Os manda-chuvas da Femsa, gigante mexicana das bebibas, vieram ao Brasil na semana passada para uma reunião com a presidente Dilma Rousseff. O presidente do conselho, Jose Antonio Fernandéz Carbajal, embarcou da Espanha. O presidente-geral da Coca-Cola Femsa, Carlos Salazar Lomelin, do México. O encontro foi marcado pela ministra da Casa Civil, Gleisi Hoffmann. Os poderosos da Femsa esperaram, esperaram, esperam – e não foram recebidos. O Planalto não confirmou a visita.
“Por conta da incompatibilidade de agendas, o encontro não foi possível, fato compreensível”, disse a Femsa. Em 2013, o setor de bebidas foi abaldorado pelo aumento de impostos decidido pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega. Desde então, os empresários do ramo tiveram acesso menor ao governo. E Dilma ainda diz que está de bem com o empresariado.
Felipe Patury
Época
“Por conta da incompatibilidade de agendas, o encontro não foi possível, fato compreensível”, disse a Femsa. Em 2013, o setor de bebidas foi abaldorado pelo aumento de impostos decidido pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega. Desde então, os empresários do ramo tiveram acesso menor ao governo. E Dilma ainda diz que está de bem com o empresariado.
Felipe Patury
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