Em rodas de amigos Eduardo Gaievski, o pedófilo que foi assessor especial de Gleisi Hoffmann (PT) na Casa Civil, dizia com uma franqueza assustadora que pretendia ter relações com 2000 meninas virgens antes de se ‘aposentar’ sexualmente.
Quem acha a meta do pedófilo, levado por Gleisi Hoffmann a Brasília para ser coordenador dos programas do governo Dilma Rousseff para crianças e adolescentes, a construção de creches, muito ambiciosa, precisa rever seus conceitos.
Gaievski, que foi condenado a 18 e um mês por um estupro dos 28 dos quais existem provas esmagadoras, já teria feito sexo com 200 meninas nos oito anos que foi prefeito de Realeza, pequena cidade (17 mil habitantes) no Sudoeste do Paraná.
Gaievski nunca escondeu sua obsessão por fazer sexo com meninas menores (“mulher com mais de dezesseis anos, para mim, é velha”). Não era só um jeito de falar. Mais da metade dos estupros estabelecidos com provas (gravações, fotografias, depoimentos) foram praticados contra “vulneráveis”, meninas menores de 14 anos. Todas elas eram pobres, algumas tinham menos de 1,50 de altura, a mais nova tinha apenas 5 anos.
Gaievski gostava de se ver como um ‘professor de sexo’ (“vem cá que eu vou te ensinar!”). Numa gravação, postada no YouTube (veja abaixo), o pedófilo descreve entre risadas, numa reunião como amigos, como “tirou uma virgindade” de uma menina de 14 anos e como fez sexo anal com ela (“no começo estava difícil, ela não queria, mais daí eu coloquei um ‘gelzinho, aí começou a escorregar que foi uma beleza!”).
Ao entregar o comando das políticas de menores para um pedófilo, Gleisi forneceu a Gaievski um campo de caça muito maior que a pequena Realeza. Em Brasília o pedófilo poderia atingir rapidamente sua meta.A polícia do Paraná que foi a Brasília prendê-lo descobriu que existia uma movimentação fora do normal de meninas pobres das cidades-satelites no apartamento funcional cedido por Gleisi para o pedófilo.
A investigação do Ministério Público do Paraná, que monitorou os telefones de Gaievski durante dois anos, revela que o pedófilo usava o cargo de prefeito de Realeza, que ocupou por dois mandatos (2004-2012), para obter sexo. Para ter o emprego de servir café na prefeitura, uma mulher muito pobre viu-se obrigada a permitir que Gaievski fosse o primeiro a ter relações sexuais com sua filha de 12 anos.
Esse projeto das ‘2000 virgens” foi abortado quando o juiz de Realeza decretou a prisão do pedófilo em agosto de 2013. Caçado até dentro do Palácio do Planalto, um vexame até para os padrões do PT, Gaievski é uma mácula da qual o PT e Gleisi nunca vão se livrar.
Do Cícero Cattani
Quem acha a meta do pedófilo, levado por Gleisi Hoffmann a Brasília para ser coordenador dos programas do governo Dilma Rousseff para crianças e adolescentes, a construção de creches, muito ambiciosa, precisa rever seus conceitos.
Gaievski, que foi condenado a 18 e um mês por um estupro dos 28 dos quais existem provas esmagadoras, já teria feito sexo com 200 meninas nos oito anos que foi prefeito de Realeza, pequena cidade (17 mil habitantes) no Sudoeste do Paraná.
Gaievski nunca escondeu sua obsessão por fazer sexo com meninas menores (“mulher com mais de dezesseis anos, para mim, é velha”). Não era só um jeito de falar. Mais da metade dos estupros estabelecidos com provas (gravações, fotografias, depoimentos) foram praticados contra “vulneráveis”, meninas menores de 14 anos. Todas elas eram pobres, algumas tinham menos de 1,50 de altura, a mais nova tinha apenas 5 anos.
Gaievski gostava de se ver como um ‘professor de sexo’ (“vem cá que eu vou te ensinar!”). Numa gravação, postada no YouTube (veja abaixo), o pedófilo descreve entre risadas, numa reunião como amigos, como “tirou uma virgindade” de uma menina de 14 anos e como fez sexo anal com ela (“no começo estava difícil, ela não queria, mais daí eu coloquei um ‘gelzinho, aí começou a escorregar que foi uma beleza!”).
Ao entregar o comando das políticas de menores para um pedófilo, Gleisi forneceu a Gaievski um campo de caça muito maior que a pequena Realeza. Em Brasília o pedófilo poderia atingir rapidamente sua meta.A polícia do Paraná que foi a Brasília prendê-lo descobriu que existia uma movimentação fora do normal de meninas pobres das cidades-satelites no apartamento funcional cedido por Gleisi para o pedófilo.
A investigação do Ministério Público do Paraná, que monitorou os telefones de Gaievski durante dois anos, revela que o pedófilo usava o cargo de prefeito de Realeza, que ocupou por dois mandatos (2004-2012), para obter sexo. Para ter o emprego de servir café na prefeitura, uma mulher muito pobre viu-se obrigada a permitir que Gaievski fosse o primeiro a ter relações sexuais com sua filha de 12 anos.
Esse projeto das ‘2000 virgens” foi abortado quando o juiz de Realeza decretou a prisão do pedófilo em agosto de 2013. Caçado até dentro do Palácio do Planalto, um vexame até para os padrões do PT, Gaievski é uma mácula da qual o PT e Gleisi nunca vão se livrar.
Do Cícero Cattani
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