Em sessão extraordinária realizada após a ordinária, o projeto - que tramita em regime de urgência - recebeu 19 emendas e, por isso, retornará à Comissão de Constituição e Justiça (CCJ).
Segundo o governo, o texto projeta economia de R$ 10,6 milhões anuais, resultado da redução de secretarias (de 28 para 15) e da extinção de 339 cargos comissionados e funções gratificadas. A oposição questiona e diz que a proposta troca "seis por meia dúzia".
Conforme o texto, haverá a criação das superintendências gerais, que vão integrar a governadoria como órgãos auxiliares. O governador poderá nomear, por decreto, até 12 superintendentes. Pela proposta, Copel e Sanepar também estarão vinculadas à governadoria.
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