Esse apanhado foi produzido por universidades, sindicatos, associações, conselhos, entidades e dominações religiosas do norte do Paraná, de acordo com a Controladoria Geral do Estado e o Ministério Público Federal.
Diante os fatos demonstrados, é dever do Estado estabelecer contratos de concessão, contudo, o Estado encontra-se "indevidamente a serviço do interesse privado".
Ademais, de acordo com os dados demonstrados no estudo, os preços de tarifas são altamente imoderados, constatando que o pedágio na cidade de Jataizinho tem o valor considerado mais caro por quilômetros no país. Segundo dados, os lucros tem sido de 22% da Taxa Interna de Retorno, valor este que já era considerado exagerado em 1998.
Em decorrência disso, é evidenciada uma relação promíscua entre os órgãos reguladores (DER E Agepar) e as concessionárias contratadas. Essa indiligência têm refletido em acidentes e mortes de inocentes, já que os valores teóricamente destinados às melhorias da via, nem sempre são designados para essa finalidade.
Com isso, os órgãos requerentes nesse movimento pedem pela duplicação da BR-369, que foi onde tiveram mais casos de mortes na rodovia; por impedimentos que tornem mais justa a contratação dessas concessionárias; por menores tarifas e obras que proporcionem maior segurança e qualidade nas vias.
Nesse movimento, estão juntos: Diocese de Cornélio Procópio, Associação Comercial e Empresarial de Cornélio Procópio, Uenp, UTFPR, Unopar, Faculdade Dom Bosco, FACCREI, OAB, Conselhos de Pastores de Cornélio Procópio, Crea-PR, Rotary Clube, Lions Clube, Sociedade Rural de Cornélio Procópio, CRA-PR, Sicov, Sindicato Rural, Sescap-PR, Codep, Aper, Sinhescopro, Loja Maçônica, Diocese de Jacarezinho, Graúna FM, FM 104 e RC FM.
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