O deputado federal licenciado e atual secretário da Justiça, Família e Trabalho do Paraná, Ney Leprevost (PSD), encaminhou para o Ministério da Saúde e ao Ministério da Justiça uma proposta criando uma “lista suja da Covid”. Segundo Ney, a intenção é fazer com que quem seja flagrado em festas clandestinas durante a pandemia fique no fim da fila caso precise de um leito de UTI.
“Encaminhei aos Ministérios da Saúde e da Justiça uma proposta que me parece absolutamente necessária e urgente neste momento da pandemia, onde algumas pessoas – para ganhar dinheiro fácil ou se divertir – se negam a compreender a situação que estamos enfrentando”, disse Leprevost.
Além disso, o secretário também defendeu que sejam aplicadas multas mais pesadas em quem for flagrado nesse tipo de evento.
“Caso precisem de UTI (Unidade de Terapia Intensiva) ou respiradores, a prioridade deve ser dada à pessoa que não foi ou promoveu estas festas”, salientou.
O político, no entanto, afirma que a medida não tem como objetivo negar tratamento, pois segundo ele, seria um “ato desumano”. Leprevost argumenta, porém, que “deve ser priorizado quem cumpre a lei”.
Ele disse ainda que espera que haja compreensão do Governo Federal quanto à aceitação da proposta e também comentou sobre a importância da verba oriunda das multas serem enviadas aos hospitais que recebem pacientes contaminados com o coronavírus.
“Encaminhei aos Ministérios da Saúde e da Justiça uma proposta que me parece absolutamente necessária e urgente neste momento da pandemia, onde algumas pessoas – para ganhar dinheiro fácil ou se divertir – se negam a compreender a situação que estamos enfrentando”, disse Leprevost.
Além disso, o secretário também defendeu que sejam aplicadas multas mais pesadas em quem for flagrado nesse tipo de evento.
“Caso precisem de UTI (Unidade de Terapia Intensiva) ou respiradores, a prioridade deve ser dada à pessoa que não foi ou promoveu estas festas”, salientou.
O político, no entanto, afirma que a medida não tem como objetivo negar tratamento, pois segundo ele, seria um “ato desumano”. Leprevost argumenta, porém, que “deve ser priorizado quem cumpre a lei”.
Ele disse ainda que espera que haja compreensão do Governo Federal quanto à aceitação da proposta e também comentou sobre a importância da verba oriunda das multas serem enviadas aos hospitais que recebem pacientes contaminados com o coronavírus.
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