O vice-prefeito Jorge Lange pediu, ontem, para deixar o cargo de Secretário de Obras Públicas de Cascavel.
Recentemente, Jorge Lange se envolveu em uma polêmica, por conta da troca de materiais da obra do Parque Morumbi. O caso foi parar no poder judiciário e o Ministério Público também passou a investigar.
Jorge será candidato a Deputado Estadual.
Ontem também, o presidente do IPC (Instituto de Planejamento de Cascavel), Fernando Dillemburg, pediu exoneração do cargo devido à polêmica sobre a troca de material de uma obra no Bairro Morumbi.
Por telefone ele disse à reportagem que não pediu exoneração do cargo, mas que esta decisão pode ser tomada a partir de uma conversa que terá com o prefeito Leonaldo Paranhos. A assessoria da prefeitura, no entanto, confirmou que o pedido ocorreu e foi aceito.
A troca de materiais na obra de uma ponte antes de o aditivo ser autorizado veio à tona em novembro. Na época a secretaria de Planejamento e também a de obras foram favoráveis à troca. A secretaria de Meio Ambiente, no entanto, que é responsável pela execução, não formalizou o aditivo. Hoje, Jorge Lange pediu para deixar o cargo de secretário de Obras.
A empresa tenta na justiça o aval para a troca, mas o Vara da Fazenda Pública disse que cabe ao Prefeito decidir o desfecho do caso, mandando demolir a ponte ou autorizando a troca que já foi feita.
Dillemburg garante que agiu dentro da legalidade e seguiu critérios técnicos.
O prefeito Paranhos confirmou nesta sexta-feira (9) que o secretário de Meio Ambiente, Juarez Berté, também deixa o governo, após polêmica referente à troca de material de uma obra no Bairro Morumbi.
O prefeito enfatiza que esse afastamento pode ser temporário, até que a situação seja esclarecida. Paranhos reitera que nenhum dos secretários cometeu qualquer irregularidade.
O projeto previa construção de pontes com tubulação em metal, mas a primeira foi feita em concreto. Havia concordância das secretarias de Obras e Planejamento, mas o aditivo que autorizaria a troca não chegou a ser assinado pois a Secretaria de Meio Ambiente era contra.
A empresa entrou na justiça para tentar conseguir o aval sobre a modificação que, a princípio, geraria gasto menor ao município. Um processo administrativo foi instaurado ontem (8) para apurar os fatos.
Recentemente, Jorge Lange se envolveu em uma polêmica, por conta da troca de materiais da obra do Parque Morumbi. O caso foi parar no poder judiciário e o Ministério Público também passou a investigar.
Jorge será candidato a Deputado Estadual.
Ontem também, o presidente do IPC (Instituto de Planejamento de Cascavel), Fernando Dillemburg, pediu exoneração do cargo devido à polêmica sobre a troca de material de uma obra no Bairro Morumbi.
Por telefone ele disse à reportagem que não pediu exoneração do cargo, mas que esta decisão pode ser tomada a partir de uma conversa que terá com o prefeito Leonaldo Paranhos. A assessoria da prefeitura, no entanto, confirmou que o pedido ocorreu e foi aceito.
A troca de materiais na obra de uma ponte antes de o aditivo ser autorizado veio à tona em novembro. Na época a secretaria de Planejamento e também a de obras foram favoráveis à troca. A secretaria de Meio Ambiente, no entanto, que é responsável pela execução, não formalizou o aditivo. Hoje, Jorge Lange pediu para deixar o cargo de secretário de Obras.
A empresa tenta na justiça o aval para a troca, mas o Vara da Fazenda Pública disse que cabe ao Prefeito decidir o desfecho do caso, mandando demolir a ponte ou autorizando a troca que já foi feita.
Dillemburg garante que agiu dentro da legalidade e seguiu critérios técnicos.
O prefeito Paranhos confirmou nesta sexta-feira (9) que o secretário de Meio Ambiente, Juarez Berté, também deixa o governo, após polêmica referente à troca de material de uma obra no Bairro Morumbi.
O prefeito enfatiza que esse afastamento pode ser temporário, até que a situação seja esclarecida. Paranhos reitera que nenhum dos secretários cometeu qualquer irregularidade.
O projeto previa construção de pontes com tubulação em metal, mas a primeira foi feita em concreto. Havia concordância das secretarias de Obras e Planejamento, mas o aditivo que autorizaria a troca não chegou a ser assinado pois a Secretaria de Meio Ambiente era contra.
A empresa entrou na justiça para tentar conseguir o aval sobre a modificação que, a princípio, geraria gasto menor ao município. Um processo administrativo foi instaurado ontem (8) para apurar os fatos.
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