O Ministério Público Federal (MPF-PR) protocolou nesta segunda-feira (18) um pedido para que o prefeito afastado de Foz do Iguaçu, no oeste do Paraná, Reni Pereira (PSB) cumpra prisão preventiva em uma unidade prisional.
Reni está em prisão domiciliar desde quinta-feira (14), quando a Polícia Federal (PF) deflagrou a quarta fase da Operação Pecúlio.
Segundo o PF e o MPF, o prefeito vinha liderando um esquema de corrupção por meio de fraudes em licitações para a contratação de obras e serviços na área de saúde. Segundo levantamento inicial da Controladoria-Geral da União (CGU), o prejuízo com os contratos fraudulentos passa de R$ 4 milhões.
No pedido, a procuradora regional Antonia Leila Neves Sanches aponta que Reni Pereira não preenche nenhum requisito que justifique a prisão domiciliar. “Conforme se observa dos novos requerimentos formulados pelos demais presos da Operação “Pecúlio”, a manutenção da prisão domiciliar do chefe e principal beneficiário do esquema criminoso já está causando e causará inúmeros tumultos e demoras na instrução processual, em razão de impertinentes e reiterados pedidos de tratamento igualitário entre todos os acusados.”
Segundo o PF e o MPF, o prefeito vinha liderando um esquema de corrupção por meio de fraudes em licitações para a contratação de obras e serviços na área de saúde. Segundo levantamento inicial da Controladoria-Geral da União (CGU), o prejuízo com os contratos fraudulentos passa de R$ 4 milhões.
No pedido, a procuradora regional Antonia Leila Neves Sanches aponta que Reni Pereira não preenche nenhum requisito que justifique a prisão domiciliar. “Conforme se observa dos novos requerimentos formulados pelos demais presos da Operação “Pecúlio”, a manutenção da prisão domiciliar do chefe e principal beneficiário do esquema criminoso já está causando e causará inúmeros tumultos e demoras na instrução processual, em razão de impertinentes e reiterados pedidos de tratamento igualitário entre todos os acusados.”
G1
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