O suplente de deputado federal Osmar Bertoldi foi condenado, nesta quinta-feira, a pena de 7 meses e meio de detenção pela prática de lesão corporal leve e vias de fato contra a ex-mulher.
A decisão, no entanto, foi comemorada pela defesa de Bertoldi, uma vez que ele está preso desde 24 de fevereiro, já tendo cumprido integralmente sua pena. Após a decisão, foi expedido alvará de soltura e o suplente de deputado já deixou a prisão.
O suplente de deputado foi absolvido das acusações principais que lhe foram lançadas perante o Juizado de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher de Curitiba. As acusações de estupro, cárcere privado e constrangimento ilegal foram consideradas improcedentes pelo Poder Judiciário.
Primeiro suplente da coligação que elegeu, entre outros deputados federais, o atual ministro da Saúde, Ricardo Barros e o secretário-chefe da Casa Civil do governo do Paraná, Valdir Rossoni, Bertoldi reivindica, na Justiça, uma cadeira de deputado, que se confirmada, ainda se tornará efetiva após a renúncia de Marcelo Belinati, eleito prefeito de Londrina.
O suplente de deputado foi absolvido das acusações principais que lhe foram lançadas perante o Juizado de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher de Curitiba. As acusações de estupro, cárcere privado e constrangimento ilegal foram consideradas improcedentes pelo Poder Judiciário.
Primeiro suplente da coligação que elegeu, entre outros deputados federais, o atual ministro da Saúde, Ricardo Barros e o secretário-chefe da Casa Civil do governo do Paraná, Valdir Rossoni, Bertoldi reivindica, na Justiça, uma cadeira de deputado, que se confirmada, ainda se tornará efetiva após a renúncia de Marcelo Belinati, eleito prefeito de Londrina.
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