O Governo do Paraná pretende descontar os dias parados dos professores estaduais, que estão em greve desde 17 de outubro. O desconto deve ser lançado na folha de pagamento do mês que vem.
A decisão dos docentes de continuar a greve da categoria é encarada pelo governo do Paraná como uma afronta ao diálogo.
E agora o Executivo Estadual não descarta a possibilidade de acionar a Justiça para pedir que a paralisação da categoria seja declarada ilegal. O argumento é o de, apesar do recuo anunciado após uma rodada intensa de negociações na semana passada, os docentes não se mostraram dispostos a debater o assunto e nem a fazer concessões em nome de um acordo.
Isso porque o governo aceitou tirar de tramitação na Assembleia Legislativa o projeto que suspende o reajuste salarial do funcionalismo programado para janeiro, mas mesmo assim as aulas seguem suspensas.
De acordo com o sindicato dos professores estaduais do Paraná, 50% da categoria está em greve. A paralisação atinge 80% das escolas do Estado. O Paraná tem 78 mil professores e 31 mil funcionários da Educação, distribuídos em duas mil e cem escolas para atender a um milhão de alunos.
Isso porque o governo aceitou tirar de tramitação na Assembleia Legislativa o projeto que suspende o reajuste salarial do funcionalismo programado para janeiro, mas mesmo assim as aulas seguem suspensas.
De acordo com o sindicato dos professores estaduais do Paraná, 50% da categoria está em greve. A paralisação atinge 80% das escolas do Estado. O Paraná tem 78 mil professores e 31 mil funcionários da Educação, distribuídos em duas mil e cem escolas para atender a um milhão de alunos.
Comentários