“Ela deu aula para mim no Ensino Médio e dava aula para o meu irmão. A história chocou todo mundo na cidade. Ninguém esperava isso, principalmente, por ser professora. Ficamos chocados”, conta a ex-aluna Fabíola Querido, de 22 anos.
Eliana era casada com o diretor comercial Luiz Eduardo de Almeida Barreto, de 49 anos, assassinado a tiros na segunda-feira (1º), em uma travessa da Avenida Engenheiro Luiz Carlos Berrini, no Brooklin, Zona Sul de São Paulo. Ela e o amante, Marcos Fábio Zeitunsian, de 46 anos, são os principais suspeitos de encomendar o crime.
Investigação
Luiz Eduardo e Eliana estavam juntos há 30 anos e moravam em Aparecida, no interior de SP, com os dois filhos, de 15 e 17 anos. Neste ano, ela estava trabalhando em Guaratinguetá e ele, em São Paulo.
Eliana e Marcos se conheceram há 13 anos, quando tiveram um caso. Há dois anos eles se reencontraram e, desde então, a mulher mantinha a relação extraconjugal. Segundo a polícia, o amante se encontrava com a mulher da vítima nos intervalos de aula dela, em Aparecida, onde Marcos passou a ficar durante a semana bancado por Eliana.
A polícia chegou até Marcos vendo imagens de câmera de segurança da região onde ocorreu o crime, que mostraram o homem conversando com Eliezer Araújo, o homem que fez os disparos, e indicando quem era a vítima. Ao analisarem o Facebook de Marcos, os investigadores tiveram uma surpresa ao ver que ele era amigo da mulher de Luiz Eduardo na rede social.

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