A delação do “lobista” da Odebrech, Cláudio Melo Filho, apelidado de diretor de relações com o mercado, possui uma carga explosiva que fazem das declarações de Delcídio do Amaral e Sérgio Machado, apenas “bombinhas” de São João.
Ninguém no Brasil é capaz de acreditar em uma linha sequer, escrita pelos “delatados” em sua defesa. Os desmentidos nada mais são do que “gritos de afogados” que quem sabe que irá morrer, mas que tenta, inutilmente se fazer ouvir. Ninguém os escutará… A morte é certa e não haverá milagres!
Àqueles “poucos” que ainda PODEM sobreviver, para preservar suas frágeis “vidas” devem sem pensar, sem respirar, provocar uma eleição presidencial nos termos do artigo 81, parágrafo primeiro.
“Art. 81. Vagando os cargos de Presidente e Vice-Presidente da República, far-se-á eleição noventa dias depois de aberta a última vaga.
§ 1º Ocorrendo a vacância nos últimos dois anos do período presidencial, a eleição para ambos os cargos será feita trinta dias depois da última vaga, pelo Congresso Nacional, na forma da lei.
§ 2º Em qualquer dos casos, os eleitos deverão completar o período de seus antecessores.
“Art. 81. Vagando os cargos de Presidente e Vice-Presidente da República, far-se-á eleição noventa dias depois de aberta a última vaga.
§ 1º Ocorrendo a vacância nos últimos dois anos do período presidencial, a eleição para ambos os cargos será feita trinta dias depois da última vaga, pelo Congresso Nacional, na forma da lei.
§ 2º Em qualquer dos casos, os eleitos deverão completar o período de seus antecessores.
Se insistirem em “montar” uma operação de resgate serão engolidos pela história!
O discurso de que a DEMOCRACIA BRASILEIRA é sólida e estável, e que as instituições estão imunes a ataques não republicanos, definitivamente, depois do episódio Renan x STF, perdeu completamente o sentido.
A partir de março de 2017 o Brasil será governado por um presidente eleito indiretamente pelo Congresso Nacional, isso se sobrarem votantes… Caso contrário teremos no comando da nação um General fardado.

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