Ninho tucano tem "cobras"....
Analisando os fatos que vem ocorrendo nos "bastidores" do atual governo do estado, da atual administração da Assembléia Legislativa do Paraná (ALEP), da atual administração da prefeitura de Curitiba ( esta em proporção financeira é o 2º governo do Paraná) e as articulações políticas para as eleições de 2012 podemos desconfiar que:
Luciano Ducci (PSB) "ganhou" a prefeitura de Curitiba, Beto Richa assumiu o governo do Paraná, Rossoni a presidencia da ALEP, Gustavo Fruet ficou de fora mas pleiteou a candidatura a prefeito de Curitiba pelo PSDB e com chances reais (mas talvez em outro partido), e claro diante da forte candidatura de Gustavo Fruet (PSDB.. ainda no PSDB..), alguns fatos de repercussão nas grandes mídias nos últimos dias e outros que estão por vir podem estar ligados DIRETAMENTE a eleição para prefeito de Curitiba ano que vem...
Beto Richa deseja que seu filho Marcelo Richa seja o candidato a vice-prefeito de Luciano Ducci (PSB), Rossoni descartou esta possibilidade no momento e firmou o pé na candidatura própria com Gustavo Fruet cabeça de chapa, Beto Richa não gostou muito do ocorrido e tem feito pouco caso sobre a situação de Gustavo Fruet dentro do PSDB, porque com a saída de Gustavo Fruet do PSDB novamente Beto Richa poderia voltar a tentar "encaixar" seu filho como vice do Ducci na próxima eleição, calando Rossoni e outros tucanos que desejam Gustavo Fruet como candidato, ressaltando que Beto Richa é o atual presidente do PSDB do Paraná e não deixou o Fruet assumir o comando do PSDB de Curitiba, isto é "matemática "politica" básica"... está é a BRIGA PELO PODER...... e claro que alguém tem que "esquentar" a cabeça com tudo isso.....mas uma coisa é certa, tem tucano querendo "bicar" tucano e cobra querendo "picar" (comer) cobra no ninho do poder tucano....
Por Cesar Minotto
terça-feira, maio 10, 2011
Governo entrega ao MP e ao TC segunda leva de documentos sobre obras irregulares no Paranacidade na gestão Pessuti
O secretário estadual de Controle Interno do governo Beto Richa, Mauro Munhoz, entregou ontem ao Ministério Público (MP-PR) e ao Tribunal de Contas (TC-PR) a segunda parte dos documentos que apontam irregularidades em obras acompanhadas pelo Paranacidade na administração Orlando Pessuti (PMDB), relativas ao Programa de Recuperação Asfáltica de Pavimento (Recap). Entre os problemas encontrados estão a falta de recursos para honrar compromissos assumidos no último ano de gestão e convênios e contratos assinados durante período eleitoral.
Uma reportagem publicada pelo Jornal do Estado no último dia 24 revelou que as acusações atingem o peemedebista Wilson Bley Lipski, nomeado recentemente pelo prefeito de Curitiba, Luciano Ducci (PSB) para comandar a Agência Curitiba de Desenvolvimento. Como secretário de Estado do Desenvolvimento Urbano e superintentende do Paranacidade na gestão Pessuti, Bley esteve à frente dos órgãos acusados pelo novo governo de promover repasses de recursos em período eleitoral, firmar convênios ilegais, além de infringir a lei de licitações e a Lei de Responsabilidade Fiscal. Bley coordenava pessoalmente o Recap, lançado em plena campanha eleitoral como estratégia do governo Pessuti de atrair apoio político de prefeitos e vereadores.
Segundo o governo do Estado, na nova leva de documentos entregues ontem ao MP e TC, as irregularidades incluem 336 convênios do programa de recapeamento asfáltico assinados durante o governo Pessuti ) com prefeituras, sem que o Estado tivesse recursos financeiros para honrar a totalidade dos compromissos, no valor de R$ 70 milhões. “Mais de 90% dos convênios venciam no fim de 2010 e não podiam ser renovados. O governo está honrando o pagamento das obras concluídas e já iniciadas”, informou o secretário.
Bley que integra a direção estadual do PMDB - foi nomeado por Ducci para o cargo na prefeitura municipal no último dia 18 de abril. A nomeação faz parte da estratégia do prefeito de atrair apoio de setores do PMDB para seu projeto de reeleição. De acordo com Munhoz, o Paranacidade - na época comandada pelo peemedebista - é um dos órgãos que apresenta maior volume de evidências de utilização indevida de recursos pelo governo anterior.
Uma reportagem publicada pelo Jornal do Estado no último dia 24 revelou que as acusações atingem o peemedebista Wilson Bley Lipski, nomeado recentemente pelo prefeito de Curitiba, Luciano Ducci (PSB) para comandar a Agência Curitiba de Desenvolvimento. Como secretário de Estado do Desenvolvimento Urbano e superintentende do Paranacidade na gestão Pessuti, Bley esteve à frente dos órgãos acusados pelo novo governo de promover repasses de recursos em período eleitoral, firmar convênios ilegais, além de infringir a lei de licitações e a Lei de Responsabilidade Fiscal. Bley coordenava pessoalmente o Recap, lançado em plena campanha eleitoral como estratégia do governo Pessuti de atrair apoio político de prefeitos e vereadores.
Segundo o governo do Estado, na nova leva de documentos entregues ontem ao MP e TC, as irregularidades incluem 336 convênios do programa de recapeamento asfáltico assinados durante o governo Pessuti ) com prefeituras, sem que o Estado tivesse recursos financeiros para honrar a totalidade dos compromissos, no valor de R$ 70 milhões. “Mais de 90% dos convênios venciam no fim de 2010 e não podiam ser renovados. O governo está honrando o pagamento das obras concluídas e já iniciadas”, informou o secretário.
Bley que integra a direção estadual do PMDB - foi nomeado por Ducci para o cargo na prefeitura municipal no último dia 18 de abril. A nomeação faz parte da estratégia do prefeito de atrair apoio de setores do PMDB para seu projeto de reeleição. De acordo com Munhoz, o Paranacidade - na época comandada pelo peemedebista - é um dos órgãos que apresenta maior volume de evidências de utilização indevida de recursos pelo governo anterior.
Presidente da Alep acusa procurador-geral de Justiça
Uma crise institucional entre a Assembleia Legislativa do Paraná (Alep) e o Ministério Público Estadual (MP) foi iniciada ontem, após a divulgação de que promotores investigam quase mil servidores e ex-funcionários da Casa por suspeita de terem sido fantasmas entre 2003 e 2010. Os servidores são ou foram ligados a seis deputados estaduais – inclusive ao atual presidente do Legislativo, Valdir Rossoni (PSDB).
Na sessão de ontem da Assembleia, Rossoni acusou o chefe do MP, o procurador-geral de Justiça Olympio de Sá Sotto Maior Neto, de não investigar o próprio irmão, Severo Olympio Sotto Maior, apesar de ele ter sido diretor legislativo da Assembleia até o fim de janeiro deste ano – período abrangido pela investigação do MP. Rossoni assumiu em fevereiro deste ano e não manteve Severo no cargo. O tucano ainda acusou Severo de ter sido um dos responsáveis por ilegalidades na Assembleia e de manter vários funcionários irregulares.
As acusações de Rossoni foram feitas no mesmo no dia em que a Gazeta do Povo publicou reportagem revelando a investigação do MP. Além de funcionários ligados a Rossoni, servidores ou ex-servidores de pelo menos outros cinco deputados estão no alvo do Ministério Público: Reni Pereira (PSB), atual segundo-secretário da Casa; Nereu Moura (PMDB), que foi primeiro-secretário de 2003 a 2006; Luiz Eduardo Cheida (PMDB); Nelson Justus (DEM); ex-presidente da Casa; e Alexandre Curi (PMDB), ex-primeiro-secretário. Todos eles afirmam que não praticaram nenhuma irregularidade na contratação de servidores.
Olympio, procurador-geral de Justiça: acusado por Valdir Rossoni
Ataque
Visivelmente irritado, Rossoni comentou o assunto ontem por três vezes: em conversa com os jornalistas, ao abrir a sessão e durante um discurso de Reni Pereira na tribuna. A primeira crítica do tucano recaiu sobre o fato de o MP ter “vazado” as informações sobre a investigação à Gazeta do Povo. Segundo ele, o Ministério Público deu publicidade a um procedimento que corre em segredo de Justiça, permitindo que parlamentares fossem “escrachados” sem haver nenhuma culpa comprovada contra eles – a investigação do MP, porém, não é sigilosa.
“É de se estranhar que o Ministério Público sirva-se a esse trabalho. Ao se noticiar que há uma investigação contra um deputado, parece que ele já foi condenado”, declarou Rossoni. “É preciso respeito com este Poder e cautela ao vazar documentos para a imprensa sem que haja culpabilidade comprovada.”
Outra reclamação do tucano se deu em relação ao fato de que a investigação teria sido motivada por denúncias anônimas, que ele atribuiu ao a ex-chefe do setor de segurança da Assembleia, Edenilson Carlos Ferry – Tôca, como é conhecido, foi demitido no início do mandato de Rossoni como presidente. “O MP deveria investigar tudo, desde quando eu nasci, em 1952”, ironizou. “Me parece que notícia contra o presidente da Assembleia vende jornal. Há pessoas que sentem prazer em me desmoralizar.”
Rossoni deu a entender que uma dessas pessoas é o procurador-geral de Justiça. O motivo seria o fato de o tucano ter substituído o irmão de Olympio do cargo de diretor legislativo da Assembleia. “Será que o Olympio tem algum problema com o deputado Rossoni? Será que é porque eu demiti o irmão dele, que era um dos responsáveis pelo que acontecia na Casa? Por que o Olympio não abre uma investigação contra o irmão, que era diretor e tinha vários funcionários irregulares?”, questionou. “Não vamos andar de joelhos para alguém que é sensacionalista e gosta de vazar informações à imprensa.”
Procurada pela reportagem, a assessoria do MP informou que Olympio estava numa reunião durante todo o dia de ontem e que não foi possível contatá-lo para responder às acusações de Rossoni. Já Severo, que é servidor aposentado da Assembleia, não foi encontrado para comentar o assunto.
Fonte: http://www.gazetadopovo.com.br/vidapublica/conteudo.phtml?tl=1&id=1124139&tit=Presidente-da-Alep-acusa-procurador-geral-de-Justica
Na sessão de ontem da Assembleia, Rossoni acusou o chefe do MP, o procurador-geral de Justiça Olympio de Sá Sotto Maior Neto, de não investigar o próprio irmão, Severo Olympio Sotto Maior, apesar de ele ter sido diretor legislativo da Assembleia até o fim de janeiro deste ano – período abrangido pela investigação do MP. Rossoni assumiu em fevereiro deste ano e não manteve Severo no cargo. O tucano ainda acusou Severo de ter sido um dos responsáveis por ilegalidades na Assembleia e de manter vários funcionários irregulares.
As acusações de Rossoni foram feitas no mesmo no dia em que a Gazeta do Povo publicou reportagem revelando a investigação do MP. Além de funcionários ligados a Rossoni, servidores ou ex-servidores de pelo menos outros cinco deputados estão no alvo do Ministério Público: Reni Pereira (PSB), atual segundo-secretário da Casa; Nereu Moura (PMDB), que foi primeiro-secretário de 2003 a 2006; Luiz Eduardo Cheida (PMDB); Nelson Justus (DEM); ex-presidente da Casa; e Alexandre Curi (PMDB), ex-primeiro-secretário. Todos eles afirmam que não praticaram nenhuma irregularidade na contratação de servidores.
Olympio, procurador-geral de Justiça: acusado por Valdir Rossoni
Ataque
Visivelmente irritado, Rossoni comentou o assunto ontem por três vezes: em conversa com os jornalistas, ao abrir a sessão e durante um discurso de Reni Pereira na tribuna. A primeira crítica do tucano recaiu sobre o fato de o MP ter “vazado” as informações sobre a investigação à Gazeta do Povo. Segundo ele, o Ministério Público deu publicidade a um procedimento que corre em segredo de Justiça, permitindo que parlamentares fossem “escrachados” sem haver nenhuma culpa comprovada contra eles – a investigação do MP, porém, não é sigilosa.
“É de se estranhar que o Ministério Público sirva-se a esse trabalho. Ao se noticiar que há uma investigação contra um deputado, parece que ele já foi condenado”, declarou Rossoni. “É preciso respeito com este Poder e cautela ao vazar documentos para a imprensa sem que haja culpabilidade comprovada.”
Outra reclamação do tucano se deu em relação ao fato de que a investigação teria sido motivada por denúncias anônimas, que ele atribuiu ao a ex-chefe do setor de segurança da Assembleia, Edenilson Carlos Ferry – Tôca, como é conhecido, foi demitido no início do mandato de Rossoni como presidente. “O MP deveria investigar tudo, desde quando eu nasci, em 1952”, ironizou. “Me parece que notícia contra o presidente da Assembleia vende jornal. Há pessoas que sentem prazer em me desmoralizar.”
Rossoni deu a entender que uma dessas pessoas é o procurador-geral de Justiça. O motivo seria o fato de o tucano ter substituído o irmão de Olympio do cargo de diretor legislativo da Assembleia. “Será que o Olympio tem algum problema com o deputado Rossoni? Será que é porque eu demiti o irmão dele, que era um dos responsáveis pelo que acontecia na Casa? Por que o Olympio não abre uma investigação contra o irmão, que era diretor e tinha vários funcionários irregulares?”, questionou. “Não vamos andar de joelhos para alguém que é sensacionalista e gosta de vazar informações à imprensa.”
Procurada pela reportagem, a assessoria do MP informou que Olympio estava numa reunião durante todo o dia de ontem e que não foi possível contatá-lo para responder às acusações de Rossoni. Já Severo, que é servidor aposentado da Assembleia, não foi encontrado para comentar o assunto.
Fonte: http://www.gazetadopovo.com.br/vidapublica/conteudo.phtml?tl=1&id=1124139&tit=Presidente-da-Alep-acusa-procurador-geral-de-Justica
segunda-feira, maio 09, 2011
Hospital Pequeno Príncipe tem nova unidade para transplante de medula óssea
Quando tinha apenas nove anos, o publicitário Guilherme Medeiros, hoje com 28 anos, recebeu o preocupante diagnóstico de leucemia. Depois de passar por um período de quimioterapia no Hospital Pequeno Príncipe, em Curitiba, ele e a família receberam a notícia da necessidade de um transplante de medula óssea (TMO), procedimento que não poderia ser feito nesse estabelecimento na época. Então, começaram uma verdadeira peregrinação para escolher o hospital adequado para o transplante, optando pelo Hospital Albert Einstein, em São Paulo, que oferecia condições de atender crianças com profissionais especializados no público infantil, diferente de outros hospitais que poderiam realizar o procedimento.
Agora, quase vinte anos depois, as crianças que passam pela mesma situação de Medeiros podem contar com a opção de fazer transplante e tratamento em um mesmo hospital especializado no atendimento infantil em Curitiba, o próprio Hospital Pequeno Príncipe.
O estabelecimento acaba de inaugurar a nova Unidade de Transplante de Medula Óssea, que deve realizar seu primeiro procedimento ainda neste mês de maio e pretende atender cerca de 36 pacientes por ano. “Essa nova unidade é um sonho que conseguiu mobilizar a sociedade para arrecadar dinheiro e construir esse espaço, com três leitos para transplante”, afirma o médico responsável pelo serviço de TMO do Pequeno Príncipe, Eurípedes Ferreira.
Ferreira: "mais opções de tratamento aos pacientes"
No entanto, apesar do novo espaço, o hospital ainda não poderá atender toda a demanda por transplantes de medula óssea em crianças. “Atualmente, recebemos aqui no hospital entre 120 e 150 pacientes com câncer e pelo menos 20% delas tem necessidade de um transplante de medula óssea, que é mais do que podemos atender, sem dúvida vamos ter que continuar encaminhando pacientes para outros hospitais, mas pelo menos agora podemos oferecer opções de tratamento para alguns deles”, comenta Ferreira.
Benefícios
A opção de transferir o filho para o Hospital Albert Einstein, em São Paulo, foi da própria família Medeiros, que preferiu que o transplante fosse feito lá porque o estabelecimento oferecia acompanhamento por profissionais especializados em atendimento pediátrico. A outra opção da família seria fazê-lo no Hospital de Clínicas, em Curitiba mesmo, que também oferecia o transplante, mas a criança receberia um tratamento como qualquer outro paciente. Para ele, a decisão dos pais foi acertada e contribuiu muito para sua recuperação. “Esse tratamento direcionado para a criança faz toda diferença porque os médicos fazem tudo de uma forma diferente, para que você, mesmo sendo pequeno ainda, consiga entender o que está acontecendo”, conta.
A bióloga e professora universitária Mariana Piemonte Moretão, mãe de Guilherme, 7 anos, outro paciente do Pequeno Príncipe que teve que fazer o transplante em outro hospital, concorda com o publicitário. “Quando o hospital é especializado em atender crianças ele proporciona um tratamento mais humanizado”, comenta. Além disso, ela aponta outro benefício de poder fazer transplante e tratamento em um mesmo local. “Se há necessidade de mudar de hospital a criança passa por um estresse muito grande porque de repente ela é arrancada de uma equipe que ela conhece e levada para outro ambiente, o que faz com que ela fique assustada, com medo. Se ela fica no mesmo hospital, não passa por essa situação estressante, pois o trabalho é contínuo e a equipe é sempre a mesma”.
No entanto, crianças que dependem de um doador externo para o transplante, como aconteceu com Guilherme, que recebeu doação de seu irmão Gustavo, 4 anos, ainda vão ter de aguardar um pouco mais para terem a oportunidade de serem transplantados no Pequeno Príncipe.
De acordo com Ferreira, em uma primeira etapa serão atendidos somente os pacientes com possibilidade de fazer um transplante autólogo (procedimento realizado com material coletado do próprio paciente). A previsão é que somente no próximo ano, o estabelecimento comece a realizar transplantes algênicos e singênicos (aqueles que dependem de doadores externos). A prioridade de atendimento no Pequeno Príncipe será para pacientes do Paraná, mas há possibilidade de serem transplantadas também crianças de outras regiões. Além da construção da nova Unidade de TMO, o hospital também reformou a ala do Serviço de Hematologia e Oncologia, que agora conta com seis quartos com doze leitos.
Panorama
De acordo com informações do Instituto Nacional do Câncer (Inca), atualmente cerca de 1,2 mil pacientes aguardam por um transplante de medula óssea no Brasil inteiro. Desse total, cerca de 45% seriam crianças e jovens. Como os pacientes são cadastrados pelo Registro Brasileiro de Receptores de Medula Óssea (Rereme), o Inca não sabe informar quantos deles estariam no estado do Paraná.
Via Parana online
Agora, quase vinte anos depois, as crianças que passam pela mesma situação de Medeiros podem contar com a opção de fazer transplante e tratamento em um mesmo hospital especializado no atendimento infantil em Curitiba, o próprio Hospital Pequeno Príncipe.
O estabelecimento acaba de inaugurar a nova Unidade de Transplante de Medula Óssea, que deve realizar seu primeiro procedimento ainda neste mês de maio e pretende atender cerca de 36 pacientes por ano. “Essa nova unidade é um sonho que conseguiu mobilizar a sociedade para arrecadar dinheiro e construir esse espaço, com três leitos para transplante”, afirma o médico responsável pelo serviço de TMO do Pequeno Príncipe, Eurípedes Ferreira.
Ferreira: "mais opções de tratamento aos pacientes"
No entanto, apesar do novo espaço, o hospital ainda não poderá atender toda a demanda por transplantes de medula óssea em crianças. “Atualmente, recebemos aqui no hospital entre 120 e 150 pacientes com câncer e pelo menos 20% delas tem necessidade de um transplante de medula óssea, que é mais do que podemos atender, sem dúvida vamos ter que continuar encaminhando pacientes para outros hospitais, mas pelo menos agora podemos oferecer opções de tratamento para alguns deles”, comenta Ferreira.
Benefícios
A opção de transferir o filho para o Hospital Albert Einstein, em São Paulo, foi da própria família Medeiros, que preferiu que o transplante fosse feito lá porque o estabelecimento oferecia acompanhamento por profissionais especializados em atendimento pediátrico. A outra opção da família seria fazê-lo no Hospital de Clínicas, em Curitiba mesmo, que também oferecia o transplante, mas a criança receberia um tratamento como qualquer outro paciente. Para ele, a decisão dos pais foi acertada e contribuiu muito para sua recuperação. “Esse tratamento direcionado para a criança faz toda diferença porque os médicos fazem tudo de uma forma diferente, para que você, mesmo sendo pequeno ainda, consiga entender o que está acontecendo”, conta.
A bióloga e professora universitária Mariana Piemonte Moretão, mãe de Guilherme, 7 anos, outro paciente do Pequeno Príncipe que teve que fazer o transplante em outro hospital, concorda com o publicitário. “Quando o hospital é especializado em atender crianças ele proporciona um tratamento mais humanizado”, comenta. Além disso, ela aponta outro benefício de poder fazer transplante e tratamento em um mesmo local. “Se há necessidade de mudar de hospital a criança passa por um estresse muito grande porque de repente ela é arrancada de uma equipe que ela conhece e levada para outro ambiente, o que faz com que ela fique assustada, com medo. Se ela fica no mesmo hospital, não passa por essa situação estressante, pois o trabalho é contínuo e a equipe é sempre a mesma”.
No entanto, crianças que dependem de um doador externo para o transplante, como aconteceu com Guilherme, que recebeu doação de seu irmão Gustavo, 4 anos, ainda vão ter de aguardar um pouco mais para terem a oportunidade de serem transplantados no Pequeno Príncipe.
De acordo com Ferreira, em uma primeira etapa serão atendidos somente os pacientes com possibilidade de fazer um transplante autólogo (procedimento realizado com material coletado do próprio paciente). A previsão é que somente no próximo ano, o estabelecimento comece a realizar transplantes algênicos e singênicos (aqueles que dependem de doadores externos). A prioridade de atendimento no Pequeno Príncipe será para pacientes do Paraná, mas há possibilidade de serem transplantadas também crianças de outras regiões. Além da construção da nova Unidade de TMO, o hospital também reformou a ala do Serviço de Hematologia e Oncologia, que agora conta com seis quartos com doze leitos.
Panorama
De acordo com informações do Instituto Nacional do Câncer (Inca), atualmente cerca de 1,2 mil pacientes aguardam por um transplante de medula óssea no Brasil inteiro. Desse total, cerca de 45% seriam crianças e jovens. Como os pacientes são cadastrados pelo Registro Brasileiro de Receptores de Medula Óssea (Rereme), o Inca não sabe informar quantos deles estariam no estado do Paraná.
Via Parana online
Polícia apreende droga e suspeita que substância seja oxi
A Polícia Militar de Cascavel, no Oeste do Paraná, apreendeu na madrugada de domingo (8) na região central da cidade cerca de 150 gramas de um entorpecente que pode ser oxi, droga similar ao crack, mas que provoca reações no organismo do usuário mais agressivas, uma balança de precisão também foi apreendida.
O oxi é um derivado da planta da coca, assim como a cocaína e o crack. A diferença, segundo especialistas, está na forma como a droga é preparada. Enquanto o crack usa bicarbonato de sódio e amoníaco para transformar o pó em pedra, o processo de transformação do oxi leva querosene e cal virgem. A escolha destes produtos seria para deixar a droga mais barata.
A primeira apreensão da droga ocorreu no Acre, há aproximadamente dez anos. Segundo a polícia, duas pessoas estavam em um carro, jogaram a balança e a droga pela janela quando viram os policias e fugiram quando receberam a ordem para estacionar o veículo. Houve perseguição e o carro onde estavam os suspeitos bateu em uma árvore. Um jovem de 16 anos ficou ferido e foi apreendido pela polícia. O condutor conseguiu fugir.
O delegado Ademair da Cruz Braga, que estava de plantão na Delegacia de Cascavel quando a droga foi descoberta, encaminhou a substância para o Instituto de Criminalista de Curitiba para que seja realizada uma perícia que confirme se a substância é oxi.
O delegado relatou que entrou em contato com a Polícia Federal do Acre para obter mais informações sobre a nova droga. “Se assemelha com o crack, mas a coloração é mais embranquecida, a porosidade é maior e o cheiro é mais forte, mais acentuado”, afirmou Ademair Braga.
A partir da experiência que se tem com o crack, o delegado disse que com a quantidade apreendida seria possível produzir de 200 a 300 pedras.
O oxi é um derivado da planta da coca, assim como a cocaína e o crack. A diferença, segundo especialistas, está na forma como a droga é preparada. Enquanto o crack usa bicarbonato de sódio e amoníaco para transformar o pó em pedra, o processo de transformação do oxi leva querosene e cal virgem. A escolha destes produtos seria para deixar a droga mais barata.
A primeira apreensão da droga ocorreu no Acre, há aproximadamente dez anos. Segundo a polícia, duas pessoas estavam em um carro, jogaram a balança e a droga pela janela quando viram os policias e fugiram quando receberam a ordem para estacionar o veículo. Houve perseguição e o carro onde estavam os suspeitos bateu em uma árvore. Um jovem de 16 anos ficou ferido e foi apreendido pela polícia. O condutor conseguiu fugir.
O delegado Ademair da Cruz Braga, que estava de plantão na Delegacia de Cascavel quando a droga foi descoberta, encaminhou a substância para o Instituto de Criminalista de Curitiba para que seja realizada uma perícia que confirme se a substância é oxi.
O delegado relatou que entrou em contato com a Polícia Federal do Acre para obter mais informações sobre a nova droga. “Se assemelha com o crack, mas a coloração é mais embranquecida, a porosidade é maior e o cheiro é mais forte, mais acentuado”, afirmou Ademair Braga.
A partir da experiência que se tem com o crack, o delegado disse que com a quantidade apreendida seria possível produzir de 200 a 300 pedras.
Secretaria de Assistência Social e Provopar comemoram sucesso de campanha beneficente em Laranjeiras do Sul
Cerca de 500 pizzas foram vendidas pela Secretaria de Assistência Social e pelo Programa do Voluntariado Paranaense (Provopar) no sábado, 7, em promoção cuja finalidade foi arrecadar fundos para a aquisição de cobertores e acolchoados para a Campanha do Agasalho 2011
Vendidas ao preço de R$ 15, as pizzas foram fabricadas por voluntários e entregues aos compradores no Centro Integrado de Assistência Social (CIAS). Além da equipe da Secretaria de Assistência Social, servidores de outros setores da prefeitura contribuíram para que a ação fosse bem sucedida.
A secretária Eliza Regina Gemelli da Silva agradeceu às pessoas que adquiriram as pizzas e também aos voluntários do Provopar, que segundo ela, não mediram esforços num gesto de pura solidariedade.
Fonte: http://www.laranjeirasdosul.pr.gov.br/exibeNoticia.php?cod=3524
Vendidas ao preço de R$ 15, as pizzas foram fabricadas por voluntários e entregues aos compradores no Centro Integrado de Assistência Social (CIAS). Além da equipe da Secretaria de Assistência Social, servidores de outros setores da prefeitura contribuíram para que a ação fosse bem sucedida.
A secretária Eliza Regina Gemelli da Silva agradeceu às pessoas que adquiriram as pizzas e também aos voluntários do Provopar, que segundo ela, não mediram esforços num gesto de pura solidariedade.
Fonte: http://www.laranjeirasdosul.pr.gov.br/exibeNoticia.php?cod=3524
Ministra Ana de Hollanda terá que devolver diárias que recebeu sem trabalhar
A ministra da Cultura, Ana de Hollanda, terá de devolver as diárias recebidas por dias de folga no Rio de Janeiro, onde tem imóvel próprio. O pedido foi feito nesta segunda-feira pela Controladoria-Geral da União (CGU) e, segundo a assessoria do Ministério da Cultura, será acatado pela ministra. “Chegou-se ao entendimento conjunto de que seria mais conveniente a devolução dos valores correspondentes às diárias recebidas naqueles dias em que não houve compromissos oficiais”, disse a CGU, em nota.
Segundo a CGU, serão devolvidas nos próximos dias as diárias dos dias 9 e 16 de janeiro, 10, 16 e 17 de abril. O Estado revelou no domingo que a ministra da Cultura tem o hábito de marcar compromissos oficiais fora de Brasília, principalmente no Rio, às sextas e segundas-feiras, e receber a ajuda financeira não só pelos dias de trabalho fora da capital federal como pelos sábados e domingos de folga. Em quatro meses, Ana recebeu cerca de R$ 35,5 mil por 65 diárias, sendo que a agenda não registra compromisso oficial em, no mínimo, 16 desses dias. O custo em passagens aéreas foi de R$ 17,3 mil. A ministra ficou em Brasília em no máximo 4 dos 17 fins de semana desde a posse. As datas mencionadas pela CGU correspondem a, pelo menos, cerca de R$ 3 mil em diárias.
Na nota, a CGU diz “que o número de viagens realizadas pela Ministra da Cultura é plenamente justificado, tendo em vista a localização, no Rio de Janeiro, de um grande número de entidades vinculadas ao Ministério da Cultura”. A devolução das diárias é necessária, segundo a CGU, "tendo em vista, entretanto, que em algumas das viagens a ministra permaneceu no Rio de Janeiro nos finais de semana a fim de atender a compromissos oficiais na segunda-feira".
A reação da CGU, um órgão do governo federal, é mais um sintoma do desgaste da ministra perante o Palácio do Planalto. Envolvida em polêmicas do setor cultural desde que assumiu o cargo, em janeiro, Ana de Hollanda agora é obrigada a dar explicações sobre uso do dinheiro público.
A ministra admitiu ao Estado por escrito, por meio de sua assessoria de imprensa, ter recebido diárias em fins de semana no Rio sem agenda oficial, mas alegou que receber esse dinheiro sai mais barato para os cofres públicos que fazer nova viagem de ida e volta para Brasília.
Via Estadão
Segundo a CGU, serão devolvidas nos próximos dias as diárias dos dias 9 e 16 de janeiro, 10, 16 e 17 de abril. O Estado revelou no domingo que a ministra da Cultura tem o hábito de marcar compromissos oficiais fora de Brasília, principalmente no Rio, às sextas e segundas-feiras, e receber a ajuda financeira não só pelos dias de trabalho fora da capital federal como pelos sábados e domingos de folga. Em quatro meses, Ana recebeu cerca de R$ 35,5 mil por 65 diárias, sendo que a agenda não registra compromisso oficial em, no mínimo, 16 desses dias. O custo em passagens aéreas foi de R$ 17,3 mil. A ministra ficou em Brasília em no máximo 4 dos 17 fins de semana desde a posse. As datas mencionadas pela CGU correspondem a, pelo menos, cerca de R$ 3 mil em diárias.
Na nota, a CGU diz “que o número de viagens realizadas pela Ministra da Cultura é plenamente justificado, tendo em vista a localização, no Rio de Janeiro, de um grande número de entidades vinculadas ao Ministério da Cultura”. A devolução das diárias é necessária, segundo a CGU, "tendo em vista, entretanto, que em algumas das viagens a ministra permaneceu no Rio de Janeiro nos finais de semana a fim de atender a compromissos oficiais na segunda-feira".
A reação da CGU, um órgão do governo federal, é mais um sintoma do desgaste da ministra perante o Palácio do Planalto. Envolvida em polêmicas do setor cultural desde que assumiu o cargo, em janeiro, Ana de Hollanda agora é obrigada a dar explicações sobre uso do dinheiro público.
A ministra admitiu ao Estado por escrito, por meio de sua assessoria de imprensa, ter recebido diárias em fins de semana no Rio sem agenda oficial, mas alegou que receber esse dinheiro sai mais barato para os cofres públicos que fazer nova viagem de ida e volta para Brasília.
Via Estadão
Jovem talentoso fabrica violinos com material encontrado no lixão
O exemplo de um jovem talentoso que fabrica violinos com material encontrado no lixão e no rio Tiete em São Paulo, um verdadeiro exemplo de vida...
Com informação da Tv Folha / Sp
Justiça nega anulação de provas em caso Evandro de Guaratuba
A Justiça negou, nesta segunda-feira (9), o pedido da defesa da ré Beatriz Cordeiro Abagge para que o júri dela seja cancelado. A argumentação apresentada era pela anulação de provas.
De acordo com o Ministério Público (MP), Beatriz e a mãe, Celina Cordeiro Abagge, são responsáveis pela morte e vilipêndio do cadáver do menino Evandro Ramos Caetano. Ele tinha seis anos e foi morto em Guaratuba, no litoral do Paraná, em 1992. O júri está marcado para o próximo dia 27.
A decisão é do Juízo da Vara Privativa do 2º Tribunal do Júri de Curitiba.
As duas mulheres foram julgadas em 1999, mas o julgamento foi revogado – porque ficou entendido que o corpo encontrado não era do menino. O MP recorreu e pediu o novo julgamento.
O Tribunal de Justiça do Paraná, o Superior Tribunal de Justiça e o Supremo Tribunal Federal decidiram que a ré deveria ser submetida a novo julgamento “porque perícia oficial, de comparação da arcada dentária do corpo achado com as fichas de atendimento dentário de Evandro, bem como laudo de DNA, resultaram positivos”, diz a nota oficial.
De acordo com o Ministério Público (MP), Beatriz e a mãe, Celina Cordeiro Abagge, são responsáveis pela morte e vilipêndio do cadáver do menino Evandro Ramos Caetano. Ele tinha seis anos e foi morto em Guaratuba, no litoral do Paraná, em 1992. O júri está marcado para o próximo dia 27.
A decisão é do Juízo da Vara Privativa do 2º Tribunal do Júri de Curitiba.
As duas mulheres foram julgadas em 1999, mas o julgamento foi revogado – porque ficou entendido que o corpo encontrado não era do menino. O MP recorreu e pediu o novo julgamento.
O Tribunal de Justiça do Paraná, o Superior Tribunal de Justiça e o Supremo Tribunal Federal decidiram que a ré deveria ser submetida a novo julgamento “porque perícia oficial, de comparação da arcada dentária do corpo achado com as fichas de atendimento dentário de Evandro, bem como laudo de DNA, resultaram positivos”, diz a nota oficial.
Mandaguari vai receber 67 casas populares do governo do estado
O governador Beto Richa anunciou na manhã nesta segunda-feira (09) a construção de 67 casas populares no município de Mandaguari. As novas habitações fazem parte do Morar Bem Paraná, programa do governo do Estado que prevê atender mais de 100 mil famílias paranaenses em quatro anos. As unidades de Mandaguari devem beneficiar mais de 250 moradores da cidade.
Richa participou das festividades em comemoração ao aniversário de 74 anos de Mandaguari. Ele reuniu-se com autoridades municipais e participou da distribuição do bolo de 74 metros para moradores da cidade.
“O Paraná tem um grande déficit habitacional que precisamos atender. Há anos esta área não é tratada como prioridade. Estamos reativando um acordo com a Caixa Econômica e com o governo federal para fazermos uma grande revolução habitacional no Paraná”, disse o governador.
O presidente da Companhia de Habitação do Paraná (Cohapar), Mounir Chaowiche, fez um balanço das atividades nos primeiros cinco meses e disse que os projetos habitacionais de Mandaguari estão na Caixa Econômica Federal para analise técnica.
“O diálogo com os prefeitos é uma determinação do governador Beto Richa. É a comunidade que sabe o melhor para sua região e quais são as obras necessárias”, disse o secretário.
Segundo o prefeito de Mandaguari, Cyllêneo Pessoa Pereira Junior, os terrenos para a construção das unidades habitacionais já foram repassados ao governo. “É uma honra receber o governador em uma data tão festiva para a cidade. Há uma prioridade em Mandaguari de atender a população com habitação popular e contamos com a parceria do governo para atingir esse objetivo”, disse.
Segundo o prefeito, 72 habitações já estão em construção no município. Ele entregou ao governador uma lista com sugestões e reivindicações, entre elas a liberação de recursos para a construção de um contorno nas estradas da região, de uma escola estadual na cidade e para o recapeamento de várias ruas.
Richa garantiu que as demandas apresentadas serão atendidas segundo as prioridades. Ele afirmou que será construído o contorno no município para diminuir o fluxo de veículos que passam dentro de Mandaguari. “O governo do Estado está a serviço da população, visando a construção de um novo Paraná”, disse o governador.
Mandaguari é um município localizado na região Norte-Central, entre as cidades de Londrina e Maringá. Segundo o Censo 2010, a população do município supera 32 mil habitantes.
A economia é baseada no comércio, na agricultura (com o cultivo de café, uva, soja e trigo) e na pecuária, com a criação de bois, suínos e frangos. O Produto Interno Bruto (PIB) do município é estimado de US$ 80 milhões. O nome Mandaguari tem origem indígena e significa uma espécie de abelha existente na região.
Richa participou das festividades em comemoração ao aniversário de 74 anos de Mandaguari. Ele reuniu-se com autoridades municipais e participou da distribuição do bolo de 74 metros para moradores da cidade.
“O Paraná tem um grande déficit habitacional que precisamos atender. Há anos esta área não é tratada como prioridade. Estamos reativando um acordo com a Caixa Econômica e com o governo federal para fazermos uma grande revolução habitacional no Paraná”, disse o governador.
O presidente da Companhia de Habitação do Paraná (Cohapar), Mounir Chaowiche, fez um balanço das atividades nos primeiros cinco meses e disse que os projetos habitacionais de Mandaguari estão na Caixa Econômica Federal para analise técnica.
“O diálogo com os prefeitos é uma determinação do governador Beto Richa. É a comunidade que sabe o melhor para sua região e quais são as obras necessárias”, disse o secretário.
Segundo o prefeito de Mandaguari, Cyllêneo Pessoa Pereira Junior, os terrenos para a construção das unidades habitacionais já foram repassados ao governo. “É uma honra receber o governador em uma data tão festiva para a cidade. Há uma prioridade em Mandaguari de atender a população com habitação popular e contamos com a parceria do governo para atingir esse objetivo”, disse.
Segundo o prefeito, 72 habitações já estão em construção no município. Ele entregou ao governador uma lista com sugestões e reivindicações, entre elas a liberação de recursos para a construção de um contorno nas estradas da região, de uma escola estadual na cidade e para o recapeamento de várias ruas.
Richa garantiu que as demandas apresentadas serão atendidas segundo as prioridades. Ele afirmou que será construído o contorno no município para diminuir o fluxo de veículos que passam dentro de Mandaguari. “O governo do Estado está a serviço da população, visando a construção de um novo Paraná”, disse o governador.
Mandaguari é um município localizado na região Norte-Central, entre as cidades de Londrina e Maringá. Segundo o Censo 2010, a população do município supera 32 mil habitantes.
A economia é baseada no comércio, na agricultura (com o cultivo de café, uva, soja e trigo) e na pecuária, com a criação de bois, suínos e frangos. O Produto Interno Bruto (PIB) do município é estimado de US$ 80 milhões. O nome Mandaguari tem origem indígena e significa uma espécie de abelha existente na região.
Doze cidades do Paraná podem receber delegações em 2014
Doze cidades do interior do Paraná têm potencial para receber delegações estrangeiras durante a fase preparatória para a Copa do Mundo do Brasil. Os locais foram pré-selecionados pela Fifa com base nas visitas técnicas realizadas por uma comissão liderada pelo secretário estadual para Assuntos da Copa de 2014, Mario Celso Cunha, e composta por uma equipe do Instituto de Planejamento e Pesquisa Urbana de Curitiba (IPPUC) e de representantes da Secretaria de Estado do Turismo.
Todas as cidades foram escolhidas em função da infraestrutura urbana, rede hoteleira e, principalmente, em virtude dos Centros de Treinamentos (CT) disponíveis. “Os CTs servirão de base para as seleções que forem classificadas para a Copa”, informa o secretário Mario Celso, lembrando que o objetivo da Fifa é indicar 90 Centros de Treinamentos de todo o Brasil para os países classificados para o mundial.
A lista divulgada pelo Comitê Organizador da Copa do Mundo de 2014, braço da FIFA no Brasil, inclui 145 locais. São Paulo tem o maior número de indicações, com 64 opções, seguido do Paraná e Rio Grande do Sul, com 12 indicações.
Entre as cidades paranaenses estão: Cascavel (Estádio Olímpico), Foz do Iguaçu (Estádio do ABC e Parque Tecnológico de Itaipu), Londrina (Estádio do Café, CT SMSports e CT PSTC), Maringá (Estádio Willie Davis), Paranavaí (Estádio Waldemiro Wagner), Paranaguá (Estádio Gigante do Itiberê), São José dos Pinhais (Paraná Golf e Estádio do Pinhão) e Curitiba(Clube Bosch).
Os Centros de Treinamento dos times da capital - Atlético, Coritiba, Paraná e Corinthians Paranaense -, estão em outra categoria e serão usados como Campos Oficiais de Treinamento, em vésperas de jogos.
Na avaliação de Mario Celso, é importante a indicação dos municípios paranaenses no relatório oficial do Comitê Organizador da Copa.”A simples citação das cidades indicadas passa a dar visibilidade ao Estado, mostrando que estamos preparados para receber delegações internacionais com acomodações de qualidade”, avaliou.
Todas as cidades foram escolhidas em função da infraestrutura urbana, rede hoteleira e, principalmente, em virtude dos Centros de Treinamentos (CT) disponíveis. “Os CTs servirão de base para as seleções que forem classificadas para a Copa”, informa o secretário Mario Celso, lembrando que o objetivo da Fifa é indicar 90 Centros de Treinamentos de todo o Brasil para os países classificados para o mundial.
A lista divulgada pelo Comitê Organizador da Copa do Mundo de 2014, braço da FIFA no Brasil, inclui 145 locais. São Paulo tem o maior número de indicações, com 64 opções, seguido do Paraná e Rio Grande do Sul, com 12 indicações.
Entre as cidades paranaenses estão: Cascavel (Estádio Olímpico), Foz do Iguaçu (Estádio do ABC e Parque Tecnológico de Itaipu), Londrina (Estádio do Café, CT SMSports e CT PSTC), Maringá (Estádio Willie Davis), Paranavaí (Estádio Waldemiro Wagner), Paranaguá (Estádio Gigante do Itiberê), São José dos Pinhais (Paraná Golf e Estádio do Pinhão) e Curitiba(Clube Bosch).
Os Centros de Treinamento dos times da capital - Atlético, Coritiba, Paraná e Corinthians Paranaense -, estão em outra categoria e serão usados como Campos Oficiais de Treinamento, em vésperas de jogos.
Na avaliação de Mario Celso, é importante a indicação dos municípios paranaenses no relatório oficial do Comitê Organizador da Copa.”A simples citação das cidades indicadas passa a dar visibilidade ao Estado, mostrando que estamos preparados para receber delegações internacionais com acomodações de qualidade”, avaliou.
Curitiba realiza a primeira união estável hemoafetiva
Para Toni Reis (esquerda), “O que venceu foi o princípio da igualdade. Vale a pena lutar, estamos realizando um sonho".
Foi assinado nesta segunda-feira (9), em Curitiba, o primeiro contrato de união estável homoafetiva do país como entidade familiar. O professor e presidente da Associação Brasileira de Gays, Lésbicas, Travestis e Transexuais (ABGLT), Toni Reis, 43 anos, e o tradutor britânico, David Harrad, que já viviam juntos desde 23 de março de 1990, assinaram o contrato de união estável no 6.º Tabelionato de Curitiba.
O casal chegou vestido de terno preto com um cravo vermelho na lapela, abrigado por um guarda-chuva colorido. Na chegada eles mostraram a bandeira colorida da comunidade LGBT e a bandeira do Brasil, e posaram para fotos. A transexual Carla Amaral fez o papel de dama de honra do casal até chegar ao tabelionato. O casal estava feliz, porém ansioso e nervoso.
“O que venceu foi o princípio da igualdade. Estamos muito felizes. Estamos nos sentindo mais cidadãos. Vale à pena lutar. Estamos realizando um sonho”, afirmou Reis.
Ele adiantou ainda que o próximo passo, após esta união, é adotar uma criança. “Desde 2005 estamos num processo de adoção. Logo após a união estável vamos tirar uma cópia e protocolar na Vara da Infância e do Adolescente. Agora somos uma família”, afirmou Reis.
Cartórios
Para conseguir realizar o contrato de união estável como entidade familiar nesta segunda-feira, o casal enfrentou alguns problemas. Na última sexta-feira (6), a advogada e madrinha do casal, Silene Hirata, recebeu um “não” de quatro cartórios para realizar a união de Reis e Harrad. Segundo ela, a Associação dos Notários e Registradores do Brasil (Anoreg/PR) entendeu que tinha de esperar a publicação do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre a união estável homoafetiva como entidade familiar. No entanto, a Anoreg nacional se posicionou na última sexta-feira, recomendando que os cartórios observassem a decisão do STF imediatamente.
O tabelião substituto do 6º tabelionato de Curitiba, Elton Targa, disse que a união homoafetiva “atende ao estado democrático de direito que tem que atender mais a sociedade”.
“Estamos dando um passo em prol dos direitos de uma minoria discriminada”, disse o membro do Conselho Nacional de Direitos Humanos do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e padrinho do casal, Dálio Zippin.
Zippin explica que antes à decisão do STF reconhecer a união estável como entidade familiar, os casais do mesmo sexo podiam fazer contrato de união estável no cartório, mas não tinham direito à herança, partilha de bens, pensão alimentícia, plano de saúde, dependência, entre outros direitos.
Primeiro entre mulheres
Foi assinado também nesta segunda-feira (9), o primeiro contrato de união estável entre lésbicas no país, como entidade familiar. A mestra em Educação Daiana Brunetto e a corretora de seguros, Leo Ribas, assinaram o contrato no cartório Cajuru, em Curitiba. Elas já estavam juntas há cinco anos.
“É o reconhecimento do sujeito e dos direitos porque perante a lei não éramos reconhecidas”, disse Leo. Para Daiana, “este momento é um marco histórico na vida da população da comunidade LGBT porque é uma humanização; quando não se tem os direitos reconhecidos é como se você não fosse humano”.
O casal estava vestido de terno preto para a cerimônia e assinou o contrato sobre a bandeira colorida da comunidade LGBT.
Via Parana online
Foi assinado nesta segunda-feira (9), em Curitiba, o primeiro contrato de união estável homoafetiva do país como entidade familiar. O professor e presidente da Associação Brasileira de Gays, Lésbicas, Travestis e Transexuais (ABGLT), Toni Reis, 43 anos, e o tradutor britânico, David Harrad, que já viviam juntos desde 23 de março de 1990, assinaram o contrato de união estável no 6.º Tabelionato de Curitiba.
O casal chegou vestido de terno preto com um cravo vermelho na lapela, abrigado por um guarda-chuva colorido. Na chegada eles mostraram a bandeira colorida da comunidade LGBT e a bandeira do Brasil, e posaram para fotos. A transexual Carla Amaral fez o papel de dama de honra do casal até chegar ao tabelionato. O casal estava feliz, porém ansioso e nervoso.
“O que venceu foi o princípio da igualdade. Estamos muito felizes. Estamos nos sentindo mais cidadãos. Vale à pena lutar. Estamos realizando um sonho”, afirmou Reis.
Ele adiantou ainda que o próximo passo, após esta união, é adotar uma criança. “Desde 2005 estamos num processo de adoção. Logo após a união estável vamos tirar uma cópia e protocolar na Vara da Infância e do Adolescente. Agora somos uma família”, afirmou Reis.
Cartórios
Para conseguir realizar o contrato de união estável como entidade familiar nesta segunda-feira, o casal enfrentou alguns problemas. Na última sexta-feira (6), a advogada e madrinha do casal, Silene Hirata, recebeu um “não” de quatro cartórios para realizar a união de Reis e Harrad. Segundo ela, a Associação dos Notários e Registradores do Brasil (Anoreg/PR) entendeu que tinha de esperar a publicação do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre a união estável homoafetiva como entidade familiar. No entanto, a Anoreg nacional se posicionou na última sexta-feira, recomendando que os cartórios observassem a decisão do STF imediatamente.
O tabelião substituto do 6º tabelionato de Curitiba, Elton Targa, disse que a união homoafetiva “atende ao estado democrático de direito que tem que atender mais a sociedade”.
“Estamos dando um passo em prol dos direitos de uma minoria discriminada”, disse o membro do Conselho Nacional de Direitos Humanos do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e padrinho do casal, Dálio Zippin.
Zippin explica que antes à decisão do STF reconhecer a união estável como entidade familiar, os casais do mesmo sexo podiam fazer contrato de união estável no cartório, mas não tinham direito à herança, partilha de bens, pensão alimentícia, plano de saúde, dependência, entre outros direitos.
Primeiro entre mulheres
Foi assinado também nesta segunda-feira (9), o primeiro contrato de união estável entre lésbicas no país, como entidade familiar. A mestra em Educação Daiana Brunetto e a corretora de seguros, Leo Ribas, assinaram o contrato no cartório Cajuru, em Curitiba. Elas já estavam juntas há cinco anos.
“É o reconhecimento do sujeito e dos direitos porque perante a lei não éramos reconhecidas”, disse Leo. Para Daiana, “este momento é um marco histórico na vida da população da comunidade LGBT porque é uma humanização; quando não se tem os direitos reconhecidos é como se você não fosse humano”.
O casal estava vestido de terno preto para a cerimônia e assinou o contrato sobre a bandeira colorida da comunidade LGBT.
Via Parana online
Faltam macas para atendimento no hospital Universitário de Londrina
A falta de macas prejudicou o atendimento aos pacientes do Hospital Universitário de Londrina (HU) no último domingo (8). As ambulâncias do Serviço Integrado de Atendimento ao Trauma em Emergências (Siate) tiveram de ceder as macas para suprir o problema. Uma ambulância ficou parada no HU durante duas horas, até que o equipamento pudesse ser liberado.
O problema do hospital reflete em toda a população, já que a capacidade de atendimento dos bombeiros fica prejudicada. “Há um comprometimento no atendimento do corpo de bombeiros, uma vez que a maca fica retida no hospital, e a ambulância também tem que ficar. Isso acaba diminuindo a capacidade de atendimento da nossa corporação”, afirmou o tenente Rodrigo Costa.
A superintendente interina do hospital, Denise Mashima, se reuniu com representantes do Corpo de Bombeiros na manhã desta segunda-feira (9). Ela admitiu o problema e afirmou que os bombeiros irão disponibilizar duas macas para o HU.
O problema do hospital reflete em toda a população, já que a capacidade de atendimento dos bombeiros fica prejudicada. “Há um comprometimento no atendimento do corpo de bombeiros, uma vez que a maca fica retida no hospital, e a ambulância também tem que ficar. Isso acaba diminuindo a capacidade de atendimento da nossa corporação”, afirmou o tenente Rodrigo Costa.
A superintendente interina do hospital, Denise Mashima, se reuniu com representantes do Corpo de Bombeiros na manhã desta segunda-feira (9). Ela admitiu o problema e afirmou que os bombeiros irão disponibilizar duas macas para o HU.
Cianorte vence o Operário por 3 a 0 e sai na frente da decisão do interior
Diante de pouco mais de 700 torcedores, Cianorte e Operário começaram a luta pelo posto de melhor equipe do interior paranaense em 2011, no Estádio Albino Turbay, em Cianorte.
Disputando o título criado nesta temporada, em jogos de ida e volta, as duas equipes não chegaram a empolgar pelo desempenho em campo.
Mesmo sem encantar, o time da casa venceu com tranquilidade, por 3 a 0, e agora depende de um empate em Ponta Grossa para levar a taça e o prêmio de R$ 50 mil, oferecidos pela RPC TV.
Jogo demora a engrenar
Apesar do prêmio de melhor equipe do interior estar em jogo, as duas equipes entraram em campo como se disputassem partida amistosa. Talvez devido ao calor da ensolarada tarde de Cianorte, as equipes demoraram a mostrar porque chegaram à decisão interiorana.
Pelo retrospecto, o favoritismo era do Operário, que até então havia vencido oito dos 11 jogos disputados fora de casa – e perdido apenas um. Mas foi o Cianorte, que somava apenas cinco vitórias – e quatro derrotas – nos 11 jogos como mandante, que tomou a iniciativa, na metade da primeira etapa.
Depois de um início morno, o Leão do Vale partiu para a pressão e perdeu três chances seguidas, dos 20 aos 25 minutos. Primeiro com Marquinhos e Giancarlo desperdiçando bom cruzamento da esquerda. Depois em dois chutes fortes, de Thiago Santos e Marquinhos, que exigiram boas defesas de Ivan.
A pressão deu resultado quando Giancarlo mostrou o faro de gol que o levou a ser um dos três artilheiros do Campeonato Paranaense, ao lado de Bill e Davi, do Coritiba, com 12 gols. Felipe bateu falta da intermediária e o atacante, de costas para o gol, desviou de cabeça para as redes, aos 32 minutos. Gol que não desempatou a briga pelo posto de goleador estadual, porque a Federação Paranaense não considera os gols da decisão do interior nas estatísticas da competição.
Em desvantagem, o Operário tentou empatar nos petardos de Matheus e Ceará, que encontraram o goleiro Marcelo no caminho. No intervalo, o técnico Amilton Oliveira lamentou o resultado parcial.
- Combinamos de evitar as faltas perto da área, porque é a jogada mais forte deles, mas infelizmente levamos um gol desta forma.
Já o atacante Giancarlo reclamou de seus companheiros Thiago Santos e Geandro, que discutiram em campo, trocaram empurrões e levaram cartões amarelos.
- Nem sei como é que o juiz não expulsou um jogador de nosso time. Somos experientes, não podemos jogar igual a um juvenil.
Cianorte amplia e tem vantagem no jogo de volta
Perdendo a partida, o Operário partiu com tudo para o ataque na etapa final. Até porque o saldo de gols nas duas partidas decisivas não serve como critério de desempate. Para sorte do Fantasma, que abriu muito espaço na defesa e logo sofreu mais gols.
Em falha da marcação dos visitantes, Geandro aproveitou bola rebatida pro Giancarlo e, livre na marca de pênalti, apenas rolou para o gol, ampliando o placar aos nove minutos.
Quando chegou, no chute cruzado de Osmar, o Fantasma viu o goleiro Marcelo fazer excelente defesa. O jogo ficou ainda mais aberto, e os goleiros seguiram trabalhando bastante. Ivan teve que provar porque foi eleito para a seleção do campeonato ao defender os arremates de Felipe e Rafael Mineiro. Marcelo se virou para impedir que Ícaro reduzisse a desvantagem.
Foi então que o artilheiro Giancarlo apareceu novamente. O artilheiro aproveitou boa cobrança de escanteio de Felipe, subiu mais que a zaga e cabeceou para o gol, aos 29 minutos.
Com três gols de folga, o Leão passou a tocar a bola, deixando o tempo passar e evitando maior desgaste físico. E agora joga por um empate no jogo de volta, no próximo domingo, no Estádio Germano Krüger, em Ponta Grossa, para levantar a taça de campeão do interior.
- Estamos no caminho certo e dependemos de um empate lá. Tive a felicidade de fazer dois gols e deixar um para o Geandro - comemorou Giancarlo.
Já o Operário, que no início do mês celebrou 99 anos de fundação, precisa vencer a partida no tempo normal e depois na decisão por pênaltis para garantir o título.
Via G1
Disputando o título criado nesta temporada, em jogos de ida e volta, as duas equipes não chegaram a empolgar pelo desempenho em campo.
Mesmo sem encantar, o time da casa venceu com tranquilidade, por 3 a 0, e agora depende de um empate em Ponta Grossa para levar a taça e o prêmio de R$ 50 mil, oferecidos pela RPC TV.
Jogo demora a engrenar
Apesar do prêmio de melhor equipe do interior estar em jogo, as duas equipes entraram em campo como se disputassem partida amistosa. Talvez devido ao calor da ensolarada tarde de Cianorte, as equipes demoraram a mostrar porque chegaram à decisão interiorana.
Pelo retrospecto, o favoritismo era do Operário, que até então havia vencido oito dos 11 jogos disputados fora de casa – e perdido apenas um. Mas foi o Cianorte, que somava apenas cinco vitórias – e quatro derrotas – nos 11 jogos como mandante, que tomou a iniciativa, na metade da primeira etapa.
Depois de um início morno, o Leão do Vale partiu para a pressão e perdeu três chances seguidas, dos 20 aos 25 minutos. Primeiro com Marquinhos e Giancarlo desperdiçando bom cruzamento da esquerda. Depois em dois chutes fortes, de Thiago Santos e Marquinhos, que exigiram boas defesas de Ivan.
A pressão deu resultado quando Giancarlo mostrou o faro de gol que o levou a ser um dos três artilheiros do Campeonato Paranaense, ao lado de Bill e Davi, do Coritiba, com 12 gols. Felipe bateu falta da intermediária e o atacante, de costas para o gol, desviou de cabeça para as redes, aos 32 minutos. Gol que não desempatou a briga pelo posto de goleador estadual, porque a Federação Paranaense não considera os gols da decisão do interior nas estatísticas da competição.
Em desvantagem, o Operário tentou empatar nos petardos de Matheus e Ceará, que encontraram o goleiro Marcelo no caminho. No intervalo, o técnico Amilton Oliveira lamentou o resultado parcial.
- Combinamos de evitar as faltas perto da área, porque é a jogada mais forte deles, mas infelizmente levamos um gol desta forma.
Já o atacante Giancarlo reclamou de seus companheiros Thiago Santos e Geandro, que discutiram em campo, trocaram empurrões e levaram cartões amarelos.
- Nem sei como é que o juiz não expulsou um jogador de nosso time. Somos experientes, não podemos jogar igual a um juvenil.
Cianorte amplia e tem vantagem no jogo de volta
Perdendo a partida, o Operário partiu com tudo para o ataque na etapa final. Até porque o saldo de gols nas duas partidas decisivas não serve como critério de desempate. Para sorte do Fantasma, que abriu muito espaço na defesa e logo sofreu mais gols.
Em falha da marcação dos visitantes, Geandro aproveitou bola rebatida pro Giancarlo e, livre na marca de pênalti, apenas rolou para o gol, ampliando o placar aos nove minutos.
Quando chegou, no chute cruzado de Osmar, o Fantasma viu o goleiro Marcelo fazer excelente defesa. O jogo ficou ainda mais aberto, e os goleiros seguiram trabalhando bastante. Ivan teve que provar porque foi eleito para a seleção do campeonato ao defender os arremates de Felipe e Rafael Mineiro. Marcelo se virou para impedir que Ícaro reduzisse a desvantagem.
Foi então que o artilheiro Giancarlo apareceu novamente. O artilheiro aproveitou boa cobrança de escanteio de Felipe, subiu mais que a zaga e cabeceou para o gol, aos 29 minutos.
Com três gols de folga, o Leão passou a tocar a bola, deixando o tempo passar e evitando maior desgaste físico. E agora joga por um empate no jogo de volta, no próximo domingo, no Estádio Germano Krüger, em Ponta Grossa, para levantar a taça de campeão do interior.
- Estamos no caminho certo e dependemos de um empate lá. Tive a felicidade de fazer dois gols e deixar um para o Geandro - comemorou Giancarlo.
Já o Operário, que no início do mês celebrou 99 anos de fundação, precisa vencer a partida no tempo normal e depois na decisão por pênaltis para garantir o título.
Via G1
Impasse atrasa desmate na usina de Mauá
O desentendimento entre a Copel e uma empresa contratada para cortar árvores na área da usina de Mauá, entre as cidades de Telêmaco Borba e Ortigueira (Campos Gerais), atrasa o processo de preparação para o enchimento do reservatório, com consequências para o setor elétrico e para moradores dos dois municípios. O processo de seleção das empreiteiras encarregadas de limpar a área do reservatório foi realizado no início do ano passado, mas por causa de uma série de disputas processuais entre as concorrentes, o trabalho de derrubada das árvores só começou em janeiro de 2011. E os problemas não acabaram com o começo do desmate.
A construtora Cosicke – uma das quatro empresas selecionadas – teve problemas financeiros e passou a atrasar pagamentos de funcionários e fornecedores. O trabalho em campo foi interrompido. Às pressas, a Copel contratou outras empresas para fazer em cinco meses o trabalho que estava previsto para ser realizado em oito. A estatal paranaense de energia está sujeita a multas caso não cumpra os prazos prometidos à Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) e já está arcando com custos adicionais ao projeto porque a previsão de começar a gerar energia no início de 2010 não se concretizou.
A Copel informa que cumpriu todas as cláusulas contratuais do acordo com a Cosicke, mas o proprietário da empresa, Pedro Lucas de Brito, alega que a estatal não fez a antecipação de 5% do valor do contrato, como estava previsto. Sem condições de bancar todos os gastos iniciais, a empresa atrasou os pagamentos. “Trabalhamos cerca de 45 dias e não suportamos mais”, diz. O empresário afirma que também não recebeu pelo trabalho realizado.
Brito explica que teve problemas financeiros no início do ano. Além da antecipação que afirma não ter recebido da Copel, ele diz ter tido R$ 900 mil retidos pela moratória decretada pelo governo estadual no início do ano, referente a três obras. Por causa das disputas de recursos na licitação que definiu as empreiteiras, Brito se viu obrigado a manter a estrutura necessária para o serviço – com funcionários e maquinário parados, mas com despesas – por seis meses no ano passado. Ele afirma que ainda tem R$ 1,6 milhão para receber da empresa. O dono da Cosicke pretende pedir, na Justiça, o embargo da retirada das árvores e até da obra da usina até que haja um acordo entre as partes.
Outro lado
Em resposta enviada à Gazeta, a Copel informa que a Cosicke abandonou os trabalhos em campo e que comunicou à empreiteira a intenção de rescindir o contrato. Como a empresa não apresentou defesa no prazo de cinco dias, o contrato foi rompido. A Copel ainda confirma que utilizou parte dos créditos a que a Cosicke tinha direito para pagar salários atrasados dos funcionários da empreiteira. Brito afirma que quitou as pendências salariais com os 224 funcionários, mas reconhece que ainda resta acertar algumas verbas rescisórias e eventuais dívidas de demandas judiciais.
Empresa tem R$ 900 mil em dívidas
O empresário Hamilton Marochi, dono de duas lojas de equipamentos pesados, conta que está no prejuízo por causa de máquinas vendidas para a Cosicke. Foram 35 motosserras, equipamentos de segurança, uniformes, óleo combustível e outros maquinários. De uma conta de R$ 120 mil, recebeu apenas 12 mil. “Em fevereiro, pararam de pagar. Aí suspendi novas vendas”, diz Marochi, que acumula dívidas e enfrenta problemas com os principais fornecedores. O empresário conseguiu recuperar 18 motosseras, mas ainda não sabe como fará para receber o que ainda falta. Segundo estimativa, a Cosicke teria R$ 400 mil em débitos no comércio e mais R$ 500 mil em salários de funcionários.
O advogado Silvio Medeiros representa 102 funcionários da Cosicke em ações trabalhistas. Ele conta que cinco ainda não conseguiram recuperar a carteira de trabalho e a grande maioria ainda está com o registro funcional em aberto. “Eles passaram a ter dificuldades de obter nova colocação no mercado de trabalho”, conta. Segundo o advogado, mesmo as empresas que assumiram o trabalho que antes estava sendo executado pela Cosicke não contratam os trabalhadores temendo serem consideradas como sucessoras nas obrigações não honradas pela empreiteira anterior.
Entre outras reclamações, os funcionários alegam que ficaram sem verbas rescisórias, sem acesso ao seguro desemprego e em dificuldade para conseguir outro trabalho. As primeiras audiências estão marcadas para junho. Em decisão preliminar, a Justiça não considerou a Copel como corresponsável nas ações trabalhistas, mas a decisão está sendo contestada por Medeiros.
Madeira cortada será leiloada
Aproximadamente mil pessoas trabalham, desde janeiro, na retirada da vegetação na área que será inundada para a formação do reservatório da usina. As árvores estão sendo derrubadas com a justificativa de que apodreceriam, prejudicando a qualidade da água do reservatório.
Via Gazeta do povo
A construtora Cosicke – uma das quatro empresas selecionadas – teve problemas financeiros e passou a atrasar pagamentos de funcionários e fornecedores. O trabalho em campo foi interrompido. Às pressas, a Copel contratou outras empresas para fazer em cinco meses o trabalho que estava previsto para ser realizado em oito. A estatal paranaense de energia está sujeita a multas caso não cumpra os prazos prometidos à Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) e já está arcando com custos adicionais ao projeto porque a previsão de começar a gerar energia no início de 2010 não se concretizou.
A Copel informa que cumpriu todas as cláusulas contratuais do acordo com a Cosicke, mas o proprietário da empresa, Pedro Lucas de Brito, alega que a estatal não fez a antecipação de 5% do valor do contrato, como estava previsto. Sem condições de bancar todos os gastos iniciais, a empresa atrasou os pagamentos. “Trabalhamos cerca de 45 dias e não suportamos mais”, diz. O empresário afirma que também não recebeu pelo trabalho realizado.
Brito explica que teve problemas financeiros no início do ano. Além da antecipação que afirma não ter recebido da Copel, ele diz ter tido R$ 900 mil retidos pela moratória decretada pelo governo estadual no início do ano, referente a três obras. Por causa das disputas de recursos na licitação que definiu as empreiteiras, Brito se viu obrigado a manter a estrutura necessária para o serviço – com funcionários e maquinário parados, mas com despesas – por seis meses no ano passado. Ele afirma que ainda tem R$ 1,6 milhão para receber da empresa. O dono da Cosicke pretende pedir, na Justiça, o embargo da retirada das árvores e até da obra da usina até que haja um acordo entre as partes.
Outro lado
Em resposta enviada à Gazeta, a Copel informa que a Cosicke abandonou os trabalhos em campo e que comunicou à empreiteira a intenção de rescindir o contrato. Como a empresa não apresentou defesa no prazo de cinco dias, o contrato foi rompido. A Copel ainda confirma que utilizou parte dos créditos a que a Cosicke tinha direito para pagar salários atrasados dos funcionários da empreiteira. Brito afirma que quitou as pendências salariais com os 224 funcionários, mas reconhece que ainda resta acertar algumas verbas rescisórias e eventuais dívidas de demandas judiciais.
Empresa tem R$ 900 mil em dívidas
O empresário Hamilton Marochi, dono de duas lojas de equipamentos pesados, conta que está no prejuízo por causa de máquinas vendidas para a Cosicke. Foram 35 motosserras, equipamentos de segurança, uniformes, óleo combustível e outros maquinários. De uma conta de R$ 120 mil, recebeu apenas 12 mil. “Em fevereiro, pararam de pagar. Aí suspendi novas vendas”, diz Marochi, que acumula dívidas e enfrenta problemas com os principais fornecedores. O empresário conseguiu recuperar 18 motosseras, mas ainda não sabe como fará para receber o que ainda falta. Segundo estimativa, a Cosicke teria R$ 400 mil em débitos no comércio e mais R$ 500 mil em salários de funcionários.
O advogado Silvio Medeiros representa 102 funcionários da Cosicke em ações trabalhistas. Ele conta que cinco ainda não conseguiram recuperar a carteira de trabalho e a grande maioria ainda está com o registro funcional em aberto. “Eles passaram a ter dificuldades de obter nova colocação no mercado de trabalho”, conta. Segundo o advogado, mesmo as empresas que assumiram o trabalho que antes estava sendo executado pela Cosicke não contratam os trabalhadores temendo serem consideradas como sucessoras nas obrigações não honradas pela empreiteira anterior.
Entre outras reclamações, os funcionários alegam que ficaram sem verbas rescisórias, sem acesso ao seguro desemprego e em dificuldade para conseguir outro trabalho. As primeiras audiências estão marcadas para junho. Em decisão preliminar, a Justiça não considerou a Copel como corresponsável nas ações trabalhistas, mas a decisão está sendo contestada por Medeiros.
Madeira cortada será leiloada
Aproximadamente mil pessoas trabalham, desde janeiro, na retirada da vegetação na área que será inundada para a formação do reservatório da usina. As árvores estão sendo derrubadas com a justificativa de que apodreceriam, prejudicando a qualidade da água do reservatório.
Via Gazeta do povo
domingo, maio 08, 2011
Baile do pato em Piraquara
Na noite de sábado (7) foi realizado mais um grande "baile do Pato" em Piraquara , a animação ficou por conta da banda Expresso de Três Passos Rio Grande do Sul.
Saboreando um delicioso pato assado, no intervalo do baile houve sorteios de presentes promovido pela equipe da "Tupperware" e ao som da boa música, assim foi o baile de comemoração do dia das mães.
Conheça o baile do Pato - Tradição de 50 anos
Rua Elisabeth de Souza, 66 Guarituba - Piraquara
Reservas: (41) 3667-2771
Visite o site www.bailedopato.com.br
Imagens e reportagem: Cesar Minotto
Tricolores
Há assuntos que podem ser esquecidos, mas logo voltam. É o caso do Rio Branco, que foi julgado e absolvido por usar um jogador que supostamente estava com o registro irregular. Ouvi a transmissão da Transamérica, com os excelentes Irapitan Costa e Joyce Carvalho.
Absolveu-se o Rio Branco, por que teria existido culpa concorrente do clube, das federações Paranaense e do Espirito Santo. Esse fundamento de concorrência de culpa cria uma contradição na decisão, trânsito para a reforma.
É o Direito Esportivo sendo de natureza Penal, trata a culpa concorrente como irrelevante para a aplicação da pena. Daí, ao concluir que o Rio Branco, também, concorreu para a irregularidade, o TJD deveria puni-lo. E não com multa, mas com a perda de pontos.
É que se tratando da condição de jogo de um atleta, há a responsabilidade objetiva do clube que o escala irregularmente. A única pergunta que a lei faz é: o atleta estava irregular ou não? Se estava irregular é obrigatória a aplicação da perda dos pontos, só excluindo a responsabilidade do clube se for provada a culpa exclusiva da entidade de administração (federação).
No caso, o TJD reconheceu que todos erraram, inclusive o Rio Branco. O Direito não é ingênuo. Não é razoável reconhecer a culpa do clube e não lhe aplicar uma sanção.
Cobranças
O presidente em exercício do Paraná, Aramis Tissot, está desprezando uma obrigação que o cargo exige: dar uma solução nos contratos em que o presidente licenciado Romani e o conselheiro Renato Trombini, detêm percentual significativo dos direitos sobre vínculos de atletas, entre eles Kelvin e Diego.
O argumento para justificar é que o dirigente que coloca dinheiro no clube tem que ter uma garantia. Concordo. Mas no caso, não se trata de garantia, mas de investimento. Os dirigentes emprestaram 1 milhão de reais e ficaram com um percentual de 50% de Kelvin e de Diego. Só Kelvin custou ao Porto 5 milhões de reais. Sendo titulares de 50% dos direitos, o lucro é extraordinário. Até seria um negócio correto, mas transformando a garantia em investimento há objetivo empobrecimento do Paraná.
De Augusto Mafuz
Absolveu-se o Rio Branco, por que teria existido culpa concorrente do clube, das federações Paranaense e do Espirito Santo. Esse fundamento de concorrência de culpa cria uma contradição na decisão, trânsito para a reforma.
É o Direito Esportivo sendo de natureza Penal, trata a culpa concorrente como irrelevante para a aplicação da pena. Daí, ao concluir que o Rio Branco, também, concorreu para a irregularidade, o TJD deveria puni-lo. E não com multa, mas com a perda de pontos.
É que se tratando da condição de jogo de um atleta, há a responsabilidade objetiva do clube que o escala irregularmente. A única pergunta que a lei faz é: o atleta estava irregular ou não? Se estava irregular é obrigatória a aplicação da perda dos pontos, só excluindo a responsabilidade do clube se for provada a culpa exclusiva da entidade de administração (federação).
No caso, o TJD reconheceu que todos erraram, inclusive o Rio Branco. O Direito não é ingênuo. Não é razoável reconhecer a culpa do clube e não lhe aplicar uma sanção.
Cobranças
O presidente em exercício do Paraná, Aramis Tissot, está desprezando uma obrigação que o cargo exige: dar uma solução nos contratos em que o presidente licenciado Romani e o conselheiro Renato Trombini, detêm percentual significativo dos direitos sobre vínculos de atletas, entre eles Kelvin e Diego.
O argumento para justificar é que o dirigente que coloca dinheiro no clube tem que ter uma garantia. Concordo. Mas no caso, não se trata de garantia, mas de investimento. Os dirigentes emprestaram 1 milhão de reais e ficaram com um percentual de 50% de Kelvin e de Diego. Só Kelvin custou ao Porto 5 milhões de reais. Sendo titulares de 50% dos direitos, o lucro é extraordinário. Até seria um negócio correto, mas transformando a garantia em investimento há objetivo empobrecimento do Paraná.
De Augusto Mafuz
O calvário de Rossoni, com direito a choro e ranger de dentes
Nunca antes na história da Assembleia Legislativa tantos deputados ao mesmo tempo são encontrados no plenário. Nunca antes deputados faltosos tiveram descontos no salário. Nunca antes na história, mesmo com 400 funcionários a menos, a Assembleia pode funcionar melhor do que no passado – longínquo e recente. Nunca antes as despesas e os atos oficiais foram publicados on-line e os diários deixaram de ser secretos. Nunca antes 23 aposentados irregulares estiveram a ponto de perder salários de quase R$ 30 mil. Nunca antes, em três meses de exercício financeiro, deixaram de ser gastos R$ 21 milhões...
Estas “proezas” começaram a acontecer a partir de 1.º de fevereiro deste ano, quando assumiu a nova direção da Casa, encabeçada pelo deputado Valdir Rossoni. Mas nunca antes, também, um presidente da Assembleia teve de recorrer a um trio de seguranças pessoais e a contar com mais alguns para cuidar da família – incluindo o neto de 5 anos que só pode ir ao parquinho se, ao seu lado, estiver um brutamontes à espreita de aproximações suspeitas.
O deputado encontra razões de sobra para se proteger dessa forma: com inusitada frequência, ouve ameaças anônimas no celular; os telefones de sua casa, atendidos normalmente pela mulher, são da mesma forma alvos preferenciais de pessoas interessadas em disseminar o terror na família de Rossoni. “Contrariei muitos interesses, acabei com muita roubalheira, demiti muita gente... eu não podia esperar outra coisa”, diz um Rossoni entre conformado e, ao mesmo tempo, com dificuldades para conter lágrimas indefiníveis – se de raiva do enxame de desafetos que conquistou ou de emoção por ver que fatos dessa natureza só estão acontecendo porque, apesar de tudo, está conseguindo cumprir a tarefa de restaurar um mínimo da dignidade que a Assembleia havia perdido há tempos.
É santo?
O colunista pediu a entrevista com o deputado Valdir Rossoni. Ela aconteceu em lugar público, um lotado restaurante tradicional da cidade na quarta-feira à noite. Para quem está acostumado ao contato com personalidades dos mundos da política e da administração pública, lágrimas, vozes trêmulas e alteradas já não chegam a impressionar. O interesse é outro: é aproveitar o momento vulnerável da emoção do entrevistado para tirar-lhe revelações de interesse público e jornalístico.
Por exemplo: Rossoni é já um santo a ponto da canonização e a merecer busto de bronze no saguão de mármore do Palácio 19 de Dezembro? Essa é uma pergunta que o deputado, hoje acusado – também ele! – de ter escondido fantasmas em seu gabinete e nomeado e protegido diretores envolvidos com a velhas práticas da Assembleia, não pode deixar de enfrentar. A menos que, como faz o senador Requião, não resista a ímpetos de xingar o jornalista, torcer-lhe um dedo ou roubar-lhe o gravador.
Rossoni não fez nada disso, mas se mostrou incomodado em ter de se explicar. E se explicou. Explicação que a coluna resume, mas sobre a qual não emite opinião. Citando o caso da mãe de seu diretor (imediatamente demitido) administrativo, Altair Daru, que se declarou na Receita Federal ter sido feita, à sua revelia, fantasma da Assembleia, Rossoni disse que de nada sabia. Quando surgiu a denúncia, mandou investigar e ninguém achou nenhum ato (nem de nomeação, nem de exoneração) que vinculasse o nome da fantasma ao quadro do Legislativo. Decidiu, então, entregar o caso ao Ministério Público.
Sabe, contudo, que seu ex-diretor, o filho da mãe fantasma, sabia. Se sabia, não lhe contou. E, sobretudo por esse motivo, é que foi sumariamente demitido.
“Fogo amigo”
Outros casos do gênero estão surgindo. Há um que envolve a irmã de outro diretor. A esse, quando convidado para assumir o cargo, lhe foi perguntado se seria responsável por qualquer ato fantasmagórico ou nepotístico dentro da Casa. Recebeu desse diretor a afirmação que sim – de fato, teve, no passado, uma irmã que trabalhou na Assembleia, que esteve afastada por uns tempos (recebendo salários), mas que já havia pedido demissão há anos. A resposta, que considerou honesta, convenceu Rossoni a manter a escolha do diretor e a manter também sua vontade de prestigiá-lo caso surgissem denúncias.
As outras perguntas: “O sr. desconfia de pessoas que estão levantando esses casos contra o sr.? O sr. identifica alguém e pode dar os nomes?” Rossoni se recusou a citar nomes, mas diz que já identificou com precisão os autores e sabe dos motivos que as movem a fazer a campanha contra ele. “São deputados?” Foi taxativo: “São deputados; poucos mas são. E também ex-diretores que conhecem muito bem as entranhas da Assembleia. Eu não tenho tempo de tratar do caso deles enquanto não fizer o muito de mais importante que ainda falta.”
Ao leitor: acredite se quiser.
Celso Nascimento / Gazeta do Povo
Estas “proezas” começaram a acontecer a partir de 1.º de fevereiro deste ano, quando assumiu a nova direção da Casa, encabeçada pelo deputado Valdir Rossoni. Mas nunca antes, também, um presidente da Assembleia teve de recorrer a um trio de seguranças pessoais e a contar com mais alguns para cuidar da família – incluindo o neto de 5 anos que só pode ir ao parquinho se, ao seu lado, estiver um brutamontes à espreita de aproximações suspeitas.
O deputado encontra razões de sobra para se proteger dessa forma: com inusitada frequência, ouve ameaças anônimas no celular; os telefones de sua casa, atendidos normalmente pela mulher, são da mesma forma alvos preferenciais de pessoas interessadas em disseminar o terror na família de Rossoni. “Contrariei muitos interesses, acabei com muita roubalheira, demiti muita gente... eu não podia esperar outra coisa”, diz um Rossoni entre conformado e, ao mesmo tempo, com dificuldades para conter lágrimas indefiníveis – se de raiva do enxame de desafetos que conquistou ou de emoção por ver que fatos dessa natureza só estão acontecendo porque, apesar de tudo, está conseguindo cumprir a tarefa de restaurar um mínimo da dignidade que a Assembleia havia perdido há tempos.
É santo?
O colunista pediu a entrevista com o deputado Valdir Rossoni. Ela aconteceu em lugar público, um lotado restaurante tradicional da cidade na quarta-feira à noite. Para quem está acostumado ao contato com personalidades dos mundos da política e da administração pública, lágrimas, vozes trêmulas e alteradas já não chegam a impressionar. O interesse é outro: é aproveitar o momento vulnerável da emoção do entrevistado para tirar-lhe revelações de interesse público e jornalístico.
Por exemplo: Rossoni é já um santo a ponto da canonização e a merecer busto de bronze no saguão de mármore do Palácio 19 de Dezembro? Essa é uma pergunta que o deputado, hoje acusado – também ele! – de ter escondido fantasmas em seu gabinete e nomeado e protegido diretores envolvidos com a velhas práticas da Assembleia, não pode deixar de enfrentar. A menos que, como faz o senador Requião, não resista a ímpetos de xingar o jornalista, torcer-lhe um dedo ou roubar-lhe o gravador.
Rossoni não fez nada disso, mas se mostrou incomodado em ter de se explicar. E se explicou. Explicação que a coluna resume, mas sobre a qual não emite opinião. Citando o caso da mãe de seu diretor (imediatamente demitido) administrativo, Altair Daru, que se declarou na Receita Federal ter sido feita, à sua revelia, fantasma da Assembleia, Rossoni disse que de nada sabia. Quando surgiu a denúncia, mandou investigar e ninguém achou nenhum ato (nem de nomeação, nem de exoneração) que vinculasse o nome da fantasma ao quadro do Legislativo. Decidiu, então, entregar o caso ao Ministério Público.
Sabe, contudo, que seu ex-diretor, o filho da mãe fantasma, sabia. Se sabia, não lhe contou. E, sobretudo por esse motivo, é que foi sumariamente demitido.
“Fogo amigo”
Outros casos do gênero estão surgindo. Há um que envolve a irmã de outro diretor. A esse, quando convidado para assumir o cargo, lhe foi perguntado se seria responsável por qualquer ato fantasmagórico ou nepotístico dentro da Casa. Recebeu desse diretor a afirmação que sim – de fato, teve, no passado, uma irmã que trabalhou na Assembleia, que esteve afastada por uns tempos (recebendo salários), mas que já havia pedido demissão há anos. A resposta, que considerou honesta, convenceu Rossoni a manter a escolha do diretor e a manter também sua vontade de prestigiá-lo caso surgissem denúncias.
As outras perguntas: “O sr. desconfia de pessoas que estão levantando esses casos contra o sr.? O sr. identifica alguém e pode dar os nomes?” Rossoni se recusou a citar nomes, mas diz que já identificou com precisão os autores e sabe dos motivos que as movem a fazer a campanha contra ele. “São deputados?” Foi taxativo: “São deputados; poucos mas são. E também ex-diretores que conhecem muito bem as entranhas da Assembleia. Eu não tenho tempo de tratar do caso deles enquanto não fizer o muito de mais importante que ainda falta.”
Ao leitor: acredite se quiser.
Celso Nascimento / Gazeta do Povo
sábado, maio 07, 2011
Mais de 75 mil títulos de eleitores foram cancelados no Paraná
No Paraná, 72,5 mil títulos de eleitores foram suspensos pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). A informação foi divulgada nesta sexta-feira (6). O Paraná foi o quinto estado com maior número de cancelamentos.
Os documentos foram cancelados porque, conforme determina a legislação brasileira, quando o cidadão não comparece e não justifica a ausência em três eleições seguida tem o o direito ao voto suspenso.
Em todo o Brasil, o TSE cancelou 1.395.334 títulos. São Paulo, que é o maior colégio eleitoral do país, é o estado onde mais eleitores tiveram o documento suspenso. Ao todo foram 332,7 mil. Em seguida estão na lista Rio de Janeiro, com 135,2 mil, Minas Gerais com 121,4 mil, Bahia com 100,3 mil e Paraná 72,5 mil.
Para regularizar a situação, o eleitor deve comparecer a um relatório eleitoral com um documento de identificação, comprovante de residência, preencher o Requerimento de Alistamento Eleitoral (RAE). O eleitor está sujeito a multas.
A lei determina que pessoas com título de eleitor cancelado ficam impedidas, por exemplo, de retirar passaporte, carteira de identidade, receber salário – caso seja servidor público – e encontrar dificuldades para realizar empréstimos.
Os documentos foram cancelados porque, conforme determina a legislação brasileira, quando o cidadão não comparece e não justifica a ausência em três eleições seguida tem o o direito ao voto suspenso.
Em todo o Brasil, o TSE cancelou 1.395.334 títulos. São Paulo, que é o maior colégio eleitoral do país, é o estado onde mais eleitores tiveram o documento suspenso. Ao todo foram 332,7 mil. Em seguida estão na lista Rio de Janeiro, com 135,2 mil, Minas Gerais com 121,4 mil, Bahia com 100,3 mil e Paraná 72,5 mil.
Para regularizar a situação, o eleitor deve comparecer a um relatório eleitoral com um documento de identificação, comprovante de residência, preencher o Requerimento de Alistamento Eleitoral (RAE). O eleitor está sujeito a multas.
A lei determina que pessoas com título de eleitor cancelado ficam impedidas, por exemplo, de retirar passaporte, carteira de identidade, receber salário – caso seja servidor público – e encontrar dificuldades para realizar empréstimos.
Ambulância estava carregada com 300 quilos de maconha
Aproximadamente 300 quilos de maconha foram apreendidos pela Polícia Militar nesta sexta-feira (6) na cidade de Assis Chateaubriand, região Oeste do Paraná. A droga estava escondida em uma ambulância. O motorista e o passageiro do veículo tentaram fugir, mas acabaram presos.
A ambulância foi abordada na PR-182, que liga Assis Chateaubriand a Umuarama. Os presos contaram que a droga veio do Paraguai, teria sido colocada na ambulância no município de Santa Helena, também na região Oeste do Paraná, e seguiria até Assis, no interior do estado de São Paulo.
Segundo o soldado Eduardo Zoldir Barazetti, membro do 19º BPM, diante da solicitação para encostar o veículo o motorista e o carona da ambulância se mostraram apreensivos. “As equipes abordaram o veículo com informações de que poderia haver transporte de narcóticos, e quando os homens avistaram a polícia tentaram empreender fuga”, salientou.
Depois da tentativa de fuga, as equipes policiais conseguiram abordar os suspeitos e realizaram revista interna no veículo. A droga estava dividida em 336 tabletes. Segundo a polícia, a ambulância é regularizada e pertence a uma micro-empresa privada. Um dos envolvidos já havia cumprido pena por contrabando e tráfico de drogas.
A ambulância foi abordada na PR-182, que liga Assis Chateaubriand a Umuarama. Os presos contaram que a droga veio do Paraguai, teria sido colocada na ambulância no município de Santa Helena, também na região Oeste do Paraná, e seguiria até Assis, no interior do estado de São Paulo.
Segundo o soldado Eduardo Zoldir Barazetti, membro do 19º BPM, diante da solicitação para encostar o veículo o motorista e o carona da ambulância se mostraram apreensivos. “As equipes abordaram o veículo com informações de que poderia haver transporte de narcóticos, e quando os homens avistaram a polícia tentaram empreender fuga”, salientou.
Depois da tentativa de fuga, as equipes policiais conseguiram abordar os suspeitos e realizaram revista interna no veículo. A droga estava dividida em 336 tabletes. Segundo a polícia, a ambulância é regularizada e pertence a uma micro-empresa privada. Um dos envolvidos já havia cumprido pena por contrabando e tráfico de drogas.
Transfusão de sangue é coisa séria, afirma Artagão Jr
O deputado Artagão Júnior está confiante no trâmite de um projeto de lei de sua autoria que estabelece maior rigor no procedimento de transfusão de sangue. “A proposta inova e avança, criando mais um fator de segurança no momento da transfusão de sangue, o que se configura em instante de altíssimo risco”, afirma o deputado
O deputado defendeu, na sessão plenária da última quarta-feira (4), a importância da aprovação do projeto que obriga os hospitais a adotarem novas medidas para evitar a troca de sangue em casos de transfusão.
Conforme a proposição, além das medidas já previstas na Resolução RDC nº 153/2004, para evitar a troca do tipo sanguíneo em caso de transfusão será também exigida “a assinatura de um termo de concordância dos familiares de primeiro grau assentindo com a tipagem sanguínea a ser utilizada para a transfusão”. “Isto não exime o médico atendente da responsabilidade, obrigações e combinações previstas na Resolução RDC nº 153, bem como, a clínica e o hospital”, estabelece o projeto.
O projeto, que já teve o apoio dos outros parlamentares, está sob análise das comissões permanentes da Casa.
O deputado defendeu, na sessão plenária da última quarta-feira (4), a importância da aprovação do projeto que obriga os hospitais a adotarem novas medidas para evitar a troca de sangue em casos de transfusão.
Conforme a proposição, além das medidas já previstas na Resolução RDC nº 153/2004, para evitar a troca do tipo sanguíneo em caso de transfusão será também exigida “a assinatura de um termo de concordância dos familiares de primeiro grau assentindo com a tipagem sanguínea a ser utilizada para a transfusão”. “Isto não exime o médico atendente da responsabilidade, obrigações e combinações previstas na Resolução RDC nº 153, bem como, a clínica e o hospital”, estabelece o projeto.
O projeto, que já teve o apoio dos outros parlamentares, está sob análise das comissões permanentes da Casa.
Requião defende irmão e critica Rossoni
Maurício Requião: sua nomeação para o TC foi invalidada por Rossoni
O senador e ex-governador do Paraná Roberto Requião (PMDB) saiu ontem em defesa de seu irmão e classificou de “manobra” a anulação da indicação de Maurício Requião para o cargo de conselheiro do Tribunal de Contas do Paraná (TC). E disse que a indicação de Maurício para a vaga é legal. A crítica foi dirigida ao presidente da Assembleia Legislativa do Paraná (Alep), Valdir Rossoni (PSDB), responsável pelo ato de cancelamento da nomeação de Maurício.
Na última quinta-feira, Rossoni assinou um ato invalidando a eleição de Maurício para o TC, realizada pela Assembleia em 2008, durante a gestão de Requião no governo do estado. O argumento foi de que a escolha de Maurício foi irregular, porque ocorreu antes de a vaga no TC estar aberta. A atual gestão da Assembleia ainda viu ato de nepotismo na indicação, já que o ato de nomeação foi assinado pelo então governador Requião.
Para o peemedebista, a medida de Rossoni foi uma tentativa de desviar a atenção da imprensa da acusação de que o deputado teria mantido uma funcionária “fantasma” em seu gabinete parlamentar.
Requião se referia à denúncia publicada na semana passada pela Gazeta do Povo, que mostrou um documento da Receita Federal em que a servidora da Assembleia Hellena Luiza Valle Daru – mãe de Altair Carlos Daru, ex-diretor administrativo da Alep na gestão Rossoni – admitiu nunca ter trabalhado e não ter recebido salários do Legislativo. A Receita tem documentos que mostram que a Hellena esteve contratada pelo gabinete de Rossoni entre 2003 e 2005 e que foram realizados depósitos em nome dela.
Validade
As declarações de Requião foram feitas em um vídeo publicado em seu site pessoal com o título de “A estripulia diversionista do pequeno Rossoni”. No vídeo, Requião também defende a legalidade da nomeação de Maurício. “O que Rossoni fez não tem validade”, afirmou o senador. Ele argumentou que a escolha do irmão para o TC é válida, tendo sido confirmada duas vezes pelo Tribunal de Justiça.
Apesar da defesa do irmão, o ex-governador não citou, porém, a liminar concedida pelo ministro Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal (STF), em março de 2009. A liminar impede até hoje Maurício de exercer o cargo por considerar que a nomeação dele para o TC fere a Súmula do STF que proíbe o nepotismo no poder público.
Alfinetadas
Antes da divulgação do vídeo do senador, Rossoni havia negado, em entrevista coletiva, que a medida que tomou contra Maurício tenha tido motivação política. Mas aproveitou para “alfinetar” o adversário. Segundo ele, Requião apoiou deputados e ex-diretores da Assembleia suspeitos de terem contratado funcionários fantasmas. “Quem deu apoio ao sistema de corrupção aqui na Casa foi ele”, disse Rossoni.
A reportagem da Gazeta do Povo ontem procurou Maurício Requião para que ele comentasse a anulação de sua indicação ao TC pela Assembleia. Mas ele não foi localizado para comentar o caso.
Via Gazeta do povo
O senador e ex-governador do Paraná Roberto Requião (PMDB) saiu ontem em defesa de seu irmão e classificou de “manobra” a anulação da indicação de Maurício Requião para o cargo de conselheiro do Tribunal de Contas do Paraná (TC). E disse que a indicação de Maurício para a vaga é legal. A crítica foi dirigida ao presidente da Assembleia Legislativa do Paraná (Alep), Valdir Rossoni (PSDB), responsável pelo ato de cancelamento da nomeação de Maurício.
Na última quinta-feira, Rossoni assinou um ato invalidando a eleição de Maurício para o TC, realizada pela Assembleia em 2008, durante a gestão de Requião no governo do estado. O argumento foi de que a escolha de Maurício foi irregular, porque ocorreu antes de a vaga no TC estar aberta. A atual gestão da Assembleia ainda viu ato de nepotismo na indicação, já que o ato de nomeação foi assinado pelo então governador Requião.
Para o peemedebista, a medida de Rossoni foi uma tentativa de desviar a atenção da imprensa da acusação de que o deputado teria mantido uma funcionária “fantasma” em seu gabinete parlamentar.
Requião se referia à denúncia publicada na semana passada pela Gazeta do Povo, que mostrou um documento da Receita Federal em que a servidora da Assembleia Hellena Luiza Valle Daru – mãe de Altair Carlos Daru, ex-diretor administrativo da Alep na gestão Rossoni – admitiu nunca ter trabalhado e não ter recebido salários do Legislativo. A Receita tem documentos que mostram que a Hellena esteve contratada pelo gabinete de Rossoni entre 2003 e 2005 e que foram realizados depósitos em nome dela.
Validade
As declarações de Requião foram feitas em um vídeo publicado em seu site pessoal com o título de “A estripulia diversionista do pequeno Rossoni”. No vídeo, Requião também defende a legalidade da nomeação de Maurício. “O que Rossoni fez não tem validade”, afirmou o senador. Ele argumentou que a escolha do irmão para o TC é válida, tendo sido confirmada duas vezes pelo Tribunal de Justiça.
Apesar da defesa do irmão, o ex-governador não citou, porém, a liminar concedida pelo ministro Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal (STF), em março de 2009. A liminar impede até hoje Maurício de exercer o cargo por considerar que a nomeação dele para o TC fere a Súmula do STF que proíbe o nepotismo no poder público.
Alfinetadas
Antes da divulgação do vídeo do senador, Rossoni havia negado, em entrevista coletiva, que a medida que tomou contra Maurício tenha tido motivação política. Mas aproveitou para “alfinetar” o adversário. Segundo ele, Requião apoiou deputados e ex-diretores da Assembleia suspeitos de terem contratado funcionários fantasmas. “Quem deu apoio ao sistema de corrupção aqui na Casa foi ele”, disse Rossoni.
A reportagem da Gazeta do Povo ontem procurou Maurício Requião para que ele comentasse a anulação de sua indicação ao TC pela Assembleia. Mas ele não foi localizado para comentar o caso.
Via Gazeta do povo
sexta-feira, maio 06, 2011
Hospital São Vicente e Governo do Paraná assinam contrato de prestação de serviço para o SAS de Guarapuava
Será assinado na próxima segunda-feira (09), no Palácio das Araucárias, em Curitiba, o contrato entre a Secretaria de Estado da Administração e Previdência (Seap) e a provedoria do Hospital São Vicente, de Guarapuava, para o credenciamento da instituição junto ao Sistema de Assistência à Saúde (SAS). O deputado estadual Cesar Silvestri Filho, que conduziu as negociações entre o Governo do Paraná e o São Vicente, na busca por uma solução para a região, também estará presente à cerimônia.
Com a assinatura do contrato, em caráter emergencial e por um período inicial de 180 dias, o hospital já pode dar início ao atendimento dos quase 16 mil usuários da Região Central do Paraná. Desde novembro de 2010, os servidores e seus dependentes estão sem atendimento médico em função do fechamento do Hospital Estrela de Belém, que na época era a instituição credenciada para prestar este tipo de serviço.
Na região de Guarapuava, que reúne 25 municípios além da cidade-pólo, são 15,9 mil beneficiários do SAS, sendo 7,3 mil servidores e 8,6 mil dependentes.
Assinatura do SAS para a Região de Guarapuava
Data: 09 de maio de 2011
Horário: 10h30
Endereço: Secretaria de Estado da Administração e Previdência (Seap) - Palácio das Araucárias - Rua Jacy Loureiro de Campos, s/nº, Centro Cívico.
Com a assinatura do contrato, em caráter emergencial e por um período inicial de 180 dias, o hospital já pode dar início ao atendimento dos quase 16 mil usuários da Região Central do Paraná. Desde novembro de 2010, os servidores e seus dependentes estão sem atendimento médico em função do fechamento do Hospital Estrela de Belém, que na época era a instituição credenciada para prestar este tipo de serviço.
Na região de Guarapuava, que reúne 25 municípios além da cidade-pólo, são 15,9 mil beneficiários do SAS, sendo 7,3 mil servidores e 8,6 mil dependentes.
Assinatura do SAS para a Região de Guarapuava
Data: 09 de maio de 2011
Horário: 10h30
Endereço: Secretaria de Estado da Administração e Previdência (Seap) - Palácio das Araucárias - Rua Jacy Loureiro de Campos, s/nº, Centro Cívico.
40 pessoas são presas e 200 mil pedras de crack são apreendidas em Curitiba
Duzentas mil pedras de crack foram apreendidas e 40 pessoas suspeitas de terem envolvimento com o tráfico de drogas foram presas durante a "Operação Liberdade". A ação foi desencadeada pela Polícia Militar (PM), pela Polícia Civil e pela Guarda Municipal de Curitiba em hotéis do Centro de Curitiba, e também em outros estabelecimentos comerciais da região, na manhã desta sexta-feira (6) e na quinta-feira (5). As pedras de crack apreendidas foram avaliadas em R$ 2,5 milhões.
De acordo com a Secretaria de Estado da Segurança Pública (Sesp), a operação desta sexta é a continuação das ações iniciadas na quinta-feira pela Divisão Estadual de Narcóticos da Polícia Civil do Paraná.
Os hotéis vistoriados são considerados como de “alta rotatividade”, nos quais os hóspedes costumam permanecer por pouco tempo. De acordo com a PM, o objetivo foi a prevenção de criminalidade. A polícia buscou drogas, suspeitos de envolvimento com o tráfico, outros produtos ilícitos e também pessoas com mandados de prisão ainda não cumpridos.
Os policiais estiveram em hotéis na Avenida Visconde Guarapuava,Travessa da Lapa, na Rua Tibagi, na Avenida Marechal Floriano, entre outras localidades na região central da capital.
Detalhes da operação serão divulgados em uma entrevista coletiva nesta manhã, às 11 horas, no Palácio das Araucárias, no Centro Cívico, em Curitiba. Os resultados da ação serão apresentados pelo governador do Paraná, Beto Richa (PSDB), pelo prefeito de Curitiba, Luciano Ducci (PSB), pelo secretário de Estado da Segurança Pública, Reinaldo de Almeida César, e por comandantes da Polícia Civil e da Polícia Militar, segundo a Sesp.
Via gazeta do povo
De acordo com a Secretaria de Estado da Segurança Pública (Sesp), a operação desta sexta é a continuação das ações iniciadas na quinta-feira pela Divisão Estadual de Narcóticos da Polícia Civil do Paraná.
Os hotéis vistoriados são considerados como de “alta rotatividade”, nos quais os hóspedes costumam permanecer por pouco tempo. De acordo com a PM, o objetivo foi a prevenção de criminalidade. A polícia buscou drogas, suspeitos de envolvimento com o tráfico, outros produtos ilícitos e também pessoas com mandados de prisão ainda não cumpridos.
Os policiais estiveram em hotéis na Avenida Visconde Guarapuava,Travessa da Lapa, na Rua Tibagi, na Avenida Marechal Floriano, entre outras localidades na região central da capital.
Detalhes da operação serão divulgados em uma entrevista coletiva nesta manhã, às 11 horas, no Palácio das Araucárias, no Centro Cívico, em Curitiba. Os resultados da ação serão apresentados pelo governador do Paraná, Beto Richa (PSDB), pelo prefeito de Curitiba, Luciano Ducci (PSB), pelo secretário de Estado da Segurança Pública, Reinaldo de Almeida César, e por comandantes da Polícia Civil e da Polícia Militar, segundo a Sesp.
Via gazeta do povo
Caso Fernando Carli Filho será analisado pela Procuradoria Geral de Justiça
O processo criminal contra o ex-deputado Luiz Fernando Ribas Carli Filho está sendo analisado pela Procuradoria Geral de Justiça, que vai estudar o recurso da defesa para reverter a decisão do juiz da 2ª Vara do Júri de Curitiba, Daniel Surdi de Avelar, que decidiu que Carli Filho seja levado a júri popular. O ex-parlamentar é acusado de cometer duplo homicídio com dolo eventual (quando o agente assume o risco de produzir o resultado) e de forma qualificada (quando a vítima não tem chance de defesa).
De acordo com o advogado da família e assistente de acusação do Ministério Público (MP-PR), Elias Mattar Assad, a procuradoria tem cinco dias para emitir um parecer sobre o caso. Depois, o relator do processo, Naor de Macedo Neto, integrante da Primeira Câmara Criminal, vai pedir um dia para o julgamento do recurso interposto pela defesa de Carli Filho.
Um outro pedido da defesa, o da devolução do veículo Passat dirigido pelo ex-deputado no dia do acidente, já foi negado. Para Assad, a decisão foi acertada porque o veículo "deve ficar a disposição da Justiça até o final do processo”. A expectativa do advogado é de que o processo seja julgado nos próximos 30 dias.
Manifestação
A família Yared, representantes do Instituto Paz no Trânsito, devem fazer uma manifestação na Boca Maldida, no sábado (7), às 10h. A data foi escolhida porque foi no dia 7 de maio de 2009 que ocorreu o acidente envolvendo o ex-deputado. O objetivo é chamar atenção para o caso Carli Filho, ainda não julgado, e lembrar a importância da paz no trânsito. Além deles, várias mães, que tiveram filhos vítimas de acidentes automobilísticos, deverão participar.
Relembre o caso
Deputado fica gravemente ferido e dois morrem em acidente no Mossunguê
O deputado estadual Fernando Ribas Carli Filho (PSB), 26 anos, ficou gravemente ferido na madrugada desta quinta-feira (7) em um acidente de trânsito no bairro Mossunguê, em Curitiba. Outras duas pessoas que se envolveram na colisão morreram na hora. De acordo com informações da Polícia Militar (PM), a ocorrência aconteceu por volta da 1 hora, quando o Volkswagen Passat de Carli Filho, bateu em um Honda Fit.
A batida aconteceu na esquina das ruas Monsenhor Ivo Zanlorenzi e Paulo Gorski, mas após a colisão os carros foram parar na Rua Barbara Cvintal, uma via local paralela à Monsenhor Ivo Zanlorenzi. Morreram na hora Gilmar Rafael Souza Yared, de 26 anos, condutor do Fit, e Carlos Murilo de Almeida, de 20 anos, ocupante do mesmo automóvel.
Carli Filho foi encaminhado pelo Serviço Integrado de Atendimento ao Trauma em Emergência (Siate), ao Hospital Evangélico. De acordo com a assessoria de imprensa do hospital, na manhã desta quinta-feira, o quadro dele era considerado grave e instável. O deputado estava internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e respirava com ajuda de aparelhos.
Testemunhas relataram aos policiais militares que estiveram no local que suspeitam de "racha" (disputa de corrida ilegal). As circunstâncias do acidente serão investigadas pela Delegacia de Delitos de Trânsito (Dedetran) de Curitiba.
O parlamentar é filho do prefeito de Guarapuava, Fernando Ribas Carli (PP), e cumpre sua primeira legislatura como deputado estadual, cargo para o qual foi eleito em 2006, com 46.686 votos.
http://www.gazetadopovo.com.br/vidaecidadania/conteudo.phtml?id=884195
De acordo com o advogado da família e assistente de acusação do Ministério Público (MP-PR), Elias Mattar Assad, a procuradoria tem cinco dias para emitir um parecer sobre o caso. Depois, o relator do processo, Naor de Macedo Neto, integrante da Primeira Câmara Criminal, vai pedir um dia para o julgamento do recurso interposto pela defesa de Carli Filho.
Um outro pedido da defesa, o da devolução do veículo Passat dirigido pelo ex-deputado no dia do acidente, já foi negado. Para Assad, a decisão foi acertada porque o veículo "deve ficar a disposição da Justiça até o final do processo”. A expectativa do advogado é de que o processo seja julgado nos próximos 30 dias.
Manifestação
A família Yared, representantes do Instituto Paz no Trânsito, devem fazer uma manifestação na Boca Maldida, no sábado (7), às 10h. A data foi escolhida porque foi no dia 7 de maio de 2009 que ocorreu o acidente envolvendo o ex-deputado. O objetivo é chamar atenção para o caso Carli Filho, ainda não julgado, e lembrar a importância da paz no trânsito. Além deles, várias mães, que tiveram filhos vítimas de acidentes automobilísticos, deverão participar.
Relembre o caso
Deputado fica gravemente ferido e dois morrem em acidente no Mossunguê
O deputado estadual Fernando Ribas Carli Filho (PSB), 26 anos, ficou gravemente ferido na madrugada desta quinta-feira (7) em um acidente de trânsito no bairro Mossunguê, em Curitiba. Outras duas pessoas que se envolveram na colisão morreram na hora. De acordo com informações da Polícia Militar (PM), a ocorrência aconteceu por volta da 1 hora, quando o Volkswagen Passat de Carli Filho, bateu em um Honda Fit.
A batida aconteceu na esquina das ruas Monsenhor Ivo Zanlorenzi e Paulo Gorski, mas após a colisão os carros foram parar na Rua Barbara Cvintal, uma via local paralela à Monsenhor Ivo Zanlorenzi. Morreram na hora Gilmar Rafael Souza Yared, de 26 anos, condutor do Fit, e Carlos Murilo de Almeida, de 20 anos, ocupante do mesmo automóvel.
Carli Filho foi encaminhado pelo Serviço Integrado de Atendimento ao Trauma em Emergência (Siate), ao Hospital Evangélico. De acordo com a assessoria de imprensa do hospital, na manhã desta quinta-feira, o quadro dele era considerado grave e instável. O deputado estava internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e respirava com ajuda de aparelhos.
Testemunhas relataram aos policiais militares que estiveram no local que suspeitam de "racha" (disputa de corrida ilegal). As circunstâncias do acidente serão investigadas pela Delegacia de Delitos de Trânsito (Dedetran) de Curitiba.
O parlamentar é filho do prefeito de Guarapuava, Fernando Ribas Carli (PP), e cumpre sua primeira legislatura como deputado estadual, cargo para o qual foi eleito em 2006, com 46.686 votos.
http://www.gazetadopovo.com.br/vidaecidadania/conteudo.phtml?id=884195
Mãe mata estuprador da filha em Apucarana
Uma mulher foi presa na noite de quinta-feira (5), em Apucarana, após ter confessado o assassinato de um vizinho. Ele teria estuprado a filha de quatro anos da moça em um bairro da periferia do município.
Em entrevista ao G1, o delegado Valdir da Silva contou que a menina havia ido à casa de uma vizinha do homem assassinado para jantar e saiu de lá avisando que retornaria para casa. No entanto, o proprietário da casa onde ela jantou ouviu vozes de criança vindo da casa da vítima e presenciou o estupro. Ele avisou a mãe da menina que, munida de uma faca, atacou o suspeito.
Segundo o policial militar que atendeu a ocorrência, ela confessou o crime logo que os policiais chegaram ao local. “Matei um pedófilo, esse não vai estuprar mais ninguém”, teria afirmado a mãe, de acordo com a polícia.
O delegado Silva também afirmou que a vítima era conhecida na região por cometer esse tipo de crime, mas sua ficha criminal ainda não havia sido levantada.
Via Fernando Castro Do G1 PR
Em entrevista ao G1, o delegado Valdir da Silva contou que a menina havia ido à casa de uma vizinha do homem assassinado para jantar e saiu de lá avisando que retornaria para casa. No entanto, o proprietário da casa onde ela jantou ouviu vozes de criança vindo da casa da vítima e presenciou o estupro. Ele avisou a mãe da menina que, munida de uma faca, atacou o suspeito.
Segundo o policial militar que atendeu a ocorrência, ela confessou o crime logo que os policiais chegaram ao local. “Matei um pedófilo, esse não vai estuprar mais ninguém”, teria afirmado a mãe, de acordo com a polícia.
O delegado Silva também afirmou que a vítima era conhecida na região por cometer esse tipo de crime, mas sua ficha criminal ainda não havia sido levantada.
Via Fernando Castro Do G1 PR
Gustavo Fruet palestra sábado em Ponta Grossa em curso de formação política
Neste sábado Gustavo Fruet retorna a região dos Campos Gerais para participar de mais um evento como palestrante convidado. Ele estará em Ponta Grossa, onde vai falar sobre o tema “Reforma Política” em evento que acontecerá na sede da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB).
Gustavo Fruet e o ex-presidente do Conselho Federal da OAB, Roberto Busato, serão os palestrantes do curso de formação política promovido pela Frente Popular, que é composta dos partidos PTN, PTB, PSL e PT do B. Recentemente Gustavo já esteve palestrando na Universidade Estadual de Ponta Grossa – UEPG.
Em todo o país diversos eventos estão sendo realizados com o objetivo de ampliar o debate sobre a Reforma Política. Questões como cláusula de barreira, fidelidade partidária, financiamento público de campanha, reeleição, candidaturas avulsas, voto facultativo, voto em lista e o voto distrital chamam atenção. Gustavo Fruet lembra que nos últimos oito anos não houve nenhuma reforma estruturante no Brasil e não se pode pensar a Reforma Política como algo que vai corrigir todos os vícios da política no país.
Informações: O curso de Formação Política é aberto ao público e acontece neste sábado, 7/5, a partir das 09h, na sede da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) – Subseção de Ponta Grossa, situada à Rua Leopoldo Guimarães, da Cunha, número 510, Oficinas, Ponta Grossa.
Gustavo Fruet e o ex-presidente do Conselho Federal da OAB, Roberto Busato, serão os palestrantes do curso de formação política promovido pela Frente Popular, que é composta dos partidos PTN, PTB, PSL e PT do B. Recentemente Gustavo já esteve palestrando na Universidade Estadual de Ponta Grossa – UEPG.
Em todo o país diversos eventos estão sendo realizados com o objetivo de ampliar o debate sobre a Reforma Política. Questões como cláusula de barreira, fidelidade partidária, financiamento público de campanha, reeleição, candidaturas avulsas, voto facultativo, voto em lista e o voto distrital chamam atenção. Gustavo Fruet lembra que nos últimos oito anos não houve nenhuma reforma estruturante no Brasil e não se pode pensar a Reforma Política como algo que vai corrigir todos os vícios da política no país.
Informações: O curso de Formação Política é aberto ao público e acontece neste sábado, 7/5, a partir das 09h, na sede da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) – Subseção de Ponta Grossa, situada à Rua Leopoldo Guimarães, da Cunha, número 510, Oficinas, Ponta Grossa.
JEPS - jogos escolares do Paraná - fase municipal / Laranjeiras do Sul
Assista abaixo o video com os melhores momentos e os 5 gols da partida de Futsal e entre E.E Erico Veríssimo e E.R.E Joany Guilherme de Lima.
JEPS -fase municipal
Laranjeiras do Sul está realizando a sua fase municipal dos jogos escolares, esta fase termina na próxima segunda-feira.
Todas as equipes campeas disputarão a fase regional no município de Rio Bonito do Iguaçu entre os dias 20 e 26 de maio.
Abaixo confira os grupamentos e algumas equipes já classificadas para a fase regional:
Basquetebol feminino classe A
C.E Floriano Peixoto está classificado para a fase regional
Basquetebol masculino classe A
C.E Floriano Peixoto está classificado para a fase regional
Basquetebol masculino classe B
C.E Floriano Peixoto está classificado para a fase regional
Futebol masculino classe A - grupo único
C.E Prof. Gildo Aluísio Schuck
C.E Jose Marcondes Sobrinho
C.E Floriano Peixoto
E.E Laranjeiras do Sul
Futebol masculino classe B
E.E Laranjeiras do Sul está classificado para a fase regional
Futsal feminino classe A
Grupo A
C.E Floriano Peixoto
C.E Prof. Gildo Aluisio Schuck
C.E Tancredo de Almeida Neves
Grupo B
C.E Laranjeiras do Sul
C.E Jose Marcondes Sobrinho
E.E Rio do Tigre
Grupo C
C.E Vila Industrial
E.R.E Joaný Guilherme de Lima
E.E Erico Veríssimo
Futsal feminino classe B
Grupo A
C.E Jose Marcondes Sobrinho
C.E Floriano Peixoto
E.E Trancredo de Alemida Neves
Grupo B
E.E Erico Verissimo
C.E Vila Industrial
E.E Laranjeiras do Sul
E.R.E Joany Guilherme de Lima
Futsal masculino classe A
Grupo A
C.E Floriano Peixoto
E.E Trancredo de Alemida Neves
C.E José Marcondes Sobrinho
Grupo B
E.E Erico Verissimo
C.E Vila Industrial
E.E Laranjeiras do Sul
E.R.E Joany Guilherme de Lima
Grupo C
Colegio SELS
E.E Laranjeiras do Sul
E.R.E Joany Guilherme de Lima
C.E Vila Industrial
Futsal masculino classe B
Grupo A
E.R.E Joany Guilherme de Lima
E.E Tancredo de Almeida Neves
Colegio SELS
C.E José Marcondes Sobrinho
Grupo B
C.E Floriano Peixoto
C.E Vila Industrial
E.E Erico Verissimo
E.E Rio do Tigre
Handebol feminino classe A
C.E Prof. Aluisio Schuck está classificado para a fase regional
Tenis de mesa feminino classe A
E.E Laranjeiras do Sul está classificado para a fase regional
Tenis de mesa feminino classe B
E.E Laranjeiras do Sul
Tenis de mesa masculino classe A
E.E Laranjeiras do Sul
E.E Erico Verissimo
C.E Prof. Gildo Aluisio Schuck
Tenis de mesa masculino classe B
E.E Laranjeiras do Sul
C.E Jose Marcondes Sobrinho
Voleibol feminino classe A
C.E Professor Gildo Aluisio Schick
E.E Laranjeiras do Sul
Colégio SELS
C.E Floriano Peixoto
Voleibol feminino classe B
E.E Erico Verissimo
C.E Floriano Peixoto
E.E Laranjeiras do Sul
Voleibol masculino classe A
C.E Professor Gildo Aluisio Schuck
C.E Floriano Peixoto
Voleibol masculino classe B
C.E Floriano Peixoto
E.E Laranjeiras do Sul
E.E Erico Verissimo
Voleibol de praia feminino classe A
E.E Laranjeiras do Sul
Colegio SELS
Voleibol de praia feminino classe B
Escola Vicentina Santa Ana
C.E Floriano Peixoto
Voleibol de praia masculino classe A
C.E Prof. Gildo Alusio Schuck
E.E Laranjeiras do Sul
C.E Floriano Peixoto
Voleibol de praia masculino classe B
C.E Jose Marcondes Sobrinho
Colegio SELS
C.E Floriano Peixoto
Xadrez feminino classe A
Colegio SELS
E.E Laranjeiras do Sul
Xadrez feminino classe B
E.E Laranjeiras do Sul está classificada para a fase regional
Xadrez masculino classe A
E.E Laranjeiras do Sul
Colegio SELS
C.E Prof. Gildo Aluisio Schuck
Xadrez masculino classe B
Colegio Sels
Escola Vicentina Santa Ana
E.E Laranjeiras do Sul
Conheça os campeoes do volei de praia
Feminino classe A
E.E Laranjeiras do Sul
Feminino classe B
Escola Vicentina Santa Ana
Masculino classe A
C.E Floriano Peixoto
Masculino classe B
C.E Jose Marcondes Sobrinho
A categoria A é disputada com os alunos nascidos entre 01-01-94 a 31-12-96 e a categoria B é para alunos nascidos entre 01-01-97 a 31-12-99.
Os jogos estão sendo disputados nos ginasios Laranjinha, Laranjão, estádio 1º de maio e no CEPAM - parque aquático.
Com informações da Secretaria de esporte, lazer e turismo de Laranjeiras do Sul
quinta-feira, maio 05, 2011
Beto Richa e Rossoni revogam decreto de nomeação de Mauricio Requião
O presidente da Assembleia, deputado Valdir Rossoni declarou inexistente o ato de nomeação de Maurício Requião, irmão do ex-governador e senador Roberto Requião (PMDB), para o cargo de conselheiro do Tribunal de Contas do Estado do Paraná. Numa jogada conjunta o governador Beto Richa revogou o decreto que nomeava Maurício para o cargo. Com isso todo o processo para colocar o caçula dos Requião na vaga de conselheiro do TC foi por água abaixo. Há muitos argumentos para embasar essa decisão do governador e do presidente da Alep. Todas estarão detalhadas no Diário Oficial, mas seguem algumas, que por si só provam que a medida tem razão de ser.
- A prática configura nepotismo, pois quando Maurício foi nomeado, Roberto era governador.
- A escolha foi feita de forma nebulosa pelos deputados numa votação aberta, ou seja, se algum deputado votasse contra, enfrentaria Requião que na época era governador e manda-chuva da Alep.
- Governadores devem abrir mão dos interesses pessoais em prol dos interesses públicos (pelo menos deveria ser assim).
- Os poderes podem rever atos administrativos pensando no bem público.
- Até hoje o TC está com uma vaga de conselheiro em aberto pois o processo se arrasta no judiciário enquanto Maurício Requião tenta desesperadamente manter o emprego dos sonhos.
O detalhe importante é que começa agora o novo processo para escolha e nomeação de um novo conselheiro. Os interessados terão 5 dias úteis para se candidatar ao cargo e uma comissão formada pela Assembléia vai entrevistar os interessados.
A medida de Beto e Rossoni vai certamente enfurecer Roberto Requião e detonar uma nova guerra jurídica em torno da vaga.
- A prática configura nepotismo, pois quando Maurício foi nomeado, Roberto era governador.
- A escolha foi feita de forma nebulosa pelos deputados numa votação aberta, ou seja, se algum deputado votasse contra, enfrentaria Requião que na época era governador e manda-chuva da Alep.
- Governadores devem abrir mão dos interesses pessoais em prol dos interesses públicos (pelo menos deveria ser assim).
- Os poderes podem rever atos administrativos pensando no bem público.
- Até hoje o TC está com uma vaga de conselheiro em aberto pois o processo se arrasta no judiciário enquanto Maurício Requião tenta desesperadamente manter o emprego dos sonhos.
O detalhe importante é que começa agora o novo processo para escolha e nomeação de um novo conselheiro. Os interessados terão 5 dias úteis para se candidatar ao cargo e uma comissão formada pela Assembléia vai entrevistar os interessados.
A medida de Beto e Rossoni vai certamente enfurecer Roberto Requião e detonar uma nova guerra jurídica em torno da vaga.
A menos de dez dias do fim, campanha imunizou 59% do público-alvo em Laranjeiras do Sul
A campanha de vacinação contra a gripe termina no dia 13 de maio. Estão sendo imunizadas pessoas que necessitam de maior proteção contra os vírus da gripe A e da gripe comum – idosos com mais de 60 anos, crianças entre seis meses e dois anos, gestantes e profissionais da saúde.
De acordo com o secretário de Saúde, Valdemir Scarpari, até quarta-feira, 4, o índice de imunização das pessoas era de 59%. A vacina está disponível em todas as unidades de saúde do município. A meta da Secretaria Municipal de Saúde (Semusa) é vacinar 80% do público-alvo da campanha, conforme preconiza o Ministério da Saúde (MS).
Via Prefeitura de Laranjeiras do Sul
De acordo com o secretário de Saúde, Valdemir Scarpari, até quarta-feira, 4, o índice de imunização das pessoas era de 59%. A vacina está disponível em todas as unidades de saúde do município. A meta da Secretaria Municipal de Saúde (Semusa) é vacinar 80% do público-alvo da campanha, conforme preconiza o Ministério da Saúde (MS).
Via Prefeitura de Laranjeiras do Sul
Justiça mantém censura ao blogueiro Esmael Morais
Beto Richa, um derrotado herói da liberdade de expressão
O juiz Austregésilo Trevisan, da 17ª Vara Cível de Curitiba, a pedido do governador Beto Richa (PSDB), decidiu manter ontem (4) a censura ao jornalista Esmael Morais, proprietário do “Blog do Esmael” (http://esmaelmorais.com.br).
Fora do ar há 28 dias, o “Blog do Esmael” é uma das principais páginas no Paraná especializada em política e cidadania. Esmael Morais informa que seus advogados vão recorrer ao Tribunal de Justiça nas próximas horas.
O blogueiro é alvo de uma ação por danos morais em virtude de postagens que fez denunciando o uso de caixa 2 pelo tucano nas eleições de 2008, quando foi reeleito prefeito de Curitiba. Richa alega ter sofrido “abalo emocional” com as críticas recebidas pelo site.
Além de destacar o caixa 2 tucano, o blog vinha criticando o nepotismo no governo do estado e o aluguel de helicópteros, sem licitação, no valor de R$ 2 milhões pelo período de três meses.
“É um absurdo que minha página pessoal esteja censurada. É caso único no país, um atentado à liberdade de expressão em pleno Estado de Direito Democrático”.
O blogueiro censurado nega que tenha ofendido pessoalmente o governador Beto Richa. “Eu nunca me interessei por questões pessoais de ninguém. O meu blog sempre discutiu e vai continuar discutindo política, políticas públicas e cidadania”, afirma.
Morais garante que está sendo vítima de uma implacável perseguição política promovida pelo governador paranaense. “O que eu publiquei os demais órgãos de imprensa também publicaram fartamente”, ressalta.
Por solicitação de Richa, o “Blog do Esmael” já foi retirado do ar quatro vezes pela Justiça. “Atrás da máscara de bom moço, está um governador rancoroso e autoritário que não suporta o exercício do contraditório”, critica.
Nas eleições de 2010, Beto Richa censurou pesquisas de opinião realizadas por institutos nacionais como Datafolha, Vox Populi e Ibope. Também investiu contra reportagens em revistas, jornais e portais de notícias.
Fonte: http://www.conversaafiada.com.br/politica/2011/05/05/o-governador-richa-consegue-justica-mantem-censura-a-blogueiro/
O juiz Austregésilo Trevisan, da 17ª Vara Cível de Curitiba, a pedido do governador Beto Richa (PSDB), decidiu manter ontem (4) a censura ao jornalista Esmael Morais, proprietário do “Blog do Esmael” (http://esmaelmorais.com.br).
Fora do ar há 28 dias, o “Blog do Esmael” é uma das principais páginas no Paraná especializada em política e cidadania. Esmael Morais informa que seus advogados vão recorrer ao Tribunal de Justiça nas próximas horas.
O blogueiro é alvo de uma ação por danos morais em virtude de postagens que fez denunciando o uso de caixa 2 pelo tucano nas eleições de 2008, quando foi reeleito prefeito de Curitiba. Richa alega ter sofrido “abalo emocional” com as críticas recebidas pelo site.
Além de destacar o caixa 2 tucano, o blog vinha criticando o nepotismo no governo do estado e o aluguel de helicópteros, sem licitação, no valor de R$ 2 milhões pelo período de três meses.
“É um absurdo que minha página pessoal esteja censurada. É caso único no país, um atentado à liberdade de expressão em pleno Estado de Direito Democrático”.
O blogueiro censurado nega que tenha ofendido pessoalmente o governador Beto Richa. “Eu nunca me interessei por questões pessoais de ninguém. O meu blog sempre discutiu e vai continuar discutindo política, políticas públicas e cidadania”, afirma.
Morais garante que está sendo vítima de uma implacável perseguição política promovida pelo governador paranaense. “O que eu publiquei os demais órgãos de imprensa também publicaram fartamente”, ressalta.
Por solicitação de Richa, o “Blog do Esmael” já foi retirado do ar quatro vezes pela Justiça. “Atrás da máscara de bom moço, está um governador rancoroso e autoritário que não suporta o exercício do contraditório”, critica.
Nas eleições de 2010, Beto Richa censurou pesquisas de opinião realizadas por institutos nacionais como Datafolha, Vox Populi e Ibope. Também investiu contra reportagens em revistas, jornais e portais de notícias.
Fonte: http://www.conversaafiada.com.br/politica/2011/05/05/o-governador-richa-consegue-justica-mantem-censura-a-blogueiro/
Coritiba atropela Palmeiras no Alto da Glória e enfia 6 a 0 no time paulista
Em noite mais do que inspirada o Coxa não tomou conhecimento do Palmeiras e enfiou 6 a 0 no tima paulista no Alto da Glória confirmando a boa fase do clube alviverde de Curitiba.
Segundo comentários o resultado pode ter reflexo sobre as declarações feitas por "Felipão" antes da partida, Felipão disse que nem sabia quem era o Coritiba, nunca ouviu falar e etc... Pelo menos agora Felipão já sabe quem é o Coxa, depois desta goleada sofrida ele nunca mais vai esquecer.....
Segundo comentários o resultado pode ter reflexo sobre as declarações feitas por "Felipão" antes da partida, Felipão disse que nem sabia quem era o Coritiba, nunca ouviu falar e etc... Pelo menos agora Felipão já sabe quem é o Coxa, depois desta goleada sofrida ele nunca mais vai esquecer.....
Segundo a Policia Federal falsas empresas receberam mais de R$ 18 milhões do governo
O relatório da Operação “Déjà Vu II”, da Polícia Federal (PF), foi concluído nesta quinta-feira (5). A investigação apurou desvio de dinheiro público através de certificados de “Organização da Sociedade Civil de Interesse Público” (OSCIP). A PF teve apoio da Controladoria-Geral da União e da Receita Federal.
O relatório da Operação “Déjà Vu II”, da Polícia Federal (PF), foi concluído nesta quinta-feira (5). A investigação apurou desvio de dinheiro público através de certificados de “Organização da Sociedade Civil de Interesse Público” (OSCIP). A PF teve apoio da Controladoria-Geral da União e da Receita Federal.
De acordo com a nota oficial, foram 30 dias de análise de documentos reunidos em 33 lugares onde se cumpriram mandados de busca e apreensão. Ao todo, foram mais de 200 equipamentos, entre discos rígidos, computadores e pendrives. Foram ouvidas mais de 30 pessoas.
O relatório aponta a participação de 21 pessoas, entre servidores públicos, no esquema. O desvio se dava mediante a criação de OSCIPs e falsas empresas de consultoria. As fraudes atingiriam processos de licitação, manipulados por servidores municipais, estaduais e federais.
Dos 16 presos no dia 5 de abril, quatro permanecem presos preventivamente.
Valores
Entre 2004 e 2010, as OSCIPs receberam aproximadamente R$ 110 milhões em verbas públicas. O desvio mediante a utilização de sete empresas de fachada passa dos R$ 18 milhões. A PF garante que parte dos valores foi recuperada, “mediante sequestro de bens imóveis, veículos e investimentos financeiros adquiridos pela quadrilha”.
O relatório da Operação “Déjà Vu II”, da Polícia Federal (PF), foi concluído nesta quinta-feira (5). A investigação apurou desvio de dinheiro público através de certificados de “Organização da Sociedade Civil de Interesse Público” (OSCIP). A PF teve apoio da Controladoria-Geral da União e da Receita Federal.
De acordo com a nota oficial, foram 30 dias de análise de documentos reunidos em 33 lugares onde se cumpriram mandados de busca e apreensão. Ao todo, foram mais de 200 equipamentos, entre discos rígidos, computadores e pendrives. Foram ouvidas mais de 30 pessoas.
O relatório aponta a participação de 21 pessoas, entre servidores públicos, no esquema. O desvio se dava mediante a criação de OSCIPs e falsas empresas de consultoria. As fraudes atingiriam processos de licitação, manipulados por servidores municipais, estaduais e federais.
Dos 16 presos no dia 5 de abril, quatro permanecem presos preventivamente.
Valores
Entre 2004 e 2010, as OSCIPs receberam aproximadamente R$ 110 milhões em verbas públicas. O desvio mediante a utilização de sete empresas de fachada passa dos R$ 18 milhões. A PF garante que parte dos valores foi recuperada, “mediante sequestro de bens imóveis, veículos e investimentos financeiros adquiridos pela quadrilha”.
Dez mil caixas de cigarros são apreendidas em Alvorada no oeste do Paraná
Um caminhão interceptado pela Polícia Federal (PF), na região do distrito rural de Sede Alvorada, no Oeste do Paraná, carregava em meio a grãos de soja 10 mil caixas de cigarros contrabandeados do exterior. A carga foi avaliada em R$ 100 mil. O condutor do caminhão e um passageiro foram detidos.
A apreensão foi na quarta-feira (04), na BR-163. Quando foi abordado pelos policiais em uma operação rotineira da PF, o motorista do caminhão disse que carregou o caminhão com soja próximo a Marechal Cândido Rondon (PR) e que depois adquiriu as caixas de cigarros que seriam levadas para Curitiba.
O condutor, residente em Tupãssi (PR), e o passageiro, residente em Cascavel (PR), foram conduzidos à Delegacia de Polícia Federal em Guaíra.
Via G1
A apreensão foi na quarta-feira (04), na BR-163. Quando foi abordado pelos policiais em uma operação rotineira da PF, o motorista do caminhão disse que carregou o caminhão com soja próximo a Marechal Cândido Rondon (PR) e que depois adquiriu as caixas de cigarros que seriam levadas para Curitiba.
O condutor, residente em Tupãssi (PR), e o passageiro, residente em Cascavel (PR), foram conduzidos à Delegacia de Polícia Federal em Guaíra.
Via G1
Dono de caminhão roubado descobre trama que envolve políticos e policiais
O delegado chefe da 14ª. Subdivisão Policial, Ítalo Biancardi Neto mantém no pátio da 14a. Subdivisão Policial o caminhão Mercedez bitrem, placas LS 1938, ano 2000, de propriedade de Josmar Serapio Ferreira, do município de Pinhão, roubado em 12 de setembro de 2007.
A história que envolve esse roubo é marcada pela persistência de Josmar em recuperar o que perdeu. Durante quase quatro anos o autônomo correu atrás do prejuízo, investigou por conta própria e descobriu uma trama que envolve desde políticos até policiais, delegados - já afastados por corrupção -, falsificação de documentos, numa conexão que passa por várias cidades, inclusive de outros estados e que retorna para o município de Moreira Sales (PR).
De acordo com Josmar, o caminhão foi roubado perto do município de Pitanga quando transportava farelo de soja em 12 de setembro de 2007. “Desapareceu o cavalo, a carreta e a carga”, conta. A versão do motorista foi de que tinha sido seguido por um Gol com quatro homens dentro. Um deles escalou o capô, foi até ele, o rendeu e deixou amarrado num mato. Um outro assaltante teria ficado de guarda até o dia seguinte quando o Gol retornou para buscá-lo. Segundo Josmar, a história começou a ficar enrolada quando o motorista conta outra versão à polícia em Boletim de Ocorrência registrado na Delegacia de Pitanga e feito, segundo Josmar, por Ademir Muniz da Silva, policial que está preso desde fevereiro deste ano pela Operação Trinca Ferro realizada pelo Gaeco por desvio de cargas e confecção de BO´s.
“Quando vi que não tinha jeito comecei a investigar por conta e descobri que o meu caminhão estava em nome de Daniel Pacord, ex-vice prefeito e hoje presidente da Câmara de Moreira Sales para quem já havia duas transferências. O carro estava com o chassi adulterado e já tinha passado por perícias em Umuarama feitas em dezembro de 2007, embora já pertencesse a Pacor desde setembro desse ano”, relata. Há mais de um mês a RSN tentou contatar Pacor, mas não obteve êxito.
FALSIFICAÇÕES
A trama que envolve o roubo desse caminhão, de acordo com Josmar Serapio Ferreira, passa também por falsificação de documentos por estelionatário que se utiliza de carimbos de cartórios de Palmas, Coronel Domingos Soares e de Abelardo Luz. O estelionatário, de acordo com Josmar, é ex-esposo de uma escrivã. “Dois cartórios já foram ouvidos por precatórios e responderam que não existe nenhuma firma reconhecida dos envolvidos. É fraude”, denuncia. “O número do chassi que está no meu caminhão é de outro que foi roubado em 2000. Localizei o dono desse caminhão em Lajes (SC) e ele disse que nunca recuperou o caminhão. Inclusive, já foi indenizado pela seguradora”, relata.
As denúncias feitas por Josmar não param por aí. De acordo com o autônomo, a quadrilha entra no Infoseg (rede que reúne informações de segurança pública dos órgãos de fiscalização do Brasil) com senha e faz como se o carro roubado tenha sido recuperado e devolvido.
“Quem tem senha do Infoseg são apenas policiais e delegados”, assegura Josmar. “Após essa operação, o estelionatário apresenta o caminhão como se tivesse sido recuperado no Paraguai, faz o auto de exibição e a entrega é feita pelo delegado Walter Vicente de Oliveira que foi afastado pelo ex-governador Roberto Requião por ter ligações diretas com a Máfia dos Jogos em Foz do Iguaçu.” Segundo Josmar, há também o envolvimento de Alizio Gilberto Serafim de Souza, integrante de uma quadrilha, composta por 16 pessoas, envolvida em adulteração, falsificação de documentos e roubos de caminhões. Ele está preso em Xambrê (SC) desde setembro de 2009.
O caminhão de Josmar foi apreendido em julho de 2008 pela Polícia Rodoviária Estadual sendo conduzido pelo motorista do presidente da Câmara de Moreira Sales, Daniel Pacord. O caminhão ficou no pátio da 14ª SDP até esta quarta-feira (4) quando foi levado para Pinhão.
Via http://www.redesuldenoticias.com.br
A história que envolve esse roubo é marcada pela persistência de Josmar em recuperar o que perdeu. Durante quase quatro anos o autônomo correu atrás do prejuízo, investigou por conta própria e descobriu uma trama que envolve desde políticos até policiais, delegados - já afastados por corrupção -, falsificação de documentos, numa conexão que passa por várias cidades, inclusive de outros estados e que retorna para o município de Moreira Sales (PR).
De acordo com Josmar, o caminhão foi roubado perto do município de Pitanga quando transportava farelo de soja em 12 de setembro de 2007. “Desapareceu o cavalo, a carreta e a carga”, conta. A versão do motorista foi de que tinha sido seguido por um Gol com quatro homens dentro. Um deles escalou o capô, foi até ele, o rendeu e deixou amarrado num mato. Um outro assaltante teria ficado de guarda até o dia seguinte quando o Gol retornou para buscá-lo. Segundo Josmar, a história começou a ficar enrolada quando o motorista conta outra versão à polícia em Boletim de Ocorrência registrado na Delegacia de Pitanga e feito, segundo Josmar, por Ademir Muniz da Silva, policial que está preso desde fevereiro deste ano pela Operação Trinca Ferro realizada pelo Gaeco por desvio de cargas e confecção de BO´s.
“Quando vi que não tinha jeito comecei a investigar por conta e descobri que o meu caminhão estava em nome de Daniel Pacord, ex-vice prefeito e hoje presidente da Câmara de Moreira Sales para quem já havia duas transferências. O carro estava com o chassi adulterado e já tinha passado por perícias em Umuarama feitas em dezembro de 2007, embora já pertencesse a Pacor desde setembro desse ano”, relata. Há mais de um mês a RSN tentou contatar Pacor, mas não obteve êxito.
FALSIFICAÇÕES
A trama que envolve o roubo desse caminhão, de acordo com Josmar Serapio Ferreira, passa também por falsificação de documentos por estelionatário que se utiliza de carimbos de cartórios de Palmas, Coronel Domingos Soares e de Abelardo Luz. O estelionatário, de acordo com Josmar, é ex-esposo de uma escrivã. “Dois cartórios já foram ouvidos por precatórios e responderam que não existe nenhuma firma reconhecida dos envolvidos. É fraude”, denuncia. “O número do chassi que está no meu caminhão é de outro que foi roubado em 2000. Localizei o dono desse caminhão em Lajes (SC) e ele disse que nunca recuperou o caminhão. Inclusive, já foi indenizado pela seguradora”, relata.
As denúncias feitas por Josmar não param por aí. De acordo com o autônomo, a quadrilha entra no Infoseg (rede que reúne informações de segurança pública dos órgãos de fiscalização do Brasil) com senha e faz como se o carro roubado tenha sido recuperado e devolvido.
“Quem tem senha do Infoseg são apenas policiais e delegados”, assegura Josmar. “Após essa operação, o estelionatário apresenta o caminhão como se tivesse sido recuperado no Paraguai, faz o auto de exibição e a entrega é feita pelo delegado Walter Vicente de Oliveira que foi afastado pelo ex-governador Roberto Requião por ter ligações diretas com a Máfia dos Jogos em Foz do Iguaçu.” Segundo Josmar, há também o envolvimento de Alizio Gilberto Serafim de Souza, integrante de uma quadrilha, composta por 16 pessoas, envolvida em adulteração, falsificação de documentos e roubos de caminhões. Ele está preso em Xambrê (SC) desde setembro de 2009.
O caminhão de Josmar foi apreendido em julho de 2008 pela Polícia Rodoviária Estadual sendo conduzido pelo motorista do presidente da Câmara de Moreira Sales, Daniel Pacord. O caminhão ficou no pátio da 14ª SDP até esta quarta-feira (4) quando foi levado para Pinhão.
Via http://www.redesuldenoticias.com.br
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