Alegando agressão de agentes penitenciários, a defesa de Edison Brittes, preso pela morte do jogador de futebol, Daniel Correa Freitas, foi transferido da Penitenciária Central do Estado (PCE) para a Casa de Custódia de Piraquara (CCP), na região metropolitana de Curitiba.
No pedido realizado pelo advogado Cláudio Dalledone Júnior, Edison estaria sendo colocado em ambiente escuro, sem luz, sem banho de sol, com colchão molhado, e ainda teria recebido comida azeda e ficado sem água potável. As agressões teriam se acentuado após o réu informar a direção sobre os abusos.
A defesa queria que o preso fosse transferido para a Casa de Custódia de São José dos Pinhais, próximo dos parentes. No entanto, o Departamento Penitenciário do Paraná (Depen), informou que a unidade prisional de São José dos Pinhais tem outro perfil de preso e que não seria possível acolher Brittes.
Esta é a terceira vez que Edison é transferido. Preso em novembro de 2018, ele foi levado para a Casa de Custódia de São José dos Pinhais. Foi transferido para a Casa de Custódia de Curitiba, que fica na Cidade Industrial de Curitiba (CIC), e depois foi para a PCE, em Piraquara e agora para a Casa de Custódia no mesmo munícipio da região metropolitana.

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