O Governo do Paraná não vai negociar com os professores da rede estadual enquanto a categoria estiver em greve, informou o secretário de Cultura e Comunicação do estado, Hudson José.
"Só teremos um retorno de diálogo com o fim da greve. Só teremos negociação por meio do diálogo. A greve não é o início de um diálogo, é o fim de um diálogo", afirmou o secretário.
A mobilização dos professores teve início nesta terça-feira (25). De acordo com o Sindicato dos Trabalhadores da Educação do Paraná (APP-Sindicato), 85% das mais de 2,1 mil escolas do estado tiveram algum tipo de impacto por causa da greve - teve algum professor ou funcionário que não compareceu.
Segundo a Secretaria de Educação do Paraná, na manhã desta quarta-feira (26), 1,2% das escolas registraram paralisação total e 31%, parcial.
Governo diz que não negocia com grevistas
Os servidores reivindicam o pagamento de 4,94% referente a inflação dos últimos 12 meses, e negociação dos atrasados. De acordo com o comando da greve, as perdas acumuladas passam de 17%.
Segundo Hudson José, houve uma reunião na segunda-feira (24) com o Fórum das Entidades Sindicais (FES), que organizava a mobilização com sindicatos de várias categorias do funcionalismo público estadual, em que o governo pediu uma semana para apresentar uma proposta, com a condição de que as categorias não entrassem em greve.
A APP-Sindicato afirmou que tinha uma nova reunião com o governador Ratinho Junior marcada para a manhã desta terça-feira (26), mas que o encontro foi cancelado.
De acordo com o secretário de governo, as reuniões devem ser agendadas via gabinete do Governador ou Casa Civil, e que não houve nenhuma solicitação por estas vias.
Servidores argumentam que foram realizadas oito reuniões entre técnicos e lideranças dos sindicatos, mas até agora nenhuma proposta foi apresentada.
"Só teremos um retorno de diálogo com o fim da greve. Só teremos negociação por meio do diálogo. A greve não é o início de um diálogo, é o fim de um diálogo", afirmou o secretário.
A mobilização dos professores teve início nesta terça-feira (25). De acordo com o Sindicato dos Trabalhadores da Educação do Paraná (APP-Sindicato), 85% das mais de 2,1 mil escolas do estado tiveram algum tipo de impacto por causa da greve - teve algum professor ou funcionário que não compareceu.
Segundo a Secretaria de Educação do Paraná, na manhã desta quarta-feira (26), 1,2% das escolas registraram paralisação total e 31%, parcial.
Governo diz que não negocia com grevistas
Os servidores reivindicam o pagamento de 4,94% referente a inflação dos últimos 12 meses, e negociação dos atrasados. De acordo com o comando da greve, as perdas acumuladas passam de 17%.
Segundo Hudson José, houve uma reunião na segunda-feira (24) com o Fórum das Entidades Sindicais (FES), que organizava a mobilização com sindicatos de várias categorias do funcionalismo público estadual, em que o governo pediu uma semana para apresentar uma proposta, com a condição de que as categorias não entrassem em greve.
A APP-Sindicato afirmou que tinha uma nova reunião com o governador Ratinho Junior marcada para a manhã desta terça-feira (26), mas que o encontro foi cancelado.
De acordo com o secretário de governo, as reuniões devem ser agendadas via gabinete do Governador ou Casa Civil, e que não houve nenhuma solicitação por estas vias.
Servidores argumentam que foram realizadas oito reuniões entre técnicos e lideranças dos sindicatos, mas até agora nenhuma proposta foi apresentada.
Via G1PR
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