No momento a greve deu uma trégua.
Nessa quarta-feira dia 02 de Maio os professores voltam à sala de aula, mas em estado de greve.
A administração depois de muitos desgastes enviou um projeto de Lei para a Câmara com regime de urgência.
O qual fixa o piso nacional em agosto de 2018.
O que deixa os professores inseguros é o formato do projeto.
O sindicato leva o mesmo para que o jurídico do sindicato faça a análise do mesmo e o jurídico julga inconstitucional e sugere que seja feito adendos no projeto.
Por isso, a categoria permanece em estado de greve.
O projeto foi protocolado na Câmara dia 23 . A casa de Leis alegou que seu regimento interno precisa de 48 hrs de antecedência para ser votado.
E na segunda-feira dia 23 não seria possível votar o regime de urgência, ficando para o dia 30.
Onde foi votado apenas o regime de urgência.
Mas os adendos não cabe a casa de Leis fazer.
Então, a categoria espera que a administração faça o adendo solicitado pela categoria.
Já que a mesma se recusa a negociar de outra forma.
Era só o que a categoria exigia desde o princípio um prazo é uma data.
Só que se tratando de uma Lei precisa ser visto o art 3° e o art 4° e um 5°art.
Só assim a categoria volta as aulas mas se não for cumprido pela prefeita eles retornam imediatamente a greve.
Com informações de Joceli Carpes - Líder Sindical
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