O Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado (Gaeco) interrompeu a sessão da Câmara de Londrina desta quinta-feira (26) para intimar 11 vereadores. Eles vão prestar depoimento na próxima semana na investigação sobre a tentativa de compra de voto do vereador Amauri Cardoso (PSDB) pelo Executivo.
Para esta sexta-feira (27), estão previstos os depoimentos do atual secretário de Gestão Pública, Fábio Reali, do servidor público Ezídio Botelho, do assessor da Sercomtel Alysson Carvalho e do chefe de gabinete do prefeito, Rogério Ortega.
Na segunda (30), o Gaeco vai ouvir os vereadores Roberto Kanashiro (PSDB), Joel Garcia (PP), Marcelo Belinati (PP), Eloir Valença (PHS), Gerson Araújo (PSDB), Roberto Fu (PDT) e Sebastião dos Metalúrgicos (PDT).
Os vereadores Rodrigo Gouvêa (PTC), Roberto da Farmácia (PTC), José Roque Neto (PR), Jairo Tamura (PSB), o presidente do partido PHS, Marcos de Freitas, e o presidente da Sercomtel, Roberto Coutinho, foram intimados a prestar depoimento na quarta (2).
O Gaeco também enviou ofício ao prefeito Barbosa Neto (PDT) para que ele agende a data e horário do seu depoimento. “Os nomes surgiram em falas dadas e diligências que fizemos, mas não quer dizer que todos são investigados”, afirmou o delegado do Gaeco, Alan.
Foto ilustrativa
Para esta sexta-feira (27), estão previstos os depoimentos do atual secretário de Gestão Pública, Fábio Reali, do servidor público Ezídio Botelho, do assessor da Sercomtel Alysson Carvalho e do chefe de gabinete do prefeito, Rogério Ortega.
Na segunda (30), o Gaeco vai ouvir os vereadores Roberto Kanashiro (PSDB), Joel Garcia (PP), Marcelo Belinati (PP), Eloir Valença (PHS), Gerson Araújo (PSDB), Roberto Fu (PDT) e Sebastião dos Metalúrgicos (PDT).
Os vereadores Rodrigo Gouvêa (PTC), Roberto da Farmácia (PTC), José Roque Neto (PR), Jairo Tamura (PSB), o presidente do partido PHS, Marcos de Freitas, e o presidente da Sercomtel, Roberto Coutinho, foram intimados a prestar depoimento na quarta (2).
O Gaeco também enviou ofício ao prefeito Barbosa Neto (PDT) para que ele agende a data e horário do seu depoimento. “Os nomes surgiram em falas dadas e diligências que fizemos, mas não quer dizer que todos são investigados”, afirmou o delegado do Gaeco, Alan.
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