Após pagar fiança de R$ 500, o pai que bateu no filho de um ano e oito meses com um galho de árvore, em Ponta Grossa, nos Campos Gerais do Paraná, foi solto na manhã de quarta-feira (14). O valor foi estabelecido pela Justiça em uma audiência de custódia realizada na terça-feira (13).
O caso aconteceu na segunda-feira (12), na Colônia Dona Luíza, e o homem, de 25 anos, foi preso em flagrante após uma denúncia anônima.
A mãe, de 18 anos, chegou a ser levada para a delegacia. Ela foi ouvida e liberada em seguida.
No mesmo dia da ocorrência, o Conselho Tutelar foi acionado e a criança foi entregue aos cuidados da avó paterna.
Ela continua com a avó, e os pais podem visitá-la. Uma possível reintegração à família ainda depende da conclusão das investigações que vão apurar, por exemplo, se a mãe foi conivente com a atitude do pai.
Pai disse que bateu ‘para educar’
Em depoimento à polícia, o pai disse que o ato foi 'para educar' o menino, que teria fugido do pátio de casa para a rua. Ele afirmou, ainda, que perdeu a cabeça e que bateu entre cinco e seis vezes no filho com a vara.
A agressão, conforme a PM, aconteceu na rua e machucou as costas da criança. O Conselho Tutelar foi chamado e, conforme o órgão, houve um excesso de violência por parte do jovem.
De acordo com o delegado Marcus Vinícius Sebastião, o entendimento é de que houve o crime de tortura.
"Violência contra crianças é crime. Existem outras formas de educação. Ainda mais por se tratar de uma criança que não tem entendimento. Se a criança fugiu, o que não ficou comprovado, é mais um ponto de negligência e de descuido", acrescenta o delegado.
O caso aconteceu na segunda-feira (12), na Colônia Dona Luíza, e o homem, de 25 anos, foi preso em flagrante após uma denúncia anônima.
A mãe, de 18 anos, chegou a ser levada para a delegacia. Ela foi ouvida e liberada em seguida.
No mesmo dia da ocorrência, o Conselho Tutelar foi acionado e a criança foi entregue aos cuidados da avó paterna.
Ela continua com a avó, e os pais podem visitá-la. Uma possível reintegração à família ainda depende da conclusão das investigações que vão apurar, por exemplo, se a mãe foi conivente com a atitude do pai.
Pai disse que bateu ‘para educar’
Em depoimento à polícia, o pai disse que o ato foi 'para educar' o menino, que teria fugido do pátio de casa para a rua. Ele afirmou, ainda, que perdeu a cabeça e que bateu entre cinco e seis vezes no filho com a vara.
A agressão, conforme a PM, aconteceu na rua e machucou as costas da criança. O Conselho Tutelar foi chamado e, conforme o órgão, houve um excesso de violência por parte do jovem.
De acordo com o delegado Marcus Vinícius Sebastião, o entendimento é de que houve o crime de tortura.
"Violência contra crianças é crime. Existem outras formas de educação. Ainda mais por se tratar de uma criança que não tem entendimento. Se a criança fugiu, o que não ficou comprovado, é mais um ponto de negligência e de descuido", acrescenta o delegado.
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