A Secretaria de Segurança Pública do Paraná suspendeu a participação de duas empresas na licitação de coletes à prova de balas. São elas: Inbra Têxtil e CRH Equipamentos de Segurança, agora impossibilitadas de participação em licitações do governo estadual por dois anos.
Ambas venceram processos licitatórios em 2013 e, de acordo com a Secretaria, entregaram produtos às polícias Civil e Militar sem a eficácia de proteção recomendada nos editais, o que colocou em risco a vida dos agentes de segurança. Apesar disso, nenhum incidente teria sido registrado.
O comunicado do governo, publicado no Diário Oficial do Estado, estabelece que os sócios das empresas também estão incluídos na suspensão, mesmo que constituam novas empresas ou pessoas jurídicas.
A medida vem após uma investigação da Polícia Civil que identificou coletes ‘recauchutados’, reformados com uma nova camada de aramida, que é o material usado para impedir a passagem dos projéteis. A Sesp diz que os equipamentos já foram substituídos. Dessa maneira, os policiais paranaenses agora utilizam o colete balístico adequado.
Ambas venceram processos licitatórios em 2013 e, de acordo com a Secretaria, entregaram produtos às polícias Civil e Militar sem a eficácia de proteção recomendada nos editais, o que colocou em risco a vida dos agentes de segurança. Apesar disso, nenhum incidente teria sido registrado.
O comunicado do governo, publicado no Diário Oficial do Estado, estabelece que os sócios das empresas também estão incluídos na suspensão, mesmo que constituam novas empresas ou pessoas jurídicas.
A medida vem após uma investigação da Polícia Civil que identificou coletes ‘recauchutados’, reformados com uma nova camada de aramida, que é o material usado para impedir a passagem dos projéteis. A Sesp diz que os equipamentos já foram substituídos. Dessa maneira, os policiais paranaenses agora utilizam o colete balístico adequado.
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