
"As ramas se espalharam por ali. Alguns pepinos colhi com 20 kg, mas esse chegou a 41 kg. Quase não consegui carregar”, contou.
De acordo com o empresário, o pepino - cerca de 100 vezes maior que os convencionais - deve durar pelo menos dois meses antes de começar a estragar. Até lá, a ideia é fazer um doce caramelizado, com canela e cravo.
“Vai ter doce para muita gente comer”, brinca.
Algumas abóboras colhidas pelo empresário passaram de 200 kg (Foto: Chico Neto/ Arquivo Pessoal)
Variedades
A produção de legumes com peso e tamanho muito acima da média começou há dez anos, com algumas abóboras, depois de uma viagem ao Rio de Janeiro. A primeira pesou 65 kg. Alguns testes fizeram com que outras passassem de 200 kg e uma delas pesou 275 kg, com 405 cm de circunferência.
Em busca de sementes de vegetais gigantes, Chico também investe em variedades.
“Fiz uns testes com berinjelas e chuchus, de 2 kg. Agora quero produzir variedades de feijões. A gente vai no mercado e encontra quatro ou cinco opções no máximo. Quero chegar a 30 variedades até o ano que vem”, projeta ao antecipar que a próxima viagem à procura de sementes será para Fortaleza.
Outro segredo, diz, é a dedicação ao que se gosta de fazer.
Para polinizar as abóboras, levanta de madrugada. As flores abrem antes das 6h30 e é nesta hora que as abelhas se aproximam em busca de pólen e acabam fazendo a fertilização do vegetal.
Antes de as abelhas chegarem, Chico faz a polinização manual. Pega as flores e as esfregas uma nas outras. Assim, garante que as plantas especiais que cultiva não sejam ‘contaminadas’ pelo pólen de outras normais cultivadas em propriedades vizinhas.
“As pessoas perguntam se quero ganhar dinheiro com isso. Faço por prazer. É a minha diversão”, conta o Chico Neto, como é conhecido.
O segredo, revela, é escolher boas sementes e adubar bem.
Na cova onde colocou as sementes, deixou curtindo por seis meses uma mistura de húmus de minhoca, torta de mamona, esterco de galinha e bagaço de cana.
"As ramas se espalharam por ali. Alguns pepinos colhi com 20 kg, mas esse chegou a 41 kg. Quase não consegui carregar”, contou.
De acordo com o empresário, o pepino - cerca de 100 vezes maior que os convencionais - deve durar pelo menos dois meses antes de começar a estragar. Até lá, a ideia é fazer um doce caramelizado, com canela e cravo.
“Vai ter doce para muita gente comer”, brinca.
Algumas abóboras colhidas pelo empresário passaram de 200 kg (Foto: Chico Neto/ Arquivo Pessoal)
Variedades
A produção de legumes com peso e tamanho muito acima da média começou há dez anos, com algumas abóboras, depois de uma viagem ao Rio de Janeiro. A primeira pesou 65 kg. Alguns testes fizeram com que outras passassem de 200 kg e uma delas pesou 275 kg, com 405 cm de circunferência.
Em busca de sementes de vegetais gigantes, Chico também investe em variedades.
“Fiz uns testes com berinjelas e chuchus, de 2 kg. Agora quero produzir variedades de feijões. A gente vai no mercado e encontra quatro ou cinco opções no máximo. Quero chegar a 30 variedades até o ano que vem”, projeta ao antecipar que a próxima viagem à procura de sementes será para Fortaleza.
Outro segredo, diz, é a dedicação ao que se gosta de fazer.
Para polinizar as abóboras, levanta de madrugada. As flores abrem antes das 6h30 e é nesta hora que as abelhas se aproximam em busca de pólen e acabam fazendo a fertilização do vegetal.
Antes de as abelhas chegarem, Chico faz a polinização manual. Pega as flores e as esfregas uma nas outras. Assim, garante que as plantas especiais que cultiva não sejam ‘contaminadas’ pelo pólen de outras normais cultivadas em propriedades vizinhas.
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