As suspeitas são de Curitiba, com três pessoas monitoradas, São José dos Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba, e Ponta Grossa, nos Campos Gerais, de acordo com a Secretaria de Estado da Saúde (Sesa).
Quatro pessoas passaram pela Itália nos últimos dias. Um rapaz, de Curitiba, passou pela Indonésia, informou a secretaria. Eles já tiveram amostras coletadas e encaminhadas para exames no Laboratório Central do Estado do Paraná (Lacen).
Todos se encaixaram na definição de casos suspeitos, segundo a secretaria. Os sintomas mais comuns são tosse seca, febre e cansaço, conforme a Organização Mundial de Saúde (OMS).
Suspeitas de coronavírus no Paraná:
Curitiba
Homem, de 30 anos, que está em casa
Mulher, de 25 anos, que está em casa
Homem, de 25 anos, que está em casa
São José dos Pinhais
Mulher, de 27 anos, que está internada em um hospital
Ponta Grossa
Mulher, de 29 anos, que está em casa
Suspeita em Campo Largo
Um possível caso suspeito é acompanhado pela Sesa em Campo Largo, também na Região Metropolitana de Curitiba. Trata-se de uma idosa, de 66 anos, que também esteve na Itália. Ela está internada no Hospital do Rocio.
O Ministério da Saúde descartou a possibilidade na tarde desta quinta, mas a Sesa disse que ainda considera o caso da mulher como suspeito de coronavírus e que vai discutir com o ministério os motivos para a exclusão do caso.
Como funciona a comunicação das suspeitas, segundo a Sesa:
A unidade de saúde pública ou privada comunica a suspeita para a secretaria municipal de saúde, que informa a situação à respectiva regional de saúde, responsável por avisar a Sesa;
unidades coletam e secretarias enviam amostras dos pacientes para o Lacen;
Sesa repassa as informações para o Ministério da Saúde;
as secretarias municipais também podem comunicar diretamente o ministério por meio de um sistema online, porém diariamente as informações são validadas entre Sesa e ministério;
Os números divulgados pelas secretarias estaduais e o Ministério da Saúde não são necessariamente iguais, já que os órgãos têm horários e procedimentos distintos para apresentação de seus boletins diários.
Situação no país
O primeiro caso do novo coronavírus foi confirmado no Brasil pelo Ministério da Saúde na quarta-feira (26). O paciente é um homem de 61 anos que esteve na Itália. O idoso está isolado em São Paulo.
Um boletim do ministério divulgado nesta quinta afirma que há 132 casos suspeitos da doença no Brasil.
Ainda nesta tarde, o governo federal anunciou que vai antecipar a campanha de vacinação para 23 de março.
Segundo o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, com a vacina da gripe, os pacientes que chegarem às unidades de saúde com sintomas gripais e informarem que tomaram a vacina irão facilitar o diagnóstico do coronavírus, já que as doenças contempladas na vacina não serão consideradas.
"Ela é uma campanha nacional e nós definimos que, nós trabalharemos para o dia 23 de março. Antecipando em 23 dias a data prevista original para essa campanha", disse Mandetta.
Suspeitas de Covid-19
De acordo com o secretário-executivo da pasta, João Gabbardo dos Reis, os técnicos não tiveram tempo para analisar todas as notificações recebidas das secretarias estaduais de saúde.
Ele dá como certo que, entre as mais de 200 notificações pendentes, muitas serão classificadas como casos suspeitos. O secretário-executivo chegou a falar na possibilidade de cerca de 300 casos, considerando os 132 suspeitos e as notificações que ainda serão confirmadas.
Gabbardo explicou que, entre os 132 suspeitos, dois casos já foram testados para vírus respiratórios comuns e apresentaram resultado negativo. Agora, eles passam por análise específica para o coronavírus.
Entre os pacientes com quadros sob investigação, 121 têm histórico de viagem para países com transmissão da doença, outros 8 pacientes tiveram contato com casos suspeitos e três são contatos do paciente de 61 anos já confirmado com Covid-19.
Ponta Grossa
Mulher, de 29 anos, que está em casa
Suspeita em Campo Largo
Um possível caso suspeito é acompanhado pela Sesa em Campo Largo, também na Região Metropolitana de Curitiba. Trata-se de uma idosa, de 66 anos, que também esteve na Itália. Ela está internada no Hospital do Rocio.
O Ministério da Saúde descartou a possibilidade na tarde desta quinta, mas a Sesa disse que ainda considera o caso da mulher como suspeito de coronavírus e que vai discutir com o ministério os motivos para a exclusão do caso.
Como funciona a comunicação das suspeitas, segundo a Sesa:
A unidade de saúde pública ou privada comunica a suspeita para a secretaria municipal de saúde, que informa a situação à respectiva regional de saúde, responsável por avisar a Sesa;
unidades coletam e secretarias enviam amostras dos pacientes para o Lacen;
Sesa repassa as informações para o Ministério da Saúde;
as secretarias municipais também podem comunicar diretamente o ministério por meio de um sistema online, porém diariamente as informações são validadas entre Sesa e ministério;
Os números divulgados pelas secretarias estaduais e o Ministério da Saúde não são necessariamente iguais, já que os órgãos têm horários e procedimentos distintos para apresentação de seus boletins diários.
Situação no país
O primeiro caso do novo coronavírus foi confirmado no Brasil pelo Ministério da Saúde na quarta-feira (26). O paciente é um homem de 61 anos que esteve na Itália. O idoso está isolado em São Paulo.
Um boletim do ministério divulgado nesta quinta afirma que há 132 casos suspeitos da doença no Brasil.
Ainda nesta tarde, o governo federal anunciou que vai antecipar a campanha de vacinação para 23 de março.
Segundo o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, com a vacina da gripe, os pacientes que chegarem às unidades de saúde com sintomas gripais e informarem que tomaram a vacina irão facilitar o diagnóstico do coronavírus, já que as doenças contempladas na vacina não serão consideradas.
"Ela é uma campanha nacional e nós definimos que, nós trabalharemos para o dia 23 de março. Antecipando em 23 dias a data prevista original para essa campanha", disse Mandetta.
Suspeitas de Covid-19
De acordo com o secretário-executivo da pasta, João Gabbardo dos Reis, os técnicos não tiveram tempo para analisar todas as notificações recebidas das secretarias estaduais de saúde.
Ele dá como certo que, entre as mais de 200 notificações pendentes, muitas serão classificadas como casos suspeitos. O secretário-executivo chegou a falar na possibilidade de cerca de 300 casos, considerando os 132 suspeitos e as notificações que ainda serão confirmadas.
Gabbardo explicou que, entre os 132 suspeitos, dois casos já foram testados para vírus respiratórios comuns e apresentaram resultado negativo. Agora, eles passam por análise específica para o coronavírus.
Entre os pacientes com quadros sob investigação, 121 têm histórico de viagem para países com transmissão da doença, outros 8 pacientes tiveram contato com casos suspeitos e três são contatos do paciente de 61 anos já confirmado com Covid-19.
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