Barbosa Neto será alvo de uma Comissão Processante
Londrina
O secretário de Gestão Pública de Londrina, Fábio Reali, negou ontem formalmente em depoimento ao Ministério Público que tenha tido participação numa suposta tentativa de suborno de vereadores. A suspeita é de que a administração do prefeito Barbosa Neto (PDT) teria tentado pagar propina a vereadores para que eles não aprovassem a criação de uma Comissão Processante.
A comissão acabou sendo aprovada nesta quinta-feira por unanimidade, depois que o ex-secretário municipal Marco Cito foi preso sob acusação de tentativa de suborno. A comissão investigará a denúncia de que o prefeito teria usado dois funcionários pagos com dinheiro público em uma rádio de sua família. Os seguranças trabalhavam para a empresa Centronic, contratada pelo município, mas estariam prestando serviços na rádio Brasil Sul.
Reali prestou depoimento ontem ao Grupo de Atuação Especial contra o Crime Organizado (Gaeco). O secretário afirmou que “não tem nada a ver com o assunto”. Outras cinco pessoas também prestaram depoimento sobre o assunto nesta sexta.
O secretário chegou aparentando tranquilidade, mas saiu da sala do delegado Alan Flore mostrando muita preocupação. Ele fez questão de afirmar que tomou conhecimento das denúncias pela imprensa e que exerce um cargo técnico dentro da administração. “Não faço acordos políticos. Não vão pregar em mim a pecha de corrupto e ladrão. Em 25 anos como servidor público já passaram pela minha mão orçamentos de mais de R$ 1 bilhão e meu patrimônio é um Fiat Uno financiado”, disse.
O prefeito Barbosa Neto foi ao Gaeco na tarde de ontem para agendar o depoimento. Ele falará com os promotores e com o delegado Alan Flore na próxima quarta-feira, às 14 horas, na sede da prefeitura.
Londrina
O secretário de Gestão Pública de Londrina, Fábio Reali, negou ontem formalmente em depoimento ao Ministério Público que tenha tido participação numa suposta tentativa de suborno de vereadores. A suspeita é de que a administração do prefeito Barbosa Neto (PDT) teria tentado pagar propina a vereadores para que eles não aprovassem a criação de uma Comissão Processante.
A comissão acabou sendo aprovada nesta quinta-feira por unanimidade, depois que o ex-secretário municipal Marco Cito foi preso sob acusação de tentativa de suborno. A comissão investigará a denúncia de que o prefeito teria usado dois funcionários pagos com dinheiro público em uma rádio de sua família. Os seguranças trabalhavam para a empresa Centronic, contratada pelo município, mas estariam prestando serviços na rádio Brasil Sul.
Reali prestou depoimento ontem ao Grupo de Atuação Especial contra o Crime Organizado (Gaeco). O secretário afirmou que “não tem nada a ver com o assunto”. Outras cinco pessoas também prestaram depoimento sobre o assunto nesta sexta.
O secretário chegou aparentando tranquilidade, mas saiu da sala do delegado Alan Flore mostrando muita preocupação. Ele fez questão de afirmar que tomou conhecimento das denúncias pela imprensa e que exerce um cargo técnico dentro da administração. “Não faço acordos políticos. Não vão pregar em mim a pecha de corrupto e ladrão. Em 25 anos como servidor público já passaram pela minha mão orçamentos de mais de R$ 1 bilhão e meu patrimônio é um Fiat Uno financiado”, disse.
O prefeito Barbosa Neto foi ao Gaeco na tarde de ontem para agendar o depoimento. Ele falará com os promotores e com o delegado Alan Flore na próxima quarta-feira, às 14 horas, na sede da prefeitura.
Comentários